terça-feira, 20 de setembro de 2016

Menos é mais - Vamos conversar sobre o consumo

Oi, tudo bem?

A saga do Menos é mais continua, minha gente! Em busca de uma vida mais leve, mais econômica e mais feliz! E tudo bem se alguém achar que isso é papo de quem está com a grana curta, passando fase de pobre e quer dar uma de cool. Ok, certo?! Pode dizer o que quiser, pensar o que quiser: a graça da filosofia minimalista é que você precisa se desapegar de tudo que for excesso na sua vida. E isso inclui pessoas também.

Hoje, eu peguei de novo para encarar meu guarda roupa, ver o que tenho, o que eu realmente uso, o que dá para reaproveitar como uma nova peça e o que merece ser doado (lógico, em estado de uso certo?! Nada de desapegar de tralha velha e querer deixar no bazar de caridade! #pelamor).

Tive que ser sincera comigo mesma e realmente só ficar com o que eu uso ou que tenha um grande valor sentimental; graças a Deus, os espaços entre os cabides ficaram mais frouxos e minha mente mais limpa. Ainda faltam mais 5 gavetas de roupas, mas já sinto o cheiro do progresso.

E isso me leva a repensar as compras que costumo fazer. A gente acaba saindo para compras no centro da cidade - no interior, que é meu caso - ou nos grandes shoppings das capitais e não paramos para pensar no que vamos consumir. Me diz aí: quantas vezes você já comprou alguma coisa que não precisava mesmo só porque estava na promoção? Pegou aquela blusa linda porque estava com um preço imperdível e nunca usou a bendita? Então, tá vendo?! Por isso precisamos falar sobre o consumismo, sobre essa febre de comprar-comprar-comprar, ter-ter-ter que nos leva a gastar o que não temos para termos o que não precisamos. Como cristãos, também temos o papel de pensar no meio ambiente, no planeta que Deus nos deu para cuidar. E precisamos avaliar como nossos gestos e nosso consumo desfreado está atingindo o mundo das próximas gerações. #filosófico mas necessário.

Hoje também, fazemos sete meses de casados. Jááááá? Jááááá. Passou muito rápido, rápido mesmo. Parece que foi ontem. E nossa convivência, com a graça e misericórdia de Deus, tem melhorado. Estou aprendendo aos poucos - confesso que bem aos poucos mesmo - a ser mais paciente, menos neurótica com dinheiro e ser mais carinhosa com o maridão. É, eu sou meio seca, zero romântica e a rotina cansativa do dia-a-dia acaba com o clima no final do dia, né?! Mas estamos ajustando nossos ponteiros e, pelo que converso com algumas amigas, parece que o começo é assim mesmo.

Também estou muito contente porque achei minha médica! Assim: eu tive uma péssima experiência com a primeira ginecologista que eu fui; depois, eu me consultei com outro médico que eu já tinha ido antes e fiquei bem mais à vontade com ele, mas ainda sim estava na dúvida porque é homem, né?! Pode me chamar de preconceituosa, antiquada, mas ainda acho que certas coisas são mais fáceis se for com mulher.

Com a graça de Deus, tenho uma amiga minha formada em Ginecologia e Obstetrícia, com excelente formação e que já atuou em outras cidades. E ela voltou para minha cidade!!! Agora, que está casada e com uma bebê linda de poucos meses, ela está atendendo na cidade e o melhor: atende pelo convênio do meu trabalho!!!! Yupiiiiiii.

Como tive aquele xilique no início do mês, eu precisava voltar em algum médico para pedir para refazer os exames para ver se a medicação tinha dado o resultado esperado. Aproveitando a oportunidade, já marquei uma consulta com ela para virar paciente e já tirei algumas dúvidas que eu estava sobre o anticoncepcional, os remédios que preciso tomar para as minhas crises de enxaqueca e também para pedir a contra-prova dos exames que fiz para ver se está tudo normal de novo. Foi muito bom ir lá, conversar com uma amiga de peito aberto, papo franco... ela é uma super profissional e o melhor: é minha amiga! Amei, amei, amei.

Bom, assim que terminar a faxina das roupas, posto as fotos e novidades aqui. E você aí: já está na vibe do menos é mais?

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Vamos seguindo em frente

Oi, tudo bem?

Vamos seguindo em frente que atrás vem gente! E a vida não pára, não é mesmo? Apesar da gente estar cansado, desanimado, sem pique ou objetivo na vida, a vida segue louca e intensa como sempre. E, por isso, às vezes dá aquela sensação de que você foi atropelado por uma jamanta e esqueceu de anotar a placa? Confere, produção? Ou sou só eu que me sinto assim?


