quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Tudo um pouco: #ProjetoCasa #OperacaoCasamento Férias...

Oi, tudo bem?

Bem amigos da rede Globo, como vai tudo por aí?! Desculpem o sumiço mas estou no meio das minhas queridas fériaaaaaaaaaaaaaaaaaassss!!! Então, estou evitando o computador só um pouquinho hehehe.

Alguma novidade por aí?! Bom, do úlltimo post teve gente que perguntou qual foi a lembrancinha do chá de cozinha da noiva: fizemos uns vasinhos em EVA com palitinhos de goma de mascar, como está aqui ó!

A noivinha gostou bastante da festa surpresa e a sogra até inventou de fazer um chá de lingerie pra guria, mas eu tô fora de organizar e até de participar. Poxa vida, elas resolveram marcar bem no sábado à noite, só para as mulheres!? E eu faço o que com o garoto?! A gente mal consegue se ver durante a semana ultimamente...

É, a correria anda bem grande por aqui. O garoto está com seu negócio próprio agora, trabalhando a mil por hora - graças a Deus - e estamos na correria do #ProjetoCasa (já chegamos em um acordo com os acabamentos e a casa já está na fase do reboque) e eu comecei a correria da #OperacaoCasamento agora nas férias, vendo orçamentos de decoração e foto-filmagem. Jesus, como é caro!

Mas a minha vida não se resume à isso somente. Claro que nas férias, eu fiz a faxina básica na casa e coloquei em dias as roupas que precisam ir para doação. Também dei uma renovada no meu guarda-roupa com novas saias longas bem fresquinhas para enfrentar o verão que vem aí e algumas pantalonas... segundo o garoto, estou me vestindo igual madame kkk.

E, finalmente, consegui colocar meus seriados em dia. Supernatural e Once Upon a Time, além do novo Forever que estou amando. Na boa, que me desculpem os fãs de Supernatural mas aquele seriado já deu o que tinha que dar. Eu coloquei os episódios atrasados em dia, mas não pretendo encarar a 10ª temporada integralmente.

Em matéria de filme, ainda não cheguei lá porque o cinema por aqui anda bem atrasadinho viu... dos últimos filmes que vi, recomendo DEUS NÃO ESTÁ MORTO. Com relação aos livros, estou bem longe de concluir minhas leituras... estou lendo PODER DAS TREVAS, do Bill Myers. Infelizmente, não achei nenhuma resenha para compartilhar aqui...quando terminar, eu aviso!

Bom, acho que é isso... perceberam que estou meio sem assunto, né?! Apesar do monte de coisas que andam acontecendo, sempre acontece isso na hora que eu sento na frente do teclado: falta assunto!

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Que tal organizar um evento?

Oi, tudo bem?

Na correria do #ProjetoCasa e da #OperaçãoCasamento, a vida continua e a gente sempre arruma alguma coisa para ocupar a cabeça.

Nos últimos dias, respirei política 24 horas por dia. Acontece que dois superiores da empresa na qual trabalho, se candidataram para cargos políticos na última eleição. E é lógico que - por livre e espontânea pressão - praticamente todos os funcionários do quadro foram convocados para ajudar na campanha. Entregar "santinhos", participar de carreatas, encontros políticos, adesivar carro, colocar faixa na casa, enfim... quem frequenta meu facebook só viu propaganda política nos últimos dias.

Até que foi legal porque eu nunca me envolvi tanto com política na vida e acho que, pela primeira vez, realmente votei com consciência em cada candidato. Não foi só porque são meus superiores, mas porque eu li o plano de governo deles e vi que eles tinham conteúdo e algo a acrescentar. Uma pena que não tivemos o resultado esperado.

E daí, isso faz a gente refletir. O país está indo de mal a pior: inflação voltando, violência crescendo, a juventude cada vez mais perdida no tráfico e longe da escola. Que futuro teremos? O que esperamos deixar para as próximas gerações. Vimos tantas manifestações, o tal discurso do "gigante acordou" no ano passado e pra quê? Pro Tiririca ser eleito como 2º deputado federal mais votado? Parece piada de mal gosto...ops, é piada de mal gosto!

E, se não bastasse eleições ontem, ainda tivemos um chá de cozinha para organizar. Sabem aquela velha amiga, ex do garoto, que vai casar e eu vou ser o algodão-doce-rosa-pink vulgo "dama de honra" que vai levar as alianças?  Ela mesmo. 

