quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Thanksgiving Day

Oi, tudo bem?

Hoje é dia de Ação de Graças. E está aí um feriadão gringo que os brasileiros bem que podiam adotar no calendário (um a mais, um a menos não ia fazer tanta diferença).

Esse é um costume antigo do pessoal lá de fora de celebrar com festas toda quarta quinta-feira de novembro, em agradecimento às boas colheitas por ano. Por esta razão , o Dia de Ação de Graças é comemorado no outono, após a colheita ter sido recolhida e é comemorado na última quinta-feira de novembro. 

Para eles lá, é um dia quando as pessoas usam seu tempo livre para estar com a família , fazendo grandes reuniões e jantares familiares. É também um dia em que muitas pessoas dedicam seu tempo para pensamentos religiosos , orações e missas . O Dia de Ação de Graças é comemorado com grandes desfiles e também nos Estados Unidos , com a realização dos jogos de futebol. 

Os cristãos ao redor do mundo também celebram essa data mas, nem todos podem guardar o feriado, como é o caso dos brasileiros. Hoje, por exemplo, tem culto de Ação de Graças na minha igreja e eu não posso ir porque tenho que trabalhar.

Mas, vamos focar na razão do dia né?! Agradecer. Agradecer é geralmente uma coisa que a gente faz menos. O ser humano é um ser insatisfeito por natureza e nossa tendência é estar sempre reclamando de alguma coisa. Muito dinheiro? Só aparece gente interesseira por perto. Pouco dinheiro? Não dá para fazer nada que queremos. Muito trabalho? Fico cansada. Pouco trabalho? Não aguento ficar sem fazer nada... enfim, tudo sempre é motivo para uma reclamaçãozinha...

Então, vamos tirar o dia de hoje para agradecer. Agradecer as pequenas coisas, as grandes coisas, os livramentos diários, as bençãos, até mesmo as dificuldades que nos fazem aprender, crescer ou apenas ter história para contar.

Graças a Deus, hoje eu tenho muito motivo para agradecer. Claro que tenho problemas como todo mundo, em todos os setores da minha vida. Mas, olhando pra trás, já passei por tanta coisa que estou na fase de agradecer a Deus pelo simples motivo de viver. E agradecer pelo fato de que eu sei que Ele sempre está comigo - nem sempre me livrando do problema, mas passando pela situação junto comigo.

É, hoje é dia de agradecer... e você aí, vai agradecer por quê?

"Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece." Filipenses 4: 12 e 13.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Olha o fogo!

Oi, tudo bem?

Em 2008, eu tive que participar de um treinamento de brigada de incêndio no meu trabalho. Desde então, nunca mais fizemos nada a respeito disso por vários motivos: o prédio nosso não tem alvará, não temos muitos equipamentos de segurança, graças a Deus nunca aconteceu nada de grave. 

Mas esse ano, acho que por causa da tragédia da Kiss, nossa sede resolveu voltar com os programas de treinamento e estão mandando técnicos de segurança em cada unidade para ver como tudo está funcionando.

Na nossa unidade, nada estava funcionando. Então, no meio do monte de coisa que já temos para fazer, vamos revitalizar a brigada, treinar novos brigadistas e começar os treinamentos com clientes e funcionários para estarem preparados para o caso de uma tragédia.

Ontem, fizemos nosso primeiro exercício de abandono de prédio. E lá estava eu, como brigadista, fazendo a retirada do pessoal, a varredura do prédio e conferindo os pontos. Bom, se fosse caso real mesmo, a gente tinha morrido: não temos sirene de incêndio e o sinal que foi instalado (tipo de escola) não dá para ouvir no andar de baixo: só fiquei sabendo que era hora de sair quando vi o pessoal se amontoando do lado de fora do prédio. A varredura dos ambientes foi um pouco demorada - cerca de 1 minuto e meio que é um tempo grande em hora de incêndio. Tivemos 2 clientes que deram um pouco de "trabalho" e que não queriam sair, disseram que isso tudo era besteira e ainda seguiram para o lado errado sem a nossa autorização.

