sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Retrô 2020 - parte I

 Oi, tudo bem?


Será que 2020 merece uma retrospectiva? 

Ano totalmente atípico, acho que ninguém vai sair dele sem uma lição aprendida. 

Então, vamos aos acontecimentos do meu 2020:

Janeiro

Em Janeiro, comecei o ano com o pé esquerdo por conta das crises horríveis de dor na cervical que me levaram algumas vezes para o pronto socorro. Por conta disso, descobri que minha pressão estava alta e que eu tenho um escorregamento na vértebra c4.

Fevereiro

O mês do meu aniversário passou rápido por entre os inúmeros exames e tratamentos que tive que fazer por conta das minhas “novas” doenças.  

Tive treinamento na cidade vizinha com a minha chefa e enfrentamos um dilúvio que fez estrago no interior paulista. 

Bem no dia do meu aniversário – último dia do mês – comecei as minhas aulas de Pilates.

Março

O mês que estava muito bem, com o trabalho bombando e o pilates indo de vento em polpa, virou de ponta cabeça no dia 20. 

Tudo fechado, o mundo acabando, tivemos que paralisar todas as aulas na escola, montar esquema de home office entre a nossa equipe e reaprender a trabalhar em tempos de pandemia.

Abril

O mês em que o pico da pandemia nunca chegava... Acompanhamos os embates entre Mandetta x Bolsonaro, Dória x Bolsonaro, Dória x prefeitos e começamos a ver pessoas próximas ficarem doentes. Começamos a sofrer para ir no mercado e a dar banho em pacote de arroz.

No trabalho, 90% da equipe ficou em férias coletivas, enquanto eu fui incluída na galera que ficou trabalhando presencialmente para manter a unidade em funcionamento. Com isso, minhas férias foram canceladas e remanejadas ad eternum. 

Foi o mês que retomei as postagens aqui como forma de colocar os pensamentos em dia e compartilhar coisas que estavam me ajudando a enfrentar o isolamento, como livros, filmes e séries além das lives que pudemos acompanhar no conforto do lar.

O garoto ficou doente no final do mês e tivemos que encarar o pronto socorro – minha 1ª ida no hospital durante a pandemia. Fomos de madrugada, não pude entrar com ele e nem ficar na calçada do hospital esperando, tamanha era a neura de contaminação (confesso ter saudades de tempos onde o cuidado e preocupação com o próximo era maior). Graças a Deus, contamos 14 dias, o garoto teve plena recuperação e ninguém pegou covid.

Maio

Em Maio, continuamos aguardando o pico da pandemia: o medo de ficar doente era cada vez maior e cada tossida era prenúncio para uma oração de “Senhor, receba minha alma”. A coleção de máscaras ia aumentando para combinar com as poucas roupas que usávamos, além dos pijamas. 

Os colaboradores em férias coletivas voltaram ao trabalho e retomamos o esquema de home office para garantir que não houvesse aglomeração. Começaram os cortes: 3 demissões na nossa unidade e o medo de ficar desempregada vinha misturado com o alívio de poder ficar em casa, recebendo seguro desemprego.

Eu e o garoto sofremos para acessar o CAIXA TEM para receber auxílio dele, como qualquer brasileiro que passou por isso. O garoto, finalmente, se reconectou com Deus e começou o discipulado em uma nova igreja. Com isso, começamos a acompanhar os cultos online de lá e até eu me senti mais próxima de Deus, podendo acompanhar os cultos durante a semana – coisa que não fazia há 13 anos, a não ser no período as férias, porque trabalho durante a noite.

Junho

Mês mais tenso do ano no trabalho. No final do mês, com muito suspense, alguns colaboradores foram colocados em suspensão de contrato e outros continuaram trabalhando (eu inclusa). O clima ficou pesado, com aquela sensação ruim de competição porque as mesmas pessoas que permaneceram trabalhando em abril, também permaneceram trabalhando em junho.

A raiva com o resto do mundo crescia, à medida que víamos pessoas sem máscara, aglomerando e não seguindo as orientações para evitar a pandemia (mal sabia eu que isso era só o começo).

Para distrair do clima pesado, o garoto e eu fizemos a loucura de pegar o carro e ir na cidade vizinha comer meu querido risoto de camarão. Obviamente de marmita, dentro do carro e seguindo todas as orientações de segurança e saúde da OMS hahaha.