Teve uma outra madrinha fofa que pediu minha ajuda e lá fomos nós organizar um chá de cozinha. Aqui no trabalho já fizemos alguns, mas foi bem diferente e com bem menos pessoas. A noiva selecionou quase setenta mulheres para a festinha e tivemos que fazer convite, enfeite, lembrancinha - passei minha noite de sexta passada envolvida em trabalhos manuais, dos quais não tenho a menor paciência e sobrou até pro garoto cortar fita e prender enfeite.

O que aconteceu no domingo foi uma palhaçada à parte. Marquei com a madrinha tal hora e ela ainda estava cozinhando quando cheguei. Tivemos que passar em quatro lugares diferentes para tentar achar a chave que abria a edícula que pegamos emprestado e ninguém tinha a abençoada chave. Só conseguimos uma chave de uma porta e, pra nossa sorte, as demais portas estavam fechadas apenas por arames...rsrsrs...que os bandidos não descubram isso!

Foi uma correria para arrumar tudo a tempo e ainda atrasamos quase uma hora pra buscar a noiva. Mas ela gostou muito da festa surpresa. E eu tive a certeza que não quero nada disso na minha vez. Acho muito chato as brincadeiras, o evento todo é bem cansativo e as pessoas só vão para comer e ir embora. Lógico que toda a bagunça sobrou pra gente arrumar, mas ainda bem que deu tempo de deixar tudo em ordem. Só foi uma pena que eu nem consegui ir no culto depois de tão cansada... perdão, Senhor!

Ah, novidades do #ProjetoCasa: já estamos no telhado!

E, na próxima semana, vou dar uma adiantada na #OperaçãoCasamento e passo por aqui!

domingo, 14 de setembro de 2014

#ProjetoCasa III - Os problemas

Oi, tudo bem?

Todo mundo diz que construção é dor de cabeça, problema, confusão. Eu não botava muita fé nessa história, principalmente porque já contratamos uma construtora que "deveria" fazer tudo pela gente, certo?! Só que... errado.

A casa mal começou e eu e o garoto já tivemos diversas brigas. Ele já até gritou comigo, dá para acreditar?! Aquele anjinho loiro de olho azul? Eu acho que finalmente consegui tirar ele do sério hehehe.

Primeiro foi o poste da casa (detalhe: alguém aí sabia que a casa tem que ter um poste? Eu nem sabia que esse poste existia e de repente me chega um email da construtora perguntando o lado e o tipo do poste). Pappy queria poste galvanizado e do lado direito, mesmo lado sugerido pela construtora. O garoto queria o poste de cimento mesmo do lado esquerdo porque daí a parede dos relógios fica do lado esquerdo, onde ele vai manobrar o carro dele para guardar as coisas do trabalho no fundo da casa. E eu? Bom, para quem nem sabia que a casa tinha que ter poste, eu não estava ligando muito para as coisas, mas não queria ir contra a opinião da construtora, uma vez que eles tem bem mais experiência em construções do que a gente, certo?!

Dilema 1 resolvido, o poste ficou de cimento mesmo e do lado que o garoto queria.

Mas não foi só isso (tá parecendo propaganda da Polishop, né?! rsrsrs). Depois disso, o garoto resolveu que deveríamos dar uma olhada em pisos e revestimentos para não ficar muito em cima da hora de escolher. Detalhe: a casa ainda estava no alicerce. Pouco ansioso? Imagina!! Fomos, olhamos, estressamos porque os gostos são diferentes, meu pai fala uma coisa, o pai dele fala outra. E eu caí na besteira de falar que queria os banheiros iguais ao de casa que são cinza claro e a estampa do piso e do azuleijo são iguais. Por que eu fiz isso, Senhor?! O garoto quase surtou, ficou muito bravo porque "onde já se viu fazer banheiro com parede e chão igual?! Fica muito feio. Não dá certo." Eu respondi calmamente que a minha casa era assim e que, se ele achava minha casa feia, eu não achava. Bom, daí para frente já dá para imaginar o drama todo né?! 

Dilema 2 ainda não resolvido porque não chegamos no acordo final sobre o banheiro.