Mas o exercício até que foi legal e aprendemos bastante coisa - o que mais me preocupou é o fato dos brigadistas serem responsáveis civis e criminais no caso de incêndio, se for provado que nada foi feito para salvar as vítimas.

Agora, vamos montar nosso plano de ação para 2014, treinar novos brigadistas porque temos um horário de funcionamento da empresa com um fluxo muito grande de clientes e apenas 2 brigadistas em trabalho - e um deles sou eu hehehe - e orar sempre para que nada de ruim aconteça.

Para quem quiser conhecer mais sobre o tema, clique aqui.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Blogagem coletiva - projeto do mês Photo a Day

Oi, tudo bem?

Sou fã de fotos. Foto de todo tipo, tamanho, cor, com aquele olhar especial do fotógrafo ou aquela foto corrida do dia-a-dia. Adooooro!


E, graças a Deus, tem um monte de amigos que também gostam e ficam compartilhando ideia super legais na rede comigo. 

Esse dezembro, eu quero tentar compartilhar uma ideia que achei muito legal da Fê Rodrigues.

A proposta é a seguinte: um tema por dia (ela lança todos os temas no início do mês) e a gente publica no Facebook, no blog, no instagram, onde der... Usa celular, tablet, câmera amadora, semi ou super-profissional. O que vale é participar!

Ah, e sempre marque suas fotos com a tag #aophotoaday. Por que usar a tag? Porque assim a gente consegue localizar todas as fotos lindas! 

Vamos embarcar nessa? Se faltar um dia, corre atrás do prejuízo no dia seguinte. Ou tira todas as fotos da semana durante o domingão, com a família reunida. Só não vale ficar de fora dessa!


sábado, 23 de novembro de 2013

Educação, por favor!

Oi, tudo bem?

Gente culta é outra coisa, né?! E conviver com gente educada é a melhor coisa do mundo! Não estou falando de estudo em si: não é porque o cara é PHd em alguma coisa que ele não pode ser um total porre de pessoa (se bem que eu nunca vi gente muito inteligente ser sem-educação... se existir, por favor não me apresente!).

Há umas duas semanas atrás, eu e mammy resolvemos ir numa apresentação de ballet que ia ter no teatro da cidade. O festival era de uma escola de educação infantil e fundamental da cidade que atende pessoas, digamos assim, mais "simples" (outra coisa: falta de dinheiro também não faz a pessoa mais ou menos educada...mas, algumas vezes, as coisas coincidem como foi o caso desse dia).

Estamos acostumadas a frequentar esse tipo de evento que costuma ser muito relaxante: música, dança, teatro...a nossa versão do céu. Mas nesse dia, o teatro estava mais para a sala de espera do inferno.

O local estava extremamente lotado, insuportavelmente quente. E, como diria Caco Antibes, a Creuza estava de bermuda de cotton e bata de viscose, guardando lugar para 25 pessoas da família, incluindo a mãe da Kathelene que ia dançar e foi lá atrás arrumar a menina.

Conclusão: não tinha um santo lugar para sentar, nem no corredor. Saí do teatro para tentar ver se tinha cadeiras extras para pegar porque vi um monte de gente subindo com umas cadeiras de "prástico" brancas. As tais cadeiras, na verdade, estavam lá na frente do palco com uma plaquinha de "reservado para equipe técnica", mas quem disse que o povo respeita "praca"?!

Enquanto isso, mammy ficou em pé, no fundo do teatro esperando eu voltar. E foi quando ela estressou e resolveu vir embora. Porque tinha uma senhora bem idosa do lado dela, que também estava procurando lugar pra sentar, e começou a passar mal por causa do calor. "Ai, não tem lugar e eu não boa". A Creuza, sentada em berço esplêndido entre 6 lugares "guardados" para família, olhou a cena e fez cara de paisagem. E daí, mammy estressou e preferiu vir embora e não ver o ballet, a ter que ficar presenciando esse tipo de cena e ser obrigada a brigar com alguém.