Ligamos no restaurante, confirmamos se eles estavam fazendo comida para entrega e fizemos o pedido para ir buscar.

40 minutos depois, chegamos na cidade e o garoto foi no restaurante. A gerente, toda fina, ficou toda preocupada se o risoto estaria frio por conta da demora para buscar e daí o garoto explicou que éramos de outra cidade e tínhamos ido lá só para comer o risoto hahaha.

No carro, depois de desinfetar o isopor e as latas de refrigerantes, paramos em frente a praça da cidade – que estava interditada com a faixa da covid – e saboremos nosso querido risoto, meio frio mesmo – com os talheres que levamos de casa devidamente desinfetados.

E continua a retro no próximo post...

domingo, 20 de dezembro de 2020

20 de dezembro

 Olá, tudo bem?


Muito tempo se passou desde a última postagem, não é mesmo?

Graças a Deus, tenho passado bem os dias e aquela foi a minha última crise de ansiedade. Podemos ouvir um amém, igreja?

Mas, não é porque a ansiedade bateu longe que não tive péssimos e difíceis momentos nos últimos tempos.

O trabalho teve momentos bem tensos esse ano, com atritos velados de pessoas que eu não esperava e chego no último mês do ano pensando que ainda estou para conhecer verdadeiros amigos. 

Apesar disso - e talvez por isso - os aprendizados também foram muitos e acho que chego ao final do ano com uma bagagem bem maior que os anos anteriores de crescimento, maturidade e "esperteza" kkkk além do que, graças ao nosso "amiguinho" covid não fui obrigada a me submeter à momentos sociais da empresa e foi bem mais fácil assim :)

Na vida pessoal, também passamos bons perrengues por aqui. Depois de quase 38 anos - sim, já estou quase chegando lá - mammy precisou ficar 4 dias internadas no hospital por conta de uma pedra do rim que precisou ser retirada. A única vez que ela tinha ficado internada na vida foi na minha cesárea. 

Dessa vez, o motivo não foi tão nobre e o período foi tenso: ficar 4 dias dentro de um hospital no meio de uma pandemia como essa foi muito pesado. Cada vez que eu ouvia uma tosse, tinha um pequeno surto interno. Mas disfarcei bem e, graças a Deus, o SENHOR nos guardou e ninguém ficou doente.

Depois da internação, ainda se seguiram mais 2 semanas de exames, consultas e dores porque a pedra era muito grande e não tinha saído inteira (eles fizeram aquele processo de "bater" a pedra). E essas 2 semanas foram bem as 2 semanas de férias que minha chefe tinha me dado por obrigação para não deixar vencer o período. Ou seja, não descansei nada.

Nesse mesmo período, com mammy se recuperando a duras penas, o garoto também foi fazer o checkup e descobriu que a saúde dele ia de mal a pior: triglicérides, ácido úrico, vitamina d, colesterol, glicemia, testosterona... tudo fora do eixo. E lá vamos nós tentar colocar o paladar dele na linha: não tem sido fácil, ele até que se esforça em alguns dias e relaxa totalmente em outros, mas... vamos seguindo. 

E, para fechar os problemas de saúde com "chave de ouro", comecei com dor na mama e meus exames revelaram cistos inflamados e um nódulo que - segundo a médica - "não tem motivo para preocupação".

Ufaaaaa... acho que 2020 já deu mesmo hein?!

Mas, nesse meio tempo, tivemos uma novidade boa: Toddynho nos deixou e Bolinha chegou em 26 de outubro.

foto ilustrativa

Um belo sábado, pedi pro garoto ir  com pappy no estacionamento ver um carro de anúncio de internet. O carro em si não era exatamente bom mas o garoto viu outro e se interessou. Trouxe para eu ver e eu gamei: exatamente do jeito que eu queria e ainda com placa de São Paulo!!!! O negócio fluiu super rápido e, por incrível que pareça, vendemos o Toddynho no mesmo dia pelo preço que queríamos!!! Foi super coisa de Deus mesmo.

Além disso, depois de sofrer com os problemas na cervical durante o período de home office, finalmente ganhei meu cantinho na casa com direito a espaço para os meus livros!!!

Ficou exatamente do jeito que eu queria, mas sempre tem algumas coisas para melhorar e adaptar, certo?! Aos poucos vai ficando totalmente a minha cara!