Até então, o combinado era que as famílias não iam se meter na história. Mas o garoto levou o pai dele na construção e até deu o telefone para ele falar direto com o construtor. Então, eu resolvi que pappy - que deu o terreno para gente construir - tinha até mais direito e também deveria cuidar das coisas. E já que o garoto veio pedir ajuda pro pappy em algumas coisas da construção, pappy passou a ser o porta-voz da família com a construção. Ele nem gostou da situação, né?! rsrsrs. Só que o garoto também continua indo na obra, dando palpite e eu já estou com dó dos pedreiros que tem que aguentar tanta gente buzinando no ouvido deles o dia todo.

Fora que os pagamentos feitos para a construtora saíram um pouco fora do planejado por causa de diferenças na aprovação final do financiamento - era esperado que a CEF autorizasse um auxílio que não foi autorizado e tivemos que entrar com recursos próprios para pagar algumas coisas. Aviso aos navegantes: quando um construtor te falar que não precisa de dinheiro nenhum para construir, NÃO ACREDITE! Sempre vai aparecer uma taxinha, um documento, uma autorização que precisa ser paga e não estava prevista.

Bom, deu para notar que parece que estamos construindo um ringue de luta ao invés de uma casa né?! Mas já que todo mundo diz que construção é assim mesmo, só oro a Deus para que venha a ser um lar abençoado e cheio da Presença DEle. O resto, a gente vai dando conta. Glória a Deus pela casa!


domingo, 7 de setembro de 2014

Vamô encarar a pista, Toddynho!

Oi, tudo bem?

Bom, para quem está por aqui há muito tempo, já sabe que não sou adepta de levar o Toddynho para passear na estrada.

Há muito tempo atrás, tivemos nossa primeira experiência na estrada (que nem foi registrada no outro blog aqui ó). Era o velório do pai de mammy e nós fomos com o Toddynho que era o melhor carro da casa. Só que, no meio do caminho, o bichinho começou a ferver, esquentar e não tinha como diminuir a temperatura do carro. Pappy assumiu o volante - até então era eu que estava aprendendo a dirigir na época - e viemos em ponto morto até quase metade da rodovia. Depois, tivemos que apelar para o guincho da concessionária. E olha que o negócio veio rápido!

Daí, só deu eu vindo de guincho, sentada naquele banco de caminhoneiro com veludo azul, ouvindo sertanejão a todo vapor e chegando na entrada da cidade em pleno domingo à tarde, quando todos os gatinhos estavam no posto tomando uma gelada - nessa época, não existia o garoto, ok?! - DE GUINCHO. E com pappy do lado pra ajudar no mico.

Bom, depois dessa experiência traumática, tentamos mais uma vez em uma viagem a trabalho que tive que fazer para uma cidade próxima. Pappy estava sem trampo na época e foi de co-piloto. E, no meio do caminho de volta, enquanto eu estava dirigindo, fomos parados por uma blitz policial. Para verificar documento? Nãããããããão. Para pedir carona para minha cidade pro guardinha que estava saindo do serviço. Conclusão: com o guarda no banco de trás, pappy assumiu o volante e lá se foi mais uma oportunidade de eu pegar o jeito da pista.

Agora, tivemos mais uma oportunidade depois de muito tempo: o chá de cozinha da minha prima. Ela mora em uma cidade pequena aqui do lado e, como o negócio era só para mulheres, não dava para levar pappy ou o garoto de motorista. E mammy e eu não iríamos de busão até lá em pleno domingão, né?!

Então, eu arrisquei ir um final de semana antes para ver o caminho certinho com o garoto e encarei a responsabilidade com mammy no domingo seguinte. Confesso que dava para quebrar uma garrafa de vidro no meu braço de tão tensa que eu estava. Fui bem devagar, dentro dos limites, não ultrapassei, não cortei caminho, segui a rota certinho para não ter erro e dar vexame com mammy com carro.

E não é que deu tudo certo?!

A festa foi gostosa, mas mammy nem quis ficar muito para não voltarmos muito tarde. E, para ser sincera, não dava para ficar muito tempo lá porque o salão era muito abafado e o calor estava difícil de suportar. Na volta, vários carros vieram dando sinal de luz na pista e fiquei preocupada porque era sinal de acidente ou polícia na pista. Segunda opção, senhoras e senhores. 