O excesso de informações ao redor tem me deixado bastante exausta. Todo dia são várias novidades na minha timeline para conferir, vídeos que não param de serem publicados no Youtube (ainda bem que acabou o VEDA de agosto porque eu estava ficando sem vida de tanto ver vídeos...e alguns com aquela cara de mais-do-mesmo), fora os pequenos vídeos no snap, fotos para curtir no Insta, emails, mensagens de whatsapp (sem bem que eu tenho só dois grupos no meu whatsapp e são bem quietos...alguém aí quer me adicionar em um grupo legal?). Fora os milhares de filmes e seriados no Netflix, os 468.387 canais da Sky, as notícias no UOL.com....

E eu ainda tenho que processar tudo isso, além do que acontece na minha vida, para criar posts que mantenham esse espaço atualizado.

Pááááááááááááááraaaaaaaaaaaaa o muuuuuuuundoooooooooo queeeee eeeeeuuuuuuu queeeeroooooo deeeeeeeeesceeeeeeerrrrrrrrrrrrr!

Ufa, desabafei.

Sábia Mafalda...

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

E a saúde, vai bem?

Oi, tudo bem?

Bem, a semana começou com pique e todo. Estava muito feliz e animada, fazendo mil planos para os próximos dias. Mas, como a bíblia mesmo: "o coração do homem faz planos, mas a resposta vem do Senhor".

Na terça feira, o garoto teve que trabalhar pesado o dia todo e eu, contando com o clima de meio-chuva-meio-frio, acabei ficando na cama até mais tarde, pedi comida no supermercado e não fiz absolutamente nada do que tinha planejado.

Por consequência disso, na quarta eu já estava mais jururu e fui ficando doente, com dor de garganta, dor no corpo, a pressão foi baixando, baixando, baixando... e fui parar no pronto socorro.

Comentários à parte: eu tenho trauma de pronto socorro por tudo o que eu passei aqui; então, eu só vou lá em caso de extrema-extremíssima necessidade. Cheguei lá caindo aos pedaços, fervendo de febre e o atendente ainda me pediu para "tirar uma foto para atualizar o cadastro" - bom, meu cadastro agora tem uma foto de zumbi para estampar. Triagem prévia: pressão arterial 10 por 6, temperatura 38.8, batimentos cardíacos acelerados. O médico mal me olhou e me diagnosticou com sinusite (oi?). Tomei soro com uma enfermeira mal amada que enfiou a agulha no meu braço com "toda a boa vontade" do mundo (estou sendo irônica, ok?!). Depois tive que carregar aquele saquinho de soro com acesso e tudo para ir no raio-x, com uma técnica sargenta: "Tudo de metal do rosto: tira"; "você fica lá fora" (pro garoto); "encosta na chapa"; "pode sair" - por favor, leiam isso pensando na entonação do Capitão Nascimento.

Apesar disso, foi engraçado a espera de 40 minutos do raio X: o atendimento é comum para convênio e SUS e na sala de espera estávamos eu, o garoto, duas moças com a filha (sim, duas moças formando um casal com a filha de uma delas) e um senhor fedendo à cachaça que, de tempos em tempos, olhava para moças e dizia para si mesmo "mundo moderrrrrno"... Daqui a pouco, ele olhava de novo e dizia "mundo moderrrrrno". Pelo menos, eu ri um pouco.

Na volta, eu pedi para enfermeira tirar aquele acesso do soro maldito que estava doendo na minha veia; ela não queria tirar porque "vai que você tem que tomar outra medicação". Eu falei que não tinha problema de furar o braço e a enfermeira - muito mal amada e contrariada - acabou puxando o esparadrapo d-e-l-i-c-a-d-a-m-e-n-t-e (irônica de novo) no sentido contrário dos meus pelinhos do braço. Juro que saí de lá xingando até a décima geração daquela "abençoada" profissional.

O bom de plantão médico é que você chega com um médico e saí com outro; a médica que me deu alta me diagnosticou com sinusite - sem mal olhar no raio x - infecção de urina e "uma infecção de sangue importante que eu deveria procurar um especialista". Dá para acreditar? Cheguei lá só com febre e pressão baixa.

Agora, lá vou eu marcar 3 especialistas para levar a cópia dos exames e ver o que eu realmente tenho.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Cheiro de coisa boa no ar

Oi, tudo bem?

Bora começar de novo? É, isso mesmo minha gente. Hoje, particularmente, estou muito animada. Animada para recomeçar, para tentar de novo, para fazer minhas listinhas de "coisas-a-fazer" e colocar a mão na massa.

Com certeza, o final de semana tem muita culpa nisso. Na sexta, eu fiquei muito mal com uma dor super estranha no abdômen que, eu desconfio, foi causada por uma salada de uma beterraba bonitinha que estava na minha geladeira há mais de três semanas. 