Não vou prometer postagens regulares nem nada porque sei que a rotina não permite. Mas quem sabe não nos falamos na semana que vem?

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

10 de setembro

Oi, tudo bem?

Nada que está bom não pode melhorar. E a máxima também vale ao contrário.

Para quem é novo aqui, há mais de 1 ano comecei com sintomas recorrentes de transtorno de ansiedade. A situação foi desencadeada na época em que eu estava usando o SIU - na bula, consta isso como um dos efeitos colaterais. Na verdade, quando eu usei o SIU, fiquei com a sensação que meu corpo deve ter lido a bula e pensado que o tópico EFEITOS COLATERAIS era uma lista a ser cumprida: tive praticamente todos.

Um dos últimos sintomas a aparecer foi o transtorno de ansiedade. 

Comecei com crises de choro recorrentes no final do ano de 2018 sem motivo aparente; do nada, pensava em alguma coisa e "exagerava" a situação da minha cabeça e bum: começava a chorar. Mas, sabe como é, eu odeio final de ano e daí justificava meus momentos ruins com "é porque é natal" ou "é porque eu vi aquele filme triste ontem". 

Passou a virada do ano e eu continuei justificando tudo: "é porque janeiro é corrido", "é porque fevereiro é meu aniversário". Até que chegamos em março de 2019 e fomos viajar para Campos do Jordão nas minhas breves férias do trabalho e foi uma das piores viagens da minha vida: não estava bem de saúde com cólicas intermináveis, sangramentos de escape, acnes inflamadas no maxilar que doíam o tempo todo. E aí foi que eu consegui admitir que precisava de ajuda.

Os sintomas que eu tinham eram uma irritabilidade além do normal, falta de ar, arritmia cardíaca, crises de choro intermináveis e a sensação de que toda a minha musculatura estava enrijecendo.

Procurei médicos, fui fazer terapia e recebi o "maravilhoso" diagnóstico: dá-lhe ansiolítico, terapia, readequação da vida, tentativa de novos hábitos.

Vim em uma espiral de melhora-piora desde então, intercalando períodos bons e ruins. 

E, estava conseguindo me manter bem sem ajuda extra desde 8/7/20... mas hoje senti que voltei a estaca zero.

Tenho a sensação que estou sentada na beira de um precipício: a qualquer momento, posso escorregar e cair. E cansa ficar equilibrando tantos pratos na vida, segurando aqui e ali para não desmoronar, tolerar situação para não criar conflito porque daí eu sei que vou ficar mal.

Hoje - que não estou bem - não estou feliz no trabalho, não estou feliz no casamento, não estou feliz com a minha família, com meus amigos: não estou feliz comigo.

Mas sei que vai passar, sempre passa.

domingo, 30 de agosto de 2020

30 de agosto

 Oi, tudo bem?

Como andam as coisas por aí? Por aqui, as coisas teimam em tentar voltar ao normal... mas será que isso é possível?

Uma das coisas que perdemos nessa quarentena foi a possibilidade de frequentar uma igreja. Aqui em casa - não sei se já te expliquei a novela - estávamos há tempos tentando achar uma igreja que os dois pudessem frequentar.

Eu explico.

Eu me converti ao evangelho aos 10 anos de idade, por conta dos meus pais começaram a frequentar a Igreja Presbiteriana. A história é longa: minha mãe sempre foi envolvida com religião e frequentou de tudo (menos terreiro de umbanda e candomblé) e meu pai era mais ateu. Quando minha mãe começou com diversos problemas de saúde (mioma, problema na coluna, no rim), ela procurou auxílio na bíblia porque não tinha médico que desse jeito na saúde dela. E tudo foi entrando nos eixos quando eles começaram a frequentar a igreja Presbiteriana. Glória a Deus.

Já o garoto foi nascido e criado na Igreja Universal, por conta do avô dele ter sido curado de um problema na coluna em um culto de cura e libertação na cidade vizinha. A igreja da nossa cidade começou na garagem deles. Mas o garoto andou desviado por um tempo, frequentou outras igrejas e nessas acabou me conhecendo em uma outra igreja (não, não era a Presbiteriana) onde eu costumava ir por conta dos amigos que fiz lá quando saí com um carinha de lá (longa história, hein?!)