Eu fui chegando e já dando seta para encostar, mas o abençoado policial fez sinal para eu seguir e parou o carro de trás. Obrigada, Senhor!!!!

Resumo da festa: graças a Deus, fiz tudo certinho, Toddynho provou mais uma vez ser um companheiro de aventuras e ganhei a confiança de mammy para outras viagens futuras. Ebaaa!!!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

#ProjetoCasa - Parte II - Explicações

Oi, tudo bem?

Bom, todo mundo sabe que entramos de cabeça no #ProjetoCasa e #OperacaoCasamento desde o mês passado. As coisas estão evoluindo bem - com alguns chuviscos e trovoadas que estavam previsto -  e muita gente comentou no blog que queria saber mais sobre a compra da casa.

Bom, aqui vai a minha história...

Na verdade, parte da minha casa veio da herança que o pai de pappy deixou pra ele. Depois que os pais de pappy faleceram, foi feito inventário e tudo mais que a burocracia pede e os bens foram colocados à venda. A ideia inicial era dividir o total entre os irmãos e o valor que pappy receberia seria dividido novamente entre ele e eu. Com o valor estimado na época, daria pra comprar uma casa pronta, nova, dentro do padrão que eu queria tranquilamente - sem luxos, ok?!

Mas, durante o processo de vendas de bens, descobrimos que nem todo o dinheiro viria para gente por causa de impostos, processos e algumas coisas de "vovô" que nem tínhamos conhecimento. Tudo isso aconteceu antes do garoto entrar na história.

Quando ele apareceu e a ideia da #OperacaoCasamento começou a tomar forma, resolvemos ir atrás de outras opções para conseguir o nosso cafofo. Casa pronta? O garoto ficava colocando um monte de defeito, queria detalhes demais das obras e o valor do financiamento ficava muito alto e a entrada que tinha que ser dada era maior ao valor que tínhamos disponível (e a minha parte era para ser só metade, mesmo com pappy insistindo que isso não teria problema).

Depois, pappy ficou desempregado e começou a correr atrás das imobiliárias para gente. Até que apareceu um negócio bom e barato para construir nossa casa de forma bem simples e que ficaria no custo da minha parte da herança. Mas, para que isso acontecesse, o terreno em questão tinha que ser desmembrado para que a gente conseguisse emitir a escritura da casa. Depois de seis meses de muita enrolação, nada feito e o negócio foi cancelado.

Foi então que surgiu a luz.

Mammy viu umas casas sendo construídas aqui perto de onde a gente mora e foi se informar, mas as casas já estavam todas vendidas. Deixei até o meu nome e telefone para contato para que eles me ligassem se surgisse um negócio parecido. Nesse meio tempo, o negócio não surgiu mas eu e o garoto vimos um terreno do nosso gosto, em um bairro ótimo, que pappy e mammy gostaram e que estava sendo vendido exatamente pelo preço da minha parte da herança. A coisa fluiu tão bem - #maodeDeus - que fechamos negócio em menos de uma semana.

Com o terreno em mãos, sabíamos que a melhor alternativa era ou construir bem devagarzinho ou financiar a construção. Daí, eu voltei na construtora das casas que mammy tinha visto e daí começou o processo.

Na Internet, tem vários links sobre financiamento de construção. Na época, eu olhei esse, esse aqui e esse aqui também. No meu caso, o processo foi menos trabalhoso porque fechamos com uma construtora que já tem arquiteto para assinar a obra, equipe para trabalhar e já faz todo o custo da obra para você antes de dar entrada na papelada. Depois de uns dois meses de negociação, demos entrada na CEF para o pedido do financiamento: daí, mesmo que você já tem conta lá, eles abrem conta corrente, conta poupança, te mandam cartão de crédito, tudo novinho.

Eles deram entrada com os documentos na CEF e foi pedido aquela listinha tradicional de RG, CPF, comprovante de endereço, comprovante de renda (que tive que atualizar duas vezes durante o processo... aviso aos navegantes: não é bom ter aumento salarial ou promoção durante o processo de aprovação, porque você pode correr o risco de não conseguir se encaixar na margem de financiamento que deseja e pagar muito juros pelo mesmo imóvel), carteira de trabalho, certidão de nascimento e declaração de IR. Ah, isso tudo do comprador e do vendedor. Tudo tem que estar em ordem, tipo, ninguém pode ter restrição de crédito ou débito com o governo.