À noite, eu e o garoto discutimos feio de novo porque ele, mais uma vez, conversou comigo uma coisa e acabou fazendo outra. Affffff... está difícil essa comunicação, viu?! Eu sei que nenhum casamento é perfeito, que tudo tem seus problemas, mas isso está me incomodando e muito!

Por isso, no sábado, eu tirei a tarde para mim. Saí do trabalho e fui almoçar fora sozinha e depois fui bater perna no centro sozinha. Eu sei, eu sei... comentei em um post,  quanto eu quero tentar passar um mês inteirinho sem gastar em coisas sem necessidade. Mas, no sábado, eu precisava disso: precisava me distrair, me valorizar e acalmar as ideias. Então, botei as perninhas para rodar e o saldo do final da tarde foram: duas blusas novas, um brinco e dois anéis. Além de umas toalhinhas que o garoto tinha me pedido para usar no aquário.

Passei pela casa de mammy, coloquei o papo em dia e ainda tive pique para chegar em casa, dar um faxinada em tudo e me arrumar para sair à noite (ah tá, nessa altura do campeonato já tinha feito as pazes com o garoto hehehe). Fiz escova, fiz as unhas - estou começando a ficar craque nisso - e fomos jantar fora na nossa pizzaria de estimação, onde fizemos o nosso jantar de casamento para os padrinhos.

No domingo - glória a Deus por isso - consegui ir de manhã e à tarde no culto. Que vitória!!! Há muito tempo que eu não faço isso, sempre bate aquele preguiça no final da tarde, mammy às vezes não está muito bem de saúde por causa do frio, o garoto não é lá o tipo-que-vai-na-igreja-sempre... enfim, ontem deu certo!

E, durante a tarde, eu ainda consegui ver dois filmes: o clássico O MÁGICO DE OZ (obrigada, Netlfix!) que há muito tempo eu queria ver... e até recomendo, se vocês não estranharem a cantoria e os efeitos-quase-defeitos especiais da época... o filme é de 1939, então dá um desconto, ok?! 

E também vi DEUS NÃO ESTÁ MORTO 2.... muuuuuuuito bom! Super recomendo. Mais um filme sobre Deus que não é xarope, carola ou super lotado de citações bíblicas sem necessidade. Um filme inteligente para quem acredita em Deus e raciocina a sua fé. Vale muito a pena. Super recomendo mesmo!

E, com a graça de Deus, a semana será abençoada!

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Projeto Escrita Criativa - Agosto: Ventos que vem e vão

Oi, tudo bem?

Aproveitando o embalo de ontem para regularizar minhas publicações com o grupo, já vou colocar  publicação do texto de agosto.

O tema mais votado foi Ventos que vem e vão... tema vago, não?! Diria até meio filosófico.

Pensando na pobre e insignificante existência humana, podemos considerar que somos apenas "poeira no vento"; hoje estamos, não sabemos como estaremos no segundo a seguir. Isso pode nos causar desânimo, baixa auto estima, falta de perspectiva porque sentimos como se não fôssemos grande coisa; afinal, o que sou eu na imensidão do universo?

Só que da mesma forma que não somos nada, podemos também ser tudo. Só depende de cada um de nós. Quando der aquela vontade de fazer alguma coisa, de começar um novo projeto - ou de REcomeçar um projeto; aquele pique que aparece de repente, aquele up na vida que acontece do nada... essa é A HORA. 

Hora de fazer acontecer, hora de fazer a diferença, hora de ser mais para você, para alguém, para Deus, para o universo.

Considerando o tema do mês - Ventos que vem e vão - podemos tomar várias histórias de grandes pessoas que no momento A estavam por baixo e, no momento B, simplesmente arrasaram tudo.

Essa é a beleza da vida; a nossa fragilidade, a nossa frivolidade pode ser mudada em apenas um segundo, em apenas um instante - para o melhor e para o pior.

Os "ventos que vem e vão" na nossa vida podem nos trazer coisas boas... ou coisas ruins. A saúde está ótima? Daqui a pouco, vai estar ruim. O casamento está uma drogra? Daqui a pouco, vai estar bom de novo. Tudo - absolutamente tudo - na nossa vida tem altos e baixos, bons e ruins, ventos que vem e vão.

Por isso, viva intensamente; curta cada momento; faça a diferença para você, para o seu próximo (não interessa qual o próximo), para Deus, para o universo. Não seja mais apenas um grão de areia na praia, mas seja O GRÃO de areia na praia.

Desculpe pelo texto auto-ajuda, mas foi o que o tema me inspirou.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Projeto Escrita Criativa (Julho) - Minha primeira memória de infância

Oi, tudo bem?

Mais um texto do Projeto Escrita Criativa... mais um texto atrasado.... perdããããããão.