Daí, começamos a namorar e ficávamos cada fim de semana em uma igreja, mas o garoto nunca gostou da presbiteriana por conta de ser uma igreja tradicional, daquelas que tocam hinos, não tem louvores muito barulhentos e somente o pastor fala na hora da oração (quem conhece igreja pentecostal sabe do que eu estou falando). Eu, por lado, não gostava da Universal por causa do barulho, pedição de dinheiro e falta de pregação da Bíblia.

Nisso, foram praticamente nossos quase 9 anos juntos (já?!) e não tínhamos chegado à um denominador comum para ter uma igreja para frequentar que fosse compatível com a minha formação religiosa e com a dele.

Por fim, em 2019, o meu cunhado que também era da Universal resolveu mudar de igreja e começou a congregar em uma igreja local - a igreja já era velha conhecida minha porque pappy frequentou lá por um período depois que saiu da presbiteriana (resumo-para-não-ficar-longo: frequentamos a Presbiteriana por quase 10 anos os 3; quando o nosso primeiro pastor foi embora, pappy ficou quicando de igreja em igreja e passou por várias denominações... não se decidiu por nenhuma até hoje; mammy resolveu ir para uma igreja perto de casa para não depender de ninguém porque ela não dirige e está lá até hoje e eu fiquei na presbiteriana e nas outras que eles iam ao mesmo tempo hihihi).

No começo, o garoto ofereceu bastante resistência e colocava defeito em tudo da igreja. 

Daí, veio a pandemia.

O corona vírus.

O risco eminente de poder ficar doente e morrer.

E daí, a água bateu na b**** kkkk

Ele entrou em contato com a secretaria da igreja e foi designado um conselheiro para acompanhá-lo. Acho legal esse trabalho de discipulado da igreja: quando você começa a frequentar, é designado uma pessoa mais experiente na fé para te acompanhar, te aconselhar, te ajudar nos primeiros passos da caminhada cristã. 

E assim, o garoto foi pegando no tranco e eu, por tabela, fui junto. 

Enquanto estávamos em casa (eu de home office e ele de férias forçadas por trabalhar como autônomo), conseguimos acompanhar toda a programação da igreja que foi feita via internet (Santo youtube).

E ontem tivemos o nosso primeiro culto presencial... ou quase: foi um culto car.

Eles conseguiram emprestado o estacionamento de um dos shoppings da cidade e todo mundo foi de carro e ficou meio que um drive-in só que o pessoal do louvor e os pastores ficaram em cima do trio elétrico (quem disse que pastor não canta no trio elétrico?! kkk).

Foi muito legal ver pessoas que só tínhamos contato no virtual: mesmo à distância, sem abraço, sem praticamente ver o rosto por conta da máscara, deu para sentir o calor humano que estava lá... além do calor mesmo porque o Sol estava pegando pesado.

Vou deixar algumas imagens que tem no face deles... ah, e quem quiser acompanhar a programação da igreja, vou marcar o canal do youtube também:






terça-feira, 25 de agosto de 2020

25 de agosto

 Oi, tudo bem?

Sao 5h38 da manhã. 
Nao consigo dormir.
Dor no pescoço. 
Dor de cabeça. 
O garoto nao pára de roncar.
Peguei minhas coisas e vim pra sala.
Nosso sofá é uma das maravilhas da nossa casa: abre, estica,  aumenta e vira uma quass cama mega confortável.  E silenciosa.

Aproveito para pesquisar na internet  - já que o sono quase já foi embora  - o que posso fazer pra melhorar essas dores musculares : pilates, fisio, trocar o travesseiro. Alguma dica ai? Fui diagnosticada com escorregamento da vértebra c4 na c5 na cervical. Nem faço ideia do que é isso direito. Só sei que doi.... e muito.


sábado, 15 de agosto de 2020

15 de agosto

Oi, tudo bem?

Ops... sumi por quase 1 mês daqui...

Mas é que a vida voltou a normal, sabe?!

Quer dizer, o "novo normal" com a gente enfartando cada vez que descobre que alguém próximo pegou corona e que vc teve contato... afff

Voltei ao trabalho e tudo continua a mesma coisa: pressão para fechar um novo projeto, não conseguimos achar interessados, as outras filiais já conseguiram e todo mundo de burro amarrado por causa disso, atacando geral.

Voltei e soube que minha ausência foi punk. Triste, mas real.

Voltei e percebi o quanto estava gostando de poder ficar em casa, com a minha família, mesmo que isso significasse apertar os cintos do dinheiro.