Contei tudo isso porque, no último final de semana, uma grande amiga minha chamou a gente para assistir um festival de música de uma escola da cidade. Escola tradicional, com mais de 100 anos de funcionamento e uma mensalidade, digamos, bem alta para maioria das pessoas. Mammy nem quis ir: estava com sono, cansada da semana e meio traumatizada do último evento. O garoto, apesar de cansaço também, topou ir comigo.

Que diferença!

O teatro também estava cheio, mas dentro da sua capacidade. A organização do evento - muito cuidadosa por sinal, - cuidou de abrir janelas e ligar todos os ventiladores e não exagerou na iluminação do local para não criar aquele "efeito estufa". A apresentação começou pontualmente e nem vimos a hora passar. As pessoas faziam silêncio durante as músicas para todo mundo conseguir realmente apreciar o concerto. Quanta diferença!


Por isso, fica a dica: seja sempre educado, sendo rico ou pobre, estudado ou analfabeto. Educação vem de berço e não tem coisa melhor nesse mundo do que falar com alguém que usa e conhece bem as três palavrinhas mágicas: por favor, obrigada, com licença.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

760 dias

Oi, tudo bem?

Caramba, já tudo isso? 760 dias. Ou 25 meses. Ou 2 anos e 1 mês. Esse é o tempo que o garoto faz parte da minha vida.

Puxa, tem horas que eu lembro do dia que a gente se conheceu e eu nem acredito que chegamos aqui. Pela primeira vez na vida, eu tinha desistido geral de tentar arrumar alguém e estava tentando simplesmente seguir a vida e curtir os pequenos momentos com mammy e com meus amigos, sem esquentar a cabeça com mais nada. Já tinha superado o ex-ex e o leite ninho também. E, do nada, me cai de para-quedas na minha vida um garoto mais novo, totalmente fora do meu biotipo costumeiro e de outra igreja. Ah, e ainda por cima, ex-namorado de uma grande amiga minha (nossa, será que eu já tinha contado esse detalhe aqui? Para você ver: ele tem um namorico de adolescente com essa minha grande amiga há alguns anos atrás... eles costumavam ir na mesma igreja que mammy... e quando mammy via os dois juntos, sempre orava a Deus pedindo para que, um dia, eu tivesse alguém assim, com cara de bonzinho e que fosse na igreja comigo. Acho que Deus olhou lá de cima e pensou "como homem está em falta no mercado, vou mandar esse mesmo daqui uns anos em uma versão melhorada e mais vivida"!

Há dois anos e quase um mês (dia 22) estamos juntos. Há um mês, estamos noivos. A coisa agora está ficando séria, a convivência cada vez mais próxima, a intimidade (e não estou falando no sentido de sacanagem, tá?!) cada vez é mais constante. 

E, durante todo esse período, o mais legal é que eu nunca precisei fingir um segundinho sequer. Não me lembro de nenhum momento que precisei esconder alguma coisa, fingir ser alguém que não sou só para agradá-lo. Ele me aceita exatamente do meu jeito desde o começo: como o meu gênio brava, ansiosa, nervosa, briguenta, ciumenta, um pouco autoritária às vezes... sonolenta, preguiçosa, nerd, fã de livros e Internet.... exigente, cristã, grudada na mãe hehehe... e a gente nunca brigou ou discutiu por isso, que eu me lembre.

Claro que tem dia que ele deve querer me matar, largar de mim ou sei-lá-o-quê. E eu também já tive desses dias. Mais o mais legal é saber que quando passa a raiva, a vontade de ficar junto é maior ainda. Ele é meu melhor amigo, companheiro, parceiro, me faz rir, me faz sonhar, me faz a mulher mais feliz do mundo. E, apesar do meu terrível e gigantesco pânico de casar, estamos MESMO caminhando para o altar.

domingo, 17 de novembro de 2013

Em chamas

Oi, tudo bem?

