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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Projeto Escrita Criativa - Agosto: Ventos que vem e vão

Oi, tudo bem?

Aproveitando o embalo de ontem para regularizar minhas publicações com o grupo, já vou colocar  publicação do texto de agosto.

O tema mais votado foi Ventos que vem e vão... tema vago, não?! Diria até meio filosófico.

Pensando na pobre e insignificante existência humana, podemos considerar que somos apenas "poeira no vento"; hoje estamos, não sabemos como estaremos no segundo a seguir. Isso pode nos causar desânimo, baixa auto estima, falta de perspectiva porque sentimos como se não fôssemos grande coisa; afinal, o que sou eu na imensidão do universo?

Só que da mesma forma que não somos nada, podemos também ser tudo. Só depende de cada um de nós. Quando der aquela vontade de fazer alguma coisa, de começar um novo projeto - ou de REcomeçar um projeto; aquele pique que aparece de repente, aquele up na vida que acontece do nada... essa é A HORA. 

Hora de fazer acontecer, hora de fazer a diferença, hora de ser mais para você, para alguém, para Deus, para o universo.

Considerando o tema do mês - Ventos que vem e vão - podemos tomar várias histórias de grandes pessoas que no momento A estavam por baixo e, no momento B, simplesmente arrasaram tudo.

Essa é a beleza da vida; a nossa fragilidade, a nossa frivolidade pode ser mudada em apenas um segundo, em apenas um instante - para o melhor e para o pior.

Os "ventos que vem e vão" na nossa vida podem nos trazer coisas boas... ou coisas ruins. A saúde está ótima? Daqui a pouco, vai estar ruim. O casamento está uma drogra? Daqui a pouco, vai estar bom de novo. Tudo - absolutamente tudo - na nossa vida tem altos e baixos, bons e ruins, ventos que vem e vão.

Por isso, viva intensamente; curta cada momento; faça a diferença para você, para o seu próximo (não interessa qual o próximo), para Deus, para o universo. Não seja mais apenas um grão de areia na praia, mas seja O GRÃO de areia na praia.

Desculpe pelo texto auto-ajuda, mas foi o que o tema me inspirou.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Projeto Escrita Criativa (Julho) - Minha primeira memória de infância

Oi, tudo bem?

Mais um texto do Projeto Escrita Criativa... mais um texto atrasado.... perdããããããão.

O tema de julho foi "Minha primeira memória de infância", talvez por ser mês de férias e férias lembrarem infância; afinal, férias para gente grande é outra coisa beeeem diferente.


Minha primeira memória de infância.... hum, acho que o Tico e Teco se confundem ao me levar de volta à década de 80.

Nasci em 1983; minhas primeiras memórias me confudem com as histórias que mammy me conta sobre a minha infância.

Tenho memórias ótimas dos cheiros: a gema de ovo quente com sal que eu exigia tomar de manhã quando era criança (acreditem: eu AMAVA isso. Hoje em dia, mal posso sentir o cheiro do ovo, mas ainda me dá água na boca de lembrar o gosto gostoso que isso tinha de manhã, mesmo sem ter mais coragem de experimentar); a vitamina de banana que mammy fazia todo dia quando eu chegava da escola; o cheiro do feijão cozinhando no fogo; o cheiro de lavanda na roupa de cama limpa (cheiro que eu levei para minhas roupas de cama de casada).

Tenho grandes memórias de momentos também: brincar de escolinha ou escritório com mammy (também brincávamos de casinha, mas mammy sentou no banquinho da penteadeira da Barbie uma vez e a brincadeira não teve graça: o banquinho quebrou mesmo e não tinha onde comprar outro); correr atrás das galinhas e patos que criávamos no quintal de terra no fundo de casa; subir no pé de limão e achar que eu era a Xuxa no filme Super Xuxa contra o baixo astral; aprender a andar de bicicleta; aprender a tocar violão, tocar piano; aprender a ler e escrever.

Mas até na infância, temos memórias ruins: me lembro muito nitidamente de dois pesadelos que tive que até hoje eu não consigo esquecer; um deles, costumava se repetir com frequência de tempos em tempos - ainda bem que não os tenho mais na fase adulta.

Será que daria para escolher uma história de criança para contar aqui? Hum, sei lá...foram tantos momentos legais que eu acho difícil separar um em especial.

Mas vou escolher as noites que dormíamos na sala para ver o desfile de escola de samba: colchão no meio da sala, pappy e mammy dormindo comigo; ficávamos acordados até altas horas para ver a Mangueira - escola de pappy - e a Beija Flor - escola de mammy. Eu torcia para Mocidade, Viradouro, Tradição, torci para Unidos do Cabuçu quando o tema foi Os Trapalhões... tempo bom!!!

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Postagem Coletiva Junho - Projeto Escrita Criativa

Oi, tudo bem?

Finalmente, cheguei no tema do mês corrente... "Quando o quente e o frio se encontram"... Hum, sinceramente não sei o que escrever.