Voltei para um trabalho que não é exatamente tudo que sonhei: como todo lugar, tem coisas boas e ruins, pessoas boas e ruins, momentos bons e ruins.

Mas, pelo menos, tive trabalho para voltar.

Esse ano tem sido difícil para todos, não é mesmo? Mas se tem uma coisa que aprendi - e isso ficou muito claro nos últimos dias - é que Deus está no comando.

Muita coisa ruim que acontece nem sempre é tão ruim quando vc consegue enxergar o todo: eu estava super chateada com uma situação e acabei descobrindo que essa situação ia ser o melhor pra mim e que essa situação aconteceu para o meu bem, no final das contas.

Então, Deus está na frente e acho melhor eu começar a confiar mais NEle e menos em mim para evitar problemas futuros.

Ah, mas não é porque eu voltei a trabalhar que parei com os filmes, viu?! Duas dicas tops aí:

Jojo Rabit

Um filme sobre nazismo pela ótica de uma criança? Sim, temos. E acredite: você vai conseguir rir com Adolf Hittler.

A tenente do Cargil

Filme indiano sobre a histórica verídica da 1ª mulher da Força Aérea Indiana - daqueles filmes motivacionais com muita música indiana. Prestem atenção nos conselhos do pai dela no filme: cada frase dá um textão no Face.



segunda-feira, 20 de julho de 2020

20 de julho

Oi tudo bem?

Muitos progressos sendo feitos do lado de cá: definitivamente, retomei a minha atividade física com 1h diária e já vi resultados em 2 calças jeans que estavam de lado porque não entravam mais - não que a balança tenha mexido 1 grama sequer, mas acho que estou começando a desinchar por conta dos remédios e estou recuperando a saúde.

Também já faz 2 semanas sem ansiolítico, remédio pro colesterol (que normalizou) e metade da dosagem do remédio de pressão alta (e orando para conseguir tirar tudo de uma vez).

Previsão de retorno ao trabalho na 1ª semana de agosto - trabalho 2 semanas, tiro 1 semana de férias (sim, minhas férias são bipartidas e pediram pra deixar o período maior para o final do ano) e assim seguimos.

Nas últimas semanas, fiz maratonas de vídeos no youtube, séries e filmes:

The Big Bang Theory: estou maratonando desde o início com o garoto e já estamos na 7ª temporada.

Dark: que trem maluco! E muito bom! Para quem curte papos cabeças de física como buraco de minhoca e universos paralelos (sem spoilers), vale suuuper a pena. Mas um conselho: não achei uma série fácil para maratonar - chega uma hora que é melhor ver um episóodio de cada vez, fazer anotações para não ser perder e seguir em frente.

Feel the beat: filme bem estilo Disney, sessão da tarde para passar o tempo sobre uma dançarina frustrada que volta para sua cidade natal para ensinar crianças. Já dá para imaginar o final né?!

Victoria e Abdul: eu amo tudo sobre a monarquia britânica e esse filme sobre a amizade da Rainha Vitória com um indiano muçulmano é incrível. Quando terminar, corre pro Google para pesquisar mais sobre a história porque é riquíssima.

Uma mente canina: não é uma obra prima, mas vale a pena se tiver crianças por perto. Um garoto consegue ler a mente do seu cão por conta de um alinhamento de satélite. Lógico que tem o empresário mal que quer essa tecnologia pra ele e a dupla precisa se unir para um bem maior. 

365 dias: o polêmico pornô soft da Netflix promete ser uma nova versão de Cinquenta Tons de Cinza. Tirando a beleza do protagonista, o roteiro é raso, as atuações são lamentáveis, as cenas gratuitas de sexo são machistas e é mais um filme que não consigo entender como pode ser categorizado como romance, assim como foi com Cinquenta Tons de Cinza que nem consegui terminar de ler de tão deprimente.

Sandy e Junior - Nossa História: é, eu maratonei o seriado sobre a carreira de Sandy e Júnior porque cresci ouvindo as músicas dele. Mas ainda não vi o show.

Consegui terminar a coleção de contos MUNDOS APOCALÍPTICOS e posso dizer que é um grande livro - tamanho e relevância. Com grandes nomes da literatura de ficção científica e alguns autores desconhecidos no Brasil, o livro explora o apocalipse e o mundo após uma grande destruição de forma pé-no-chão com contos bastantes cruéis e realistas.