Literalmente, estamos em chamas. Em chamas pela esperada estréia do filme da 2ª parte da trilogia Jogos Vorazes. Um dos poucos filmes que eu gosto e que faço o garoto ir no cinema comigo - porque a maioria dos filmes que vemos no cinema são filmes de meninos de super-heróis da Marvel.

Há meses estou acompanhando os teasers, os trailers, as notícias e não via a hora de ver o toten (será que é assim que escreve? Aquele mega cartaz de papelão que fica na frente do cinema, sabe?!) do filme no cinema daqui. 

Compramos o ingresso uns dias antes - eu fiquei meio decepcionada porque só veio a versão dublada...hunf - mas lá fomos nós. Já avisei o garoto de antemão que tinha que chegar bem cedo - cedo mesmo - para pegar um bom lugar. Chegamos com uma hora de antecedência e já tinha uma galerinha na fila.

O difícil desse tipo de filme é que muitos adolescentes vão assistir. Muitos. Muitos mesmo. E adolescente, nos dias de hoje, não costuma ser muito educado e nem ter muita noção de espaço. Então, aquele povo falava muito alto, se esparramava todo para tirar fotinho-pro-face e a gente lá...com cara de paisagem.

Conseguimos entrar e pegamos meu lugarzinho nas cadeiras da ponta do 13º degrau (decisão tomada após anos de análise para chegar a conclusão que esse é o melhor lugar para sentar para quem usa óculos porque você fica em uma posição que o aro do óculos não atrapalha a visão, você não fica nem muito no alto e nem muito embaixo e fica fácil para sair sem atrapalhar o filme de ninguém... #doida rsrsrs).

E daí, começam os problemas. 

Todo mundo chegando, pedindo lugar, o cinema enchendo, gente que passa na sua fileira e pisa no seu pé, esfrega o traseiro na cara do seu namorado.... hunf.

Até que chegaram três adolescentes meninas para sentarem do nosso lado. Tinham os três lugares do nosso lado. Porém, as três garotas fofas estavam esperando um garoto para sentar com elas - provalvemente, um paquera do colégio. E só tinham três lugares. Elas chegaram a perguntar se não queríamos sair dali... pode?

Foi então que entrou o garoto, o tal que elas estavam esperando.

Sabe o Thor? Com a escova do Ronnie Von nos tempos da Jovem Guarda. Pronto: vocês conseguiram ver o bonitinho.

O mais engraçado foi que elas resolveram dividir um banco - isso mesmo, dividir um banco - para que o bonitinho sentasse com elas. E o meu garoto ficou bravo na hora: "se ele encostar em você, me avisa na hora". Eu quase morri de rir porque parecia que ele estava com ciúmes daquele pequeno pigmeu loiro que sentou do meu lado.

E as menininhas ficaram "Fulano, quer coca?", "Fulano, quer pipoca?", "Fulano, quer alguma coisa?". Sabe aquela cena típica de colégio quando a gente fica correndo atrás do bonitão da escola e ele nem liga? Igualzinha. O pior é que, na minha humilde opinião, aquela coca era fanta....rsrrs. Sim, porque o garoto estava com uma escova no cabelo melhor da que eu faço no salão. E só se preocupava em arrumar o cabelo. Cada vez que elas chamavam, ele virava e parecia aqueles comercial de shampoo que a modelo vira em câmera lenta e o cabelo lindo-leve-sedoso-brilhante-perfeito dá aquele giro no vento e cai delicadamente sobre a testa... #hilario.

No meio do cinema, começou o vai-e-vem das bonitinhas indo buscar coisas para a poderosa...quer dizer, poderoso Thor. E isso começou a me incomodar porque era pisão para lá, empurrão para cá e eu estava perdendo o filme. Na última - e só foi última porque eu fiz isso - deixei o lado negro da força dominar: dei um bico na canela da garota com meu pequeno scarpin que ela se mancou na hora. E eu fiquei lá, com cara de paisagem de quem não fez nada. Deu para perceber a conversinha do lado e, pelo visto, não me chamaram por nomes legais. Mas, pelo menos, ninguém mais levantou até o final do filme.