Mas, se começar a pensar bem e a jogar algumas ideias para Dr. Google me ajudar, acho que consigo começar a formular alguma coisa.

Existe um texto na bíblia que fala sobre a frieza humana e sobre sermos mornos:

“Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.”
(Apocalipse 3.15,16)

Esses versículos se encontram no livro de Apocalipse e foram endereçadas à igreja de Laodiceia. Sete igrejas receberam cartas com elogios, repreensões e ações práticas as quais elas deveriam seguir. A cidade de Laodiceia enfrentava grandes problemas com o fornecimento de água, que por sua vez para suprir a população construíram tubos conectados a uma fonte distante. Mas, no momento em que a água chegava, ela estava morna e desagradável. Diferentemente, a cidade vizinha de Hierápolis tinha fontes medicinais quentes; e outra cidade vizinha, Colossos, era saciada por meio da água fresca da montanha. Por isso a comparação do comportamento humano à temperatura da água.

Considerando o frio que está lá fora - aqui bateu 2° ontem e na capital chegou à 0° - e que presumo que todos tenhamos casa, comida, cama e roupas para nos aquecer, que tal refletirmos sobre a nosso "mornidão" (será que existe essa palavra?!) em relação ao nosso próximo?

Que tal a gente carregar um agasalho que não usa mais (mas que esteja em bom estado, pelo amor de Deus) no banco de trás do carro ou no baúzinho da moto para doar para alguém que está na rua sem roupa de frio?

Que tal a gente ter um biscoito para cachorro ou gato na bolsa para poder alimentar um pequeno na rua?

Que tal a gente pagar um lanche ou salgado praquele tiozinho que fica pedindo esmola, sentado no chão frio da calçada?

Muitas vezes, infelizmente, parecemos com os irmãos daquela cidade dos tempos bíblicos: somos muito indiferentes. Estamos nos transformando em pessoas frouxas quando o assunto é o amor ao próximo, levar o Evangelho de Cristo de forma prática e não completamente sem gosto, preguiçosos e ociosos. Não foi isso que Jesus ensinou. 

Pare de ficar se intrometendo na vida das pessoas, de ficar esquentando a conversa com comentários maldosos e vá fazer a diferença no mundo! Jogue a preguiça fora, e vá contribuir com o serviço de Cristo.

Como cristãos e seres humanos, temos que prestar atenção ao lado e não podemos ser indiferentes as necessidades de todos aqueles que estão precisando de algo, tanto fisicamente quanto espiritualmente.

Vamos ser quentes; vamos fazer o nosso quente se encontrar com o frio do mundo aí fora e fazer a diferença:

“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.2)


domingo, 5 de junho de 2016

Postagem Coletiva Maio – Projeto Escrita Criativa

 Oi, tudo bem?

Tentando colocar as postagens coletivas em dia, lá vamos nós para o tema de maio (#atrasado) do Projeto Escrita Criativa: Um dia em silêncio.

Adorei o tema. Adorei mesmo. Porque amo ficar em silêncio. Amo a solidão. Meus melhores textos e minhas melhores ideias surgem quando estou sozinha, quando fico em silêncio e consigo refletir sobre tudo que está se passando na minha mente.

Ontem mesmo, na aula da escola bíblica que foi sobre o livro de Cantares (ou Cântico dos Cânticos, o livro mais romântico da Bíblia...leiam e confiram), o professor disse que quem ama aprecia a companhia do outro e não gosta de ficar sozinho. Discordo, discordo plenamente.

Eu amo a companhia do garoto; gosto de estar com ele e compartilhar com ele muitas coisas. Mas tem coisas que são só minhas; tem momentos que são só meus. E meu silêncio é muito valioso para ser compartilhado. Não acho que isso é egoísmo, muito menos acho que isso significa que não compartilho minha vida com ele. Só acho que é importante manter a minha identidade, o meu eu, mesmo dentro de um relacionamento.

Adoro momentos quando chego em casa sozinha, preparo minha xícara de chá e me deito na cama ou sento no sofá para ler um bom livro, ver um episódio de uma série querida, ou simplesmente ficar lá, saboreando o líquido quentinho... em silêncio!

Lógico que o mundo em volta está em silêncio, mas a minha mente está a milhão: ideias, pensamentos, textos construídos quase que por completo só no pensamento. Queria saber como os budistas conseguem atingir o tal do nirvana e esvaziar a mente completamente porque eu não consigo fazer isso mesmo! Eu estou mais para aquela cena do Comer, Rezar e Amar que ela tenta meditar e não consegue esvaziar a mente de jeito nenhum kkk

Mas só o fato do resto do mundo ao meu redor estar em silêncio já me ajuda muito. Costumava ser daquelas que se concentravam no meio de um desfile de banda marcial; acho que a idade deixou meus neurônios preguiçosos porque, ultimamente, preciso mesmo de tempo e silêncio e muita concentração para escrever ou ler. Tem uma pesquisa que fala sobre isso, sabia?! Dizem que nossa geração é a mais bem informada por causa de todo o excesso de tecnologia e acesso à informação que temos. Mas que isso nos fez também a geração que menos produziu conteúdo científico relevante para a humanidade; isso porque estamos sempre eufóricos, absorvendo um pouco de tudo e nunca muito de um pouco só e, assim, nosso conhecimento fica raso, sem profundidade.

