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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Postagem Coletiva – Projeto Escrita Criativa Abril


Nossa, faz muito tempo que deixei de acompanhar as atividades do grupo... #vergonha. Mas, vou tentar me redimir e colocar em dias os últimos três meses dos temas mensais.

No mês de abril (#superatrasado), o tema foi “As mentiras que nos contam”... esse assunto dá pano para manga.

Para falar a verdade, eu não sei por onde começar. É tanta mentira que a gente escuta na política, na economia, do vizinho, do “amigo”, do parente... o ser humano tem uma tendenciazinha a contar uma lorota básica, certo?!

Podia seguir a linha de pensar qual a maior mentira que já me contaram na vida... hum, não poderia não porque daí eu ia pender a contar uma história muito pessoal da minha vida que prefiro não compartilhar aqui.

Mas, aproveitando esse gancho, posso garantir que uma mentirinha – por menor que ela seja – pode causar um efeito borboleta avassalador na vida de alguém. Falo isso por experiência própria. E depois do ocorrido, por menor que ele seja, fica muito difícil recuperar a confiança. A coisa anda, melhora e até sara: mas tudo precisa de muito, muito tempo. Nada funciona instantaneamente como é vendido na tv em alguns programas.

Seria bem mais fácil se o mundo fosse sincero, né?! Se as pessoas não ficassem de mimi por causa de qualquer coisa e acabasse, com isso, encobrindo os sentimentos e inventando mentiras. Só que a gente vive em uma sociedade hipócrita, fato. E contar uma mentirinha aqui, outra ali, por conveniência, comodidade ou simples costume, acaba sendo até aceitável.


Por isso, muitas vezes, acabo pagando um preço meio alto porque não sei ser “socialmente aceitável”, não se andar no ritmo que esse mundão anda por aí. E a sinceridade dói, machuca e é difícil de ser digerida, às vezes. Mas prefiro ficar de bem com Deus e minha consciência do que sair por aí falando o que os outros querem ouvir.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

#Alheio - Um livro novo

Oi, tudo bem?

Na rede, a gente faz muito amigos. Alguns só de rede; outros que vem parar na vida real e outros que são da vida real e ficam mais próximos na rede.

A Mirys é minha sister de coração - é irmã da minha melhor amiga depois da mammy - e tem um blog delicioso de ler, o Diário dos 3 Mosqueteiros.

Hoje, ela publicou o texto de um amigo dela... e eu fui "obrigada" a copiar por aqui porque a postagem é maravilhosa.

Divirtam-se, reflitam e tratem de ir preparando seu novo livro...


Quando 2012 começou, ele era todo seu.

Foi colocado em suas mãos...

Você podia fazer dele o que quisesse...

Era como um livro em branco, e nele você podia colocar um poema, um pesadelo, uma blasfêmia, uma oração. Podia...

Hoje não pode mais; já não é seu, é um livro em fase final...

É um livro já escrito... Praticamente concluído.

Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele um dia lhe será lido, com todos os detalhes, e você não poderá corrigi-lo.

Estará fora de seu alcance.

Portanto, antes que 2012 termine, reflita, tome seu velho livro e o folheie com cuidado. 

Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela consciência; faça o exercício de ler a você mesmo. Leia tudo...

Aprecie aquelas páginas de sua vida em que você usou seu melhor estilo.

Leia também as páginas que gostaria de nunca ter escrito. Não, não tente arrancá-las. Seria inútil. Já estão escritas.

Mas você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que lhe será entregue. 

Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu, e evitar repetir as ruins.

Para escrever o seu novo livro, você contará novamente com o instrumento do livre arbítrio, e terá, para preencher, toda a imensa superfície do seu mundo.

Se tiver vontade de beijar seu velho livro, beije-o. Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir, coloque-o nas mãos do Criador. 

Não importa como esteja...

Ainda que tenha páginas ruins, entregue-o e diga apenas duas palavras: Obrigado e Perdão!!! 

2013 está chegando...

Ser-lhe-a entregue outro livro, novo, limpo, em branco, todo seu, no qual você irá escrever a História que desejar...