Teve também um pessoal muito gente boa que sentou do nosso lado nos degrais do cinema porque não tinha lugar para toda a galera sentar junto - e, diferente das pequenas ao nosso lado, todos tiveram o bom senso de não dividir o banco e ficaram mais confortáveis no degrau mesmo. Cada gritinho de "Lindo" que alguém dava, eles brincavam "grita mais alto que eles escutam". Quando aparecia alguém feio, eles zoavam "Agora todo mundo fica quieto ne?!"... adorei esse povo.

E sobre o filme...ah é, o filme. Foi para isso que eu vim aqui.

Bom, eu adoro ver filme que eu já li o livro porque dá aquela sensação familiar de que você já conhece o personagem. Quando o filme é bem fiel ao livro, é melhor ainda porque daí você vê aquela cena que, talvez, você tenha imaginado bem diferente (ou bem igual) lá na tela, em tamanho gigante, tudo ganhando vida. Muito legal.

Por isso, eu adorei o filme e recomendo. Para fãs de Jogos Vorazes e para novatos.

E que venha Esperança Parte I e II.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Pára o mundo que eu quero descer

Oi, tudo bem?

Hoje o post é sobre nada. E sobre tudo também. Sobre a correria dos nossos dias. Sobre... sei-lá-sobre-o-quê.

Você se sente cansado? Sente que seus dias não rendem? Que tudo está passando rápido demais? 

Eu me sinto exatamente assim.

Levo uma vida como quase todo mortal: acordo (no horário normal, nem muito cedo, nem muito tarde), tomo café, arrumo a casa para mammy que já saiu trabalhar à essas horas (detalhe: acho que estou com TOC porque ando muito preocupada com organização, limpeza...às vezes, um cisco de sujeira que surgir no chão depois que terminei a faxina me dá nos nervos e eu peguei o hábito de ficar abaixando para limpar o chão e tentar manter tudo o mais limpo possível #precisodeummedico) e, se tiver alguma coisa para fazer, lá vou eu: fazer faxina, lavar quintal, passar roupa, trabalho atrasado, pagar contas, fazer compras...

Depois tomo banho, almoço, arrumo a louça do almoço, durmo (soneca do almoço é tão sagrada quanto o almoço), acordo, me arrumo e vou trabalhar.. Ah, acho que não tinha contato que meu horário de trabalho é meio alternativo, né?!

No trabalho, eu tenho procurado me policiar para dar conta de tudo e levo todas - absolutamente TODAS - as minhas atividades a fazer (e feitas) anotadas. Agenda e bloco de notas pra mim são jóias do Nilo!

E, com toda essa vidinha bem regrada e cheia de horários e manias e rotinas, eu acho que não estou dando conta do serviço ainda. De tudo, não só do trabalho em si. Costumo ser muito exigente comigo mesmo - mal de perfeccionista - e, nos dias de hoje em que todo mundo posta tudo que faz na Internet - eu tenho a sensação que não estou fazendo nada.

Aliás, vamos fazer um parênteses aqui... Precisa ficar cantando felicidade aos quatro ventos na Internet? Querida, ninguém quer saber o que você tomou de café da manhã, seu look do dia pouco me importa, e não precisa postar foto de cada movimento ou citar no Face seu estado de espírito a cada mudança de humor...afffff, sinceramente, acho que estou perdendo a paciência com as redes sociais.

Acho que até por aqui eu estou me sentindo meio sem paciência porque eu sempre acho que vou ter muito o  quer escrever (e posso te garantir que meus pensamentos e ideias tem enredo, tema e até humor!). Mas quando chega aqui... dá BRANCO!

E, com essa correria toda, já chegou o final do ano. Bem atípico por aqui porque - em pleno novembro - estou digitando enrolada no edredom porque está um frio danado aqui na minha cidade (oi?). E agora começam as compras de presente, os Amigos-Secretos, as festas de final de ano, as homenagens na Internet... E daqui a pouco, começamos outro ano, outra correria, outra falta de tempo...

E assim vamos...