Por isso, um dia de silêncio é tão importante e valioso.



quarta-feira, 1 de junho de 2016

Postagem Coletiva – Projeto Escrita Criativa Abril


Nossa, faz muito tempo que deixei de acompanhar as atividades do grupo... #vergonha. Mas, vou tentar me redimir e colocar em dias os últimos três meses dos temas mensais.

No mês de abril (#superatrasado), o tema foi “As mentiras que nos contam”... esse assunto dá pano para manga.

Para falar a verdade, eu não sei por onde começar. É tanta mentira que a gente escuta na política, na economia, do vizinho, do “amigo”, do parente... o ser humano tem uma tendenciazinha a contar uma lorota básica, certo?!

Podia seguir a linha de pensar qual a maior mentira que já me contaram na vida... hum, não poderia não porque daí eu ia pender a contar uma história muito pessoal da minha vida que prefiro não compartilhar aqui.

Mas, aproveitando esse gancho, posso garantir que uma mentirinha – por menor que ela seja – pode causar um efeito borboleta avassalador na vida de alguém. Falo isso por experiência própria. E depois do ocorrido, por menor que ele seja, fica muito difícil recuperar a confiança. A coisa anda, melhora e até sara: mas tudo precisa de muito, muito tempo. Nada funciona instantaneamente como é vendido na tv em alguns programas.

Seria bem mais fácil se o mundo fosse sincero, né?! Se as pessoas não ficassem de mimi por causa de qualquer coisa e acabasse, com isso, encobrindo os sentimentos e inventando mentiras. Só que a gente vive em uma sociedade hipócrita, fato. E contar uma mentirinha aqui, outra ali, por conveniência, comodidade ou simples costume, acaba sendo até aceitável.


Por isso, muitas vezes, acabo pagando um preço meio alto porque não sei ser “socialmente aceitável”, não se andar no ritmo que esse mundão anda por aí. E a sinceridade dói, machuca e é difícil de ser digerida, às vezes. Mas prefiro ficar de bem com Deus e minha consciência do que sair por aí falando o que os outros querem ouvir.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Tema de março: Ser mulher é

Oi, tudo bem?


Ser mulher é.... ser controversa, ser um milhão de coisas ao mesmo tempo. E também ser sonhadora, simples, ser única.

Ser mulher é... ser sensível, ter os sentimentos à flor da pele. E também ser durona, segurar o choro e levantar o queixo para enfrentar o que for.

Ser mulher é... andar de salto alto, caprichar na maquiagem, gastar horrores no salão. E também ficar com a camisa da última eleição e chinelo havaiana em um domingo a tarde só para curtir o Faustão. De calcinha bege.

Ser mulher é... ser filha, amiga, mãe, namorada, esposa, empresária, professora, gerente, freira, pastora, cozinheira, motorista, pedreira, garota de programa... xiiii, a lista vai longe.

Para mim, a melhor definição para ser mulher é: não ter limites. Foi-se o tempo que não podíamos usar calça, não podíamos estudar, não podíamos votar. Agora, a gente usa microshorts, faz PHd na área que quiser, vota (e se arrepende quase sempre) e trabalha em dupla, tripla jornada se precisar para garantir nossa grana e indepedência. E tudo isso sem perder a graça e a delicadeza que nos é tão peculiar.

Ser mulher é saber que... o céu NÃO É O LIMITE!

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Projeto Escrita Criativa - Tema de fevereiro: Na loja de fantasias

Oi tudo bem?



Adoro Carnaval! Pode parecer estranho uma cristão dizer que gosta de Carnaval, é até controverso. 

Mas, diferente das entediantes festas de final de ano que nos obrigam a passar um tempo com parentes que não gostamos, enfrentar filas infernais em lojas abarrotadas de pessoas mau-humoradas, o Carnaval nos permite estravazar, esquecer da vida.

E ando precisando tanto disso.

No Carnaval, temos liberdade para ser o que quisermos: quer passar o feriadão com a família? Pode. Quer passar sozinho? Pode. Quer ir pro fervo e correr atrás do trio elétrico? Pode. Quer ir pras montanhas e se isolar do mundo? Pode também. Pode, pode, pode: pode tudo!

Na grande loja de fantasias do Carnaval, pode escolher a que nos fizer melhor, a que nos agradar mais e seguir em frente. Cinco dias para esquecer da vida e curtir o que melhor essa vida tem a nos oferecer. Sem cobranças, sem dores de cabeça, sem prazos, sem trânsito.