Daí, um engenheiro designado pela CEF vai avaliar o projeto e ver se o valores que foram colocados lá estão de acordo com o mercado imobiliário da cidade. Passado isso, o processo vai para CEF para aprovar o financiamento. Bom, no meu caso, o engenheiro aprovou tudo mas o processo ficou parado quase seis meses por causa de pendências do antigo dono - é, eles puxaram a ficha do cara também porque a compra do terreno tinha sido feita à menos de um ano.

Depois de muita novela, os problemas foram resolvidos e o processo foi pra frente e, graças a Deus, foi aprovado dentro da margem do Minha Casa, Minha Vida. 

Nessa etapa, o contrato do financiamento foi enviado para a construtora para assinatura. Foram quase cem páginas em quatro vias de assinaturas, rubricas e vistos. Com isso, a gente pagou mais ou menos uns R$ 1 mil de taxas para registro da escritura e outras taxas de cartório que eu não sei direito quais eram.

Com nove dias depois da assinatura do contrato, a construção começou aqui. Agora, a cada etapa da construção, tem a vistoria do engenheiro da CEF para acompanhamento do cronograma da obra. Até a entrega da casa, a parcela que iremos pagar é bem pequena e vai crescendo conforme o andamento da obra. Junto com a parcela, também teremos a taxa da vistoria do engenheiro que ainda não sei o valor, mas pelas pesquisas no Google e em blogs amigos, talvez gire em torno de R$ 150,00 cada. Depois que a casa for entregue, pagaremos o valor cheio da parcela e ele vai caindo mais ou menos R$ 1,00 todo mês, durante os próximos 30 anos.

Bom, espero que se tiver alguém do outro lado interessado nesse processo, o post tenha servido. Dúvidas, se eu puder ajudar, estou a disposição.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

#OperacaoCasamento - Parte I Oficial

Oi, tudo bem?

Agora que o #ProjetoCasa começou para valer, outra coisa também vai começar a tomar forma: a #OperacaoCasamento.

A saga dos Casamentos já teve vários episódios registrados aqui e agora é a vez de começar a registrar a minha parte rsrsrs.

Então, o primeiro passo antes de tudo é... adivinha?! A temida LISTA DE CONVIDADOS. A partir dela, vamos tentar conseguir alguns orçamentos, fazer as contas e ver o que será possível ser feito no grande dia.

Eu já tinha esboçado uma listinha básica; afinal, a família do meu lado é bem pequena e desunida, os amigos são bem poucos e bem próximos e eu já tinha em mente quem iria chamar do trabalho.

Do meu lado, por enquanto, estamos em 160 pessoas. É muito? É pouco? Tenho procurado todas as informações possíveis na Internet e aceito ajuda e sugestões. Mas acho que não tem mais ninguém para tirar da lista, sem ofender alguém muito próximo.

Daí, no último domingo, o garoto me convidou para o programa completo com a família dele: culto na igreja dele, almoço na casa dele e tentar sentar com a sogra para começar a esboçar a lista de convidados dele.

Bom, a questão igreja costuma ser meio delicada porque eu vou bem menos na igreja dele do que ele vai na minha; é meio complicado, a igreja tem um estilo bem diferente da minha e é bem mais polêmica, o horário do culto é bem mais cedo - e eu sou muito dorminhoca, quase perdi hora no último domingo - mas a gente tem que participar né?!  Até porque eu não sou muito fã da minha também rsrsrs.

Depois, fomos almoçar na casa dele e eu acabei me sentindo meio mal porque a sogra nem foi na igreja para fazer o almoço: de novo, ela fez aquele monte de comida, sendo que sou de comer pouquinho quando estou fora de casa. E deu para perceber que ela não estava muito feliz com aquela situação de ter que ficar cozinhando em pleno domingo, estava meio estressada com outros problemas da casa e eu acabei sentindo que estava atrapalhando em aparecer lá. E olha que eu vou lá quase que de-vez-em-nunca.

Por fim, sentamos depois do almoço para começar a fazer a tal lista... e só de família do garoto já estamos em 104 pessoas! E o problema é que pedimos a ajuda da sogra para começar a lista e ela começou com aquele papo de "não precisa mandar convite, esse aí eu convido de boca". E depois veio "manda um convite para casa inteira: são 5 filhos, com esposas e filhos mas ACHO que ninguém vai aparecer".