O tema de julho foi "Minha primeira memória de infância", talvez por ser mês de férias e férias lembrarem infância; afinal, férias para gente grande é outra coisa beeeem diferente.


Minha primeira memória de infância.... hum, acho que o Tico e Teco se confundem ao me levar de volta à década de 80.

Nasci em 1983; minhas primeiras memórias me confudem com as histórias que mammy me conta sobre a minha infância.

Tenho memórias ótimas dos cheiros: a gema de ovo quente com sal que eu exigia tomar de manhã quando era criança (acreditem: eu AMAVA isso. Hoje em dia, mal posso sentir o cheiro do ovo, mas ainda me dá água na boca de lembrar o gosto gostoso que isso tinha de manhã, mesmo sem ter mais coragem de experimentar); a vitamina de banana que mammy fazia todo dia quando eu chegava da escola; o cheiro do feijão cozinhando no fogo; o cheiro de lavanda na roupa de cama limpa (cheiro que eu levei para minhas roupas de cama de casada).

Tenho grandes memórias de momentos também: brincar de escolinha ou escritório com mammy (também brincávamos de casinha, mas mammy sentou no banquinho da penteadeira da Barbie uma vez e a brincadeira não teve graça: o banquinho quebrou mesmo e não tinha onde comprar outro); correr atrás das galinhas e patos que criávamos no quintal de terra no fundo de casa; subir no pé de limão e achar que eu era a Xuxa no filme Super Xuxa contra o baixo astral; aprender a andar de bicicleta; aprender a tocar violão, tocar piano; aprender a ler e escrever.

Mas até na infância, temos memórias ruins: me lembro muito nitidamente de dois pesadelos que tive que até hoje eu não consigo esquecer; um deles, costumava se repetir com frequência de tempos em tempos - ainda bem que não os tenho mais na fase adulta.

Será que daria para escolher uma história de criança para contar aqui? Hum, sei lá...foram tantos momentos legais que eu acho difícil separar um em especial.

Mas vou escolher as noites que dormíamos na sala para ver o desfile de escola de samba: colchão no meio da sala, pappy e mammy dormindo comigo; ficávamos acordados até altas horas para ver a Mangueira - escola de pappy - e a Beija Flor - escola de mammy. Eu torcia para Mocidade, Viradouro, Tradição, torci para Unidos do Cabuçu quando o tema foi Os Trapalhões... tempo bom!!!

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Menos é mais - a saga continua...

Oi, tudo bem?

Desde o ano passado, estou tentando entrar na vibe do minimalismo, de buscar viver com menos, de ter somente o essencial. Mas tá difícil, viu?!

Primeiro, porque o garoto não está na mesma vibe que eu; ele é o tipo de pessoa que não mede para comprar uma coisa que quer: vai lá e paga o quanto for por uma coisa que ele queria. Eu já estou tentando deixar de querer tantas coisas para levar uma vida mais leve, com menos apego material.

Faz muito tempo que estou tentando atingir uma meta que me parece ser quase impossível: passar, pelo menos, um mês sem gastar nada além do extremamente necessário, que se restrinja à comida, contas e combustível.

Mas tá difícil...

Todo mês tem alguma coisa para comprar, alguma coisa para arrumar, alguma coisa extra para fazer. Acho que por isso que meu humor não anda tão bom, me sinto frustrada por não conseguir atingir um objetivo tão bobinho.

Acontece que o minimalismo, o desapego virou moda né?! Vi um vídeo que me super inspirou no Youtube da Juliana Goes - clica aqui ó - e estou seriamente inspirada em tentar recomeçar meu processo.

Primeiro: saúde!

Eu preciso cuidar mais da minha saúde. Eu estava super animada para começar a fazer pilates em uma academia da cidade que abriu há pouco tempo: preço bom, não muito longe de casa e tem várias outras modalidades inclusas no pacote. Maaaaaaas... no último final de semana, fomos viajar e gastei mais do que devia. Então, a ideia da academia foi adiada para o próximo mês. Mas, vamos combinar que a rua é gratuita, né?! Então, bora forçar a caminhada todo dia para melhorar a qualidade de vida.

E nesse pacote saúde, também está a alimentação. Preciso cuidar mais do que coloco pra dentro do meu corpinho, avaliar melhor as minhas escolhas e patrulhar melhor meu peso, que não pára de subir. Ok, ok... estou longe de estar gordinha; ainda estou dentro do meu índice de IMC de peso bom. Mas, quero garantir que meus pneuzinhos não vão criar uma borracharia na minha cintura.

Tem muita coisa ainda para arrumar por aqui para colocar o plano 100% em prática. Mas, por ora, vamos por parte, certo Jack?! Quem me acompanha nessa?!