Só que... são só cinco dias.

Depois disso, muitos ainda tentam continuar com a fantasia, manter a máscara da folia mas daí a coisa fica mais difícil, mais complicada. As obrigações e a rotina voltam e o país engrena, como dizem alguns.

Então, só daqui um ano voltamos para nossa fantasia. Será?


Esse post faz parte do Projeto Escrita Criativa

sábado, 30 de janeiro de 2016

[Janeiro | 2016] Postagem coletiva: Uma carta para o meu último dia de 2016 - Projeto Escrita Criativa

Olá 31 de dezembro de 2016,

Meu Deus, o ano passou voando como 2015? Acho que sim, porque ultimamente todo ano tem passado voando.

Seus dias podem ficar mais um pouco, passar mais devagar que ninguém vai reclamar. Assim, a gente não fica com a sensação de que viveu pouco, de que viveu atropelado.

Escrevo esta singela cartinha em 31 de janeiro de 2016. Expectativas à mil para o ano que se inicia depois do Carnaval para a maioria dos brasileiros – políticos, inclusive hehehe – mas que está com a corda toda já pelas bandas daqui. Como estamos no final do ano?

Como será que foi o casamento? Deu tudo certo, de acordo com o que esperávamos? E a convivência? Meu Deus, será que ainda estarei casada no final do ano?

Mammy sobreviveu ao casório? Ela está bem? E pappy? Desculpe pelo caminhão de perguntas, mas me encontro em um estado de ansiedade histórico. 

Você, querido 2016, promete fortes emoções e muitas novidades e espero realmente que você esteja terminando bem e feliz, assim como todos nós.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Olhando pra trás - retrô 2015

Oi, tudo bem?




Lógico que ela não podia faltar, né?! Mesmo em um ano tão tumultado, como poucos posts publicados mas cheios de informações, ela tinha que estar presente aqui para fechar o ano com chave de ouro. Senhoras e senhores, vem aí a retrospectiva 2015!

Começamos o ano com a tragédia do Charlie Hebdo e toda a polêmica sobre liberdade de expressão e respeito a religião do próximo. Aliás, esse ano foi um dos assuntos mais em pauta do momento. Para quem é cristão e acredita na Bíblia, sabemos que o final dos dias será difícil e de muita perseguição, não só física como já acontece na Coréia do Norte e países islâmicos e hindus, mas ideológica também como já vemos na Europa e na América. Nossos valores e conceitos são colocados em cheque todo o tempo - eu mesma passei por situações assim esse ano - e por isso devemos buscar cada dia mais a Deus para sabermos colocar nossa posição, sem abrir mão de nossos valores e sem perder o respeito ao próximo. Tarefa díficil, mas a gente consegue com a ajuda de Deus.

Muito livros... acho que nem dá para listar todas as resenhas aqui, mas fique à vontade para fuçar no meu cantinho aí do lado no Olhando pra trás. Nas contas finais, 20 exemplares lidos! Acho que posso destacar um, o melhor do ano inteiro: Amor de Redenção. Muitos filmes também, graças a Deus: menos do que eu queria, é claro, assim como os livros.

Perdi meu juízo...quer dizer, menos dois dentes do ciso e ainda ganhei um celular de presente do garoto pela recuperação.

Mas é claro que o tema que imperou aqui foi a #OperacaoCasamento e o #ProjetoCasa.

Durante a construção, perdi a conta de quantos posts eu fiz sobre a canseira e o mau humor e a irritação de todo o processo.

Também tivemos a escolha do vestido, das músicas, o início da contagem regressiva, eventos de noivas com mammy, a escolha da viagem da lua de mel, a saga do convite dos padrinhos, a preparação de toda a papelaria do casamento; a compra dos primeiros móveis.. Ainda estamos na entrega dos últimos convites e teremos algumas atualizações em janeiro... E que venha 20 de fevereiro!

Minha saúde esteve bastante balançada esse ano e o que mais me irritou foi aguentar conversas do tipo: "Você está passando por algum período de estresse?"; "Ah, no trabalho por causa da crise do país. Estou de casamento marcado..."; "Aaaaah, então é isso. Casamento marcado é sempre assim". Credo, parece que casamento é doença!!! O pior de todos foi o péssimo atendimento - aliás, nem teve atendimento - na Unimed em abril. Absurdo total!

Levei mammy para o cine 3D com o filme Terremoto e quase matei a coitada de tontura kkk. Também fui no cinema com ela para ver o melhor filme de 2015, Divertidamente.

Participei de novo da  #semanadeoracaodafabi.

Fiz a maratona do livro #umanovamulherem30 dias com início aqui e final aqui.

Não fui nenhuma vez no ano para minha terrinha querida, Sampa, mas encarei algumas aventuras com o garoto como as cachoeiras.

Acabamos ganhando um novo membro na família do garoto...