Nessas aí, a minha ideia de tentar fazer uma recepção simples depois do casamento começou a sumir. E, pela conversa, a família dele também não é a favor de gastar com festa ou recepção ou convidados... o negócio, parece, é ganhar presente!

Na minha humilde concepção, eu queria uma cerimônia muito simples: em plena segunda-feira, pai-mãe-sogro-sogra-cunhado-cunhado-sobrinha vamos no cartório, assinamos a papelada e o pastor vai em casa dar a benção. Só que não... Então, eu queria uma cerimônia bem pequenininha para que desse para servir bolo e refrigerante (a versão gospel do bolo com champanhe) no salão social da igreja. Mas, considerando que a família do garoto já está em mais de 100 pessoas e minha querida sogra quer convidar várias pessoas "de boca", como vou calcular o bolo para não faltar para ninguém?!

É, estou começando a pensar como uma noiva.... e aí, alguém aí casou sem festa?! 

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

#ProjetoCasa - Parte I Oficial

Oi, tudo bem?

A todos os amigos que estão por aqui há muito tempo, hoje começaremos uma nova saga.

Aos novos amigos, os links estão aí para ajudar a acompanharem a evolução da história... sejam bem-vindos!

A novela foi longa, cansativa e só Deus pra resolver.

Depois de quase três anos juntos, o garoto e eu oficializamos o relacionamento que começou "sem compromisso" e ficamos noivos aqui.

E, a partir disso, o Projeto Casa e a Operação Casamento começaram a tomar forma aqui... bem, na verdade, não foi bem aí. 

A novela foi longa, cansativa e só Deus pra resolver.

Porque vimos muitas casas, muitos terrenos, muitas construções, opções de casa pronta, casa pela metade, casa na planta. Construções por conta, construções financiadas, obras inteiras financiadas, obras financiadas pela metade. Fazer por conta, loteamentos de prefeitura, financiamentos particulares... enfim, muita coisa mesmo!

A novela foi longa, cansativa e só Deus pra resolver.

Tudo começou a muito tempo atrás...aqui. Posso garantir que pappy conhece praticamente todas as imobiliárias da cidade por causa de ajudar a procurar a melhor opção pra gente no #ProjetoCasa.

Depois de muito procurar, pappy comprou o terreno. E decidimos construir. E resolvemos que nossa melhor opção seria buscar uma construtora e um financiamento. E tudo estava fluindo muito bem.... até a documentação ser barrada por causa de um problema do antigo dono do terreno.

E a novela foi longa, cansativa e só Deus pra resolver.

Teve de tudo: choro, raiva, pânico, alegria, tristeza, expectativa. Até semana de oração teve para entregar o problema nas mãos de Deus. E não pensem que Ele resolveu em dois minutos como a gente queria: Ele tinha o tempo DEle para resolver tudo, da melhor forma possível. Como é bom olhar pra trás e ver, mais uma vez, o agir DEle em todo o tempo, organizando as situações da vida como num gigante quebra-cabeça para que o resultado final fosse o que a gente queria, mesmo que o percurso não tivesse sido tão fácil como esperávamos.

Agora, o garoto tem seu negócio próprio e tempo suficiente para lidar com a obra. Pappy já aceitou - eu acho - que a filha vai casar e vai se virar sozinha. Mammy está lidando super bem com tudo, como sempre - ou ela disfarça muito bem porque sabe que eu surto se ela me der o menor sinal para eu não fazer isso.

E eu...

Bem, eu sei que não consigo viver sem o garoto; aprendi a compartilhar quase tudo com ele e ele já faz parte da família. Ele foi o presente que Deus tinha preparado pra mim lá atrás e eu nem desconfiava - ou esperava. Isso não diminui meu pânico em casar ou minhas inseguranças em relação ao futuro. Mas me faz confiar mais em Deus e saber que, de um jeito ou de outro, Ele vai ajeitar tudo pra gente. Basta confiar e ser fiel à Ele.

E depois de uma novela longa e cansativa, só Deus pra resolver e dar início a nova saga do blog: #ProjetoCasa começa hoje - dia 1 da construção do nosso futuro cafofo!