Muitas blogagens coletivas - dois Liebster Awards aqui e aqui - e desde já quero agradeço demais à todos os amigos que me taguearam para participar dessas brincadeiras gostosas! Dentre essas postagens, está o Projeto Escrita Criativa que consegui participar durante o ano!!!

Talvez essa seja uma das retrospectivas mais curtas que já fiz. Principalmente porque tive um ano muito tumultuado, com muita coisa acontecendo no trabalho, em casa e na vida pessoal e isso me tirou tempo e ânimo para blogar.

Quem sabe em 2016 eu consigo organizar melhor minha nova vida e dou um novo gás ao meu cantinho. Aos meus queridos 100 seguidores que seguem firmes e fortes - e aos especiais que não estão entre os seguidores oficiais mas que passam sempre por aqui para dar um oi - meu mais sincero OBRIGADA pela sua companhia, conselhos, broncas e palavras de carinho durante 2015. Que seu 2016 seja repleto das bençãos de Deus, da presença DEle em cada segundo da sua vida e que a gente se encontre por aí para conversar mais um pouco.

Feliz 2016 e não se esqueça da sábias palavras de Robertão... "Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi".




sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Projeto Escrita Criativa - [Dezembro] - Minhas tradições de ano novo...

Oi, tudo bem?

Esse é o último texto, desse ano, para o Projeto Escrita Criativa, é claro!  Esse mês o tema é “Minhas tradições de Ano Novo”. Para quem gosta de escrever e ainda não conhece o trabalho, e quer participar, visite a página no facebook Projeto Escrita Criativa. Boa leitura!

Tradições de Ano Novo?! Sim, claro que tenho. Quero deixar bem claro que não tem supertição nenhuma de Ano Novo, o que é bem diferente. Nada de vestir branco - ou qualquer outra cor que não vai influenciar em nada os dias do ano que vem - nada de pular ondinha, comer romã, nem nada.

Até porque as experiências do passado distante não foram boas: antes vestia branco e tentei descer de um lugar alto com pé direito e acabei começando o ano com uma torção... Nada legal!

Me irrita profundamente essa correria do final do ano, já até falei disso aqui. Aquela sensação de que tudo precisa ser feito antes do dia 31 ou não teremos outra chance na vida. Mas confesso que acabo entrando na mesma vibe que o resto da população. Aliás, escrevo esse post com uma lista ao lado das coisas que tenho que fazer ainda em 2015: é, acho que já risquei vários itens, graças a Deus.

Por ser cristã, gosto de passar a virada do ano na igreja para entrar a nova data orando e louvando a Deus, que é a única pessoa que pode fazer a diferença nos meus dias. Nem sempre é possível ir na igreja por causa da Nina que tem muito medo dos fogos e acabamos ficando com dó de deixá-la sozinha em casa. Daí, como não passo o ano longe de mammy, a gente fica em casa e assisti o culto pela internet mesmo.

A retrospectiva do final do ano não pode faltar... vou publicá-la na quinta sem falta! Isso me ajuda a rever as coisas que eu fiz e até a dar mais valor ao ano que passou.

Basicamente, acho que é isso. Não sou uma pessoa de muitos costumes e prefiro optar pela neutralidade. Mas é praticamente impossível passar essa época sem algum costumezinho, né?!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Projeto Escrita Criativa - {Novembro} - Minha vida seria um filme de...

Oi, tudo bem?

A publicação de hoje é para o Projeto Escrita Criativa, grupo com objetivo de unir pessoas que gostam de escrever. O tema é “Minha vida seria um filme de…”. Todos que participam são livres para escrever sobre o assunto da maneira que achar melhor e mais fácil (prosa ou poesia; crônica, conto, reportagem, receita; escrever uma ficção ou se basear em fatos reais). O importante aqui é praticar! 

Minha vida seria um filme de.... aaah, acho que depende do dia, né?! Na maioria dos dias, acho que poderia ser uma comédia romântica, daquelas com cenas melancólicas. 

Por muito tempo, meu filme favorito foi Mensagem para Você (ainda é... principalmente no Natal). Sonhava em conhecer alguém como Joe Fox e trocar mensagens enormes por email... O garoto nem gosta de escrever kkkk doce ironia do destino.

Depois, me lembro de me apaixonar pelo filme Garota da Vitrine. Tive minha fase de achar super legal se envolver com caras mais velhos e o filme conta bem isso, sobre a diferença de um amor jovem e de um amor mais maduro.

Ainda tem O Amor não tira férias, Como Perder um Homem em Dez Dias... e ontem eu ainda vi um dos meus filmes favoritos, Amor sem Escalas. Aproveitam a oportunidade, assistam porque é um filme que toca a gente de uma forma bem diferente.

Mas também temos os dias de comédia pastelão, os dias de filmes de ação, os dias de suspense - geralmente, quando alguém vem me contar alguma história de assombração - e até os dias de terror.

Por ora, acho que o filme que melhor se encaixa para mim é Up - Altas Aventuras (o filme favorito meu e do garoto) e O Pai da Noiva kkkkk... por que será, né?!

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Projeto Escrita Criativa - Se eu fosse criança...

Se eu fosse criança...

Se eu fosse criança, acho que não mudaria nada do que fiz a minha infância toda. Tive uma infância muito feliz.

Tenho ótimas lembranças das brincadeiras em casa com mammy, das tardes na piscina de plástico, da farra com os cachorros, galos e galinhas e patinho que tinha em casa no quintal de terra.

Lembro que tinha costume de escalar o limoeiro só porque a Xuxa subia na árvore no filme Super Xuxa contra o Baixo Astral.

Lembro que sonhar que era fada e colocava um lençol nas costas, uma capa de disco na cabeça (porque a sombra parecia um chapéu de fada...ou de bruxa...) e pegava uma agulha de tricô da minha mãe para ser a minha varinha mágica.

Quanto assistir filmes dos Trapalhões, gastar VHS da Rádio do Chico Bento da Turma da Mônica e colecionar gibis da Xuxa!

Com certeza, se Deus me desse a chance de voltar no tempo, eu repetiria tudo, tudinho mesmo.

Os arrependimentos e frustrações só chegaram na adolescência. Até da escola tenho ótimas lembranças. Das professoras, lembro de todas: Valéria, Ana Cláudia, Ida, Elisa, Irma, Rosa e Adalgisa.

Tive uma infância muito boa, com pais muitos queridos que não podiam me dar tudo mas me davam tudo que eu queria. Que me ensinaram valores importantes que nortearam toda a minha vida e me fizeram uma pessoa de bem, de cárater.

Se eu fosse criança hoje, falaria para cada criança aproveitar mais a infância: deixe os eletrônicos e a tv de lado e vai brincar ao ar livre. Solte a criatividade e vai criar, vai se divertir com pouco, vai ser criança e deixa o lado adolescente, adulto para depois. Crescer não é tão legal quanto parece.
pro

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Projeto Escrita Criativa - Do que aprendi com a vida...

Do que eu aprendi com a vida...

Título meio melancólico, né?! Tenho a sensação de que seria a frase de alguém vivido, com muita experiência para contar... daqueles papos de vô no final da tarde, com uma xícara de café, sentado na varanda da casa na velha cadeira de balanço, dando conselhos à neta novata e inexperiente.

Às vezes, eu me sinto no lugar do vô. Tenho poucos anos de vida, mas tenho a sensação de que já vivi demais, de que estou fazendo hora extra aqui na terra, como diria um conhecido.

Não sei se consegui tirar muito aprendizado de tudo que vivi. Acabei ficando uma pessoa muito desconfiada, acho que ninguém no mundo merece um voto de confiança eterno. Nem mesmo minha sombra.

Sou bem fria e cética; protejo meu lado romântica e sonhadora à todo custo e não gosto e nem sei direito demonstrar sentimentos. Tenho bastante dificuldade em retribuir, por exemplo, todo o romantismo do garoto.

A vida me deixou ansiosa, imediatista, preocupada demais com o futuro. A vida me ensinou a sempre olhar o lado ruim de tudo... se vier o lado bom depois, melhor porque você se surpreende positivamente.

Me sinto cansada... me sinto sem expectativas... Acho que já vivi tudo que tinha pra viver... agora, é ir levando... não consigo buscar sonhos novos, criar coisas novas; poucas coisas me motivam.

Acho daquilo que aprendi da vida, o que mais aprendi é que já aprendi demais.

sábado, 5 de setembro de 2015

#umanovamulherem30dias - dia 1

Oi, tudo bem?

Começando a maratona #umanovamulherem30dias em 3, 2, 1...

A atividade do dia 1 é nos levar a refletir sobre quem somos: olhar no espelho da alma e tentar fazer uma reflexão sobre quem você é hoje, suas frustrações e o que precisa mudar com urgência. O momento de começar a se refazer é agora, quando podemos analisar nossos pontos fracos e focar no que pode ser feito.

Começo difícil, hein?! Praticamente, fazer uma sessão de análise por conta própria. Eu sou perfeccionista ao extremo, então dá para imaginar a lista gigantesca de coisas que quero mudar em mim e não consigo, né?!

1) Temperamento
Eu sou muito difícil. Difícil mesmo. E acho que, no fundo, sou assim porque a imagem de mulher dura na queda, daquelas turronas de livro de banca de jornal, acaba por ser mais valorizada por ai do que a imagem da mulher doce e delicada. A minha delicadeza beira à de uma elefanta dentro de uma loja de cristais... deu para imaginar?! E eu sei que no fundo, bem no fundo, eu posso ser mais calma no trânsito, na fila do caixa do supermercado - mesmo se a pessoa na minha frente for uma lesma em coma para passar a compra de 358 itens no caixa rápido para 10 volumes e nem dar bola que eu tenho hora para voltar no trabalho e ela não... - com pappy, com o garoto e suas 2687 exigências no #ProjetoCasa.

2) Sedentarismo
E não é só em atividade física...
Então...eu tenho mente de gorda. Eu sempre comi muito, muito mesmo e nunca engordei. Aliás, fazia dieta para engordar na adolescência, com vergonha dos meus 45kg comparados às 52kg bem distribuídos da minha melhor amiga de escola. Mas... os 25 anos chegaram... E, com eles, veio o anticoncepcional, o trabalho à noite e a comilança por ansiedade. E, ultimamente, me sinto culpada por comer, por engordar, por não saber como está meu triglicérides... mas não consigo me impor uma disciplina nem para caminhas 30 minutos por dia.

Na vida também...

Às vezes, me sinto tão acomodada com o trabalho, com a rotina, com o relacionamento com o garoto, com a família, com os amigos. Sinto falta de quando eu tinha uma gana de mais, querer sempre mais. Buscar crescer no trabalho, aprender novas coisas, conhecer novas pessoas.. Ultimamente, o sedentarismo também chegou nesse nível pessoal aí. E algo precisa ser feito urgente!

3) ...
Não sei como dar titulo para esse tópico, mas é que eu quero ser relevante. Não pro mundo, para as pessoas mas pra Deus. Eu quero fazer a diferença de alguma forma. Eu quero que as pessoas vejam Deus refletido em mim, nos meus atos. Eu quero ser aquela pessoa que sempre lembram quando precisam de um bom conselho, de uma palavra amiga, de uma oração. Eu quero ter o que apresentar para Deus quando eu chegar na frente DEle. Mas, até agora, não sei se tenho feito o suficiente... preciso fazer mais, muito mais.

Bem...eu acho que esses itens são os mais importantes no momento. Talvez apareçam outros ao longo da leitura... mas daí eu atualizo, ok?!

Bora para o dia 2?!

*A postagem também faz parte do Projeto Escrita Criativa

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Projeto Escrita Criativa - [Julho | 2015] Tema: Um estranho na rua

Oi, tudo bem?

Ô teminha complicado! Escrever sobre um estranho na rua... escrever o quê?!

Que eu adoro ficar observando estranhos na rua já não é novidade, então não vale para escrever.

Até poderia escrever sobre os estranhos que aparecem no meu trabalho... e vou te contar, são de cada tipo que daria para escrever uma série de vários livros com os "causos" que acontecem lá.

Mas, sabe o que eu andei pensando para escrever sobre esse tema? Que existem pessoas por aí com o mesmo hábito que eu, de observar as pessoas estranhas na rua.

E daí, começando a divagar bonito, fiquei pensando o que estes estranhos na rua pensando sobre a estranha da rua aqui - no caso, eu.

Como será que eles me vêem? Será que me acham normal? Já ouvi alguns dizerem que tenho cara de brava: será que essa opinião é unânime entre os estranhos na rua que observam a estranha na rua aqui - no caso, eu.

Será que já teve alguém que ficou me olhando, tentando adivinhar o que eu estava pensando, o que estava se passando na minha vida naquele momento, da mesma forma que eu já fiz com outros?

Mas e se eu sou do tipo que passa desapercebida, que não pareço chamar a atenção? Será que sou uma daquelas estranhas na rua que ninguém repara, ninguém gasta mais um segundo olhar?

Hum...dá para ir longe nesse tema, viajar bastante e filosofar, quem sabe até criar uma história sobre um estranho na rua... um daqueles encontros de filme onde dois estranhos cruzam os olhares enquanto passam pela calçada.

É, o tema é rico mesmo...retiro o que disse no início.


quinta-feira, 28 de maio de 2015

O que não é o amor

Oi, tudo bem?

Esse post é referente à atividade do tema do mês do grupo Projeto Escrita Criativa, do Facebook.

O que não é o amor? Como responder essa pergunta? Acho que para começarmos a responder, precisamos entender o que é o amor. Mas para entender isso, penso que precisamos nos afastar de todos os conceitos que vemos nos dias de hoje por aí.

Sim, porque hoje em dia, amor é tão banal, corriqueiro, fraco, daqueles que começam e terminam num piscar de olhos.

Para mim, definitivamente não é amor o que vemos nos dias de hoje. Não vejo amor entre família, entre amigos, entre namorados. 

Você aguenta sua família, tolera seus parentes. Você tem amizades que te servem, que te trazem alguma vantagem ou benefício. Você namora para dar uns beijos, uns pegas, postar foto em rede social.

As pessoas banalizaram o verbo amar. As redes sociais estão cheias de “eu te amo”, que na verdade querem dizer “tô a fim”, ou “ele é uma boa oportunidade”, ou ainda “estamos acostumados um com o outro”!

O amor verdadeiro, daquele que eu aprendi na bíblia, está bem raro ultimamente. Na primeira oportunidade, as pessoas descartam pessoas e amam coisas.  E não foi assim que eu aprendi.

Quando você ama, você realmente curte a companhia da sua mãe e do seu pai, mesmo quando eles já estão velhinhos e não falando coisa com coisa. Você se preocupa com aquele amigo que não divide a conta quando vocês saem, que não te dá carona nem te dá nenhum benefício ou vantagem na vida; você liga e vai atrás mesmo que ele seja tão distraído a ponto de não retribuir a atenção, simplesmente porque você ama aquele ser estranho apesar de ele ser completamente inútil na sua vida.

E quando falamos de amor a dois, do tipo casalzinho de filme... bom, aí eu acho que a palavra certa é sustento. Quando o amor se sustenta apesar das brigas, das crises, da convivência, da diarréia, da falta de grana... se sobreviver a tudo isso, é amor.

Com certeza o cara que mais amou no mundo foi Jesus. Um amor leve, sem cobrança, daqueles que você sente lá no fundo, do fundo do fundo do coração. Coisa rara hoje em dia.

Bom, na minha humilde compreensão, isso é amor. O resto... o resto é o que não é amor.

domingo, 17 de maio de 2015

Projeto Escrita Criativa - Morning Pages

Oi, tudo bem?


Na tentativa de dar um novo gás ao blog - e à algumas partes da minha vida - surgiu um projeto muito legal que fui convidada a participar pela Fê Rodrigues, o Escrita Criativa.

O grupo no Facebook tem o objetivo de reunir pessoas que gostam de escrever e conta com 3 tipos de atividades diferentes para participar:
-  o tema do mês que é votado entre os membros do grupo
-  o gênero literário (um por mês, definido pela moderação) 
-  Fazendo História (em que os participantes escreverão um livro juntos)


Para começar, foi proposto uma publicação bem inusitada, as Morning Pages.  

Pensando que escrever histórias é um processo intenso, que precisa de um autor inteiro, vivemos uma rotina tão estressante que, muitas vezes, temos o tal bloqueio criativo. Há um exercício – de vida, diga-se de passagem – chamado Morning Pages (Páginas Matinais, em tradução livre) que tem como objetivo “limpar a mente” e registrar ideias, falas, sentimentos e possíveis rascunhos de material de escrita. Mais que uma tempestade de ideias, as Morning Pages servem para liberar a mente do escritor para a criatividade. Criada pela artista Julia Cameron (autora de mais de trinta livros, dentre eles, The Artist’s Way e The Miracle of Morning Pages), a atividade funciona da seguinte forma: você deve escrever três páginas de tamanho A4, no início de cada uma das suas manhãs, com pensamentos, sentimentos, acontecimentos e tudo mais que cruzar a sua mente. 

A ideia era criar 3 morning pages, mas com muito custo, consegui escrever uma hoje... Aí vai:

Bom dia papel,

Bom, tenho que começar por onde? Hum...vamos ver como foram as minhas últimas manhãs... porque, ultimamente, minhas manhãs tem sido um tédio... apesar que outro dia – na quinta pra sexta – eu quase nem tive manhã porque parecia um zumbi em pé, já que não consegui dormir direito por causa dessa tosse irritante e fiquei acordada até as quatro da manhã vendo TV.
Aliás, isso me faz lembrar que preciso baixar o documento Ilegal – a vida não espera para mammy ver. Assisti no GNT e fiquei chocada com as histórias. Tudo bem que achei o filme totalmente parcial, daqueles feitos para te induzir a apoiar a legalização da maconha. Mas acho que é um tema válido para ser debatido, apesar dos interesses capitalistas da indústria farmacêutica.
Mesmo agora, duas manhãs depois, ainda sinto o efeito de ter visto aquele documentário e ter compartilhado um pouco do sofrimento daquelas pessoas com dores crônicas. Credo, aquilo não é vida.
O que mais posso escrever aqui? Será que posso falar das minhas noites também? Que não tem sido boas por causa da tosse e por causa da ansiedade. Casa, casamento, lua-de-mel, vida nova, ficar longe de mammy... esse último item me dá nó na garganta só de pensar. Acho que é por isso que tenho chorado tanto ultimamente. Choro até em inauguração de supermercado! Que droga ficar tão emotiva! 
Deus, ou Espírito Santo, ou minha consciência...sei lá...ficam me dizendo para não ficar, que a ansiedade não leva a lugar nenhum e não ajuda em nada, não resolve nada. Que não é para eu ficar tão desesperada que tudo vai dar certo, vai se ajeitar com o tempo. Mas está difícil dar ouvidos à Ele, viu?!
Tem horas que queria fechar os olhos e acordar daqui um ano, com tudo estabelecido e terminado para eu não sofrer tanto...pena que não dá para fazer isso.
Hum...bom, hoje é domingo...dia de ficar de bobeira com mammy...vendo TV e arrumando as coisas...bora lá?!