quarta-feira, 16 de setembro de 2015

#umanovamulherem30dias - dia 11

Oi, tudo bem?

Dia 11 - O poder da oração

Orar é uma atividade tão antiga quanto a humanidade e tão intrigante quanto ela. Podemos parar, ajoelhar, fechar os olhos e juntar as mãos ou simplesmente falar com Deus de olho aberto, sentado no busão lotado.

A ciência ainda tenta entender a importância da oração: já se sabe, por exemplo, que pessoas que oram tem pressão arterial mais baixa e o ato de orar diminui o ritmo cardíaco, que faz o sistema imunológico mais forte e resistente.

Como sou cristã há mais de 20 anos, o hábito de orar é uma coisa normal no meu dia-a-dia: não aquela oração ajoelhada, de roupa bonita, no banco da igreja mas a conversa descontraída com Deus indo pro trabalho, na hora de comprar uma roupa, quando preciso desabafar sobre alguma coisa que aconteceu.

Fato é que nem sempre a gente vê o resultado imediato porque oração não é varinha mágica, mas pra mim, a oração me acalma. Quanto estou com um problema, eu oro para buscar a "paz que excede todo entedimento" (Fp 4:6-7). Pode ser que a resposta não vem já - aliás, quase nunca vem; pode ser que não venha do jeito que eu quero... mas alguma coisa dentro de mim me diz que Deus me ouviu e que Ele vai resolver as coisas do jeito DEle, que nem sempre é igual ao meu, mas com certeza é o melhor jeito.

Eu não sei se você aí tem alguma crença ou se tem costume de orar, mas como a Fabiana mesma fala no livro, arrisque uma conversa com Deus agora. Sei lá, do jeito que você estiver, pare tudo e fale com Ele: fala de você, do seu dia, dos seus planos. Vale até usar o alarme do celular para lembrar de orar. 

Com certeza, esse novo hábito vai melhorar muito sua vida.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

#umanovamulherem30dias - dia 10

Oi, tudo bem?

Dia 10 - um novo aprendizado

Aqui, a Fabiana pede para gente mudar hábitos... coisa fácil ou difícil para você?!

Seja lá qual for o hábito, tente mudar um pouquinho a partir de hoje. Geralmente, a gente faz tudo na rotina, aquela coisa marcada, sempre igual: acordar tal hora, toma café, vai trabalhar, vai almoçar, volta para casa, vai dormir.

Nesse capítulo, a autora até conta a história de uma mulher que teve uma ruptura muito grande na vida, causada por uma traição no casamento, que fez com que ela resolvesse repaginar a vida toda: voltou a se amar, a se valorizar, cuidou de si mesma e foi estudar. E, claro que por tabela, acabou reconquistando o coração do maridão.

Então, o que a Fabiana propõe é que a gente pare e analise todos os nossos hábitos e rotinas e dê uma repaginada em cada hábito que a gente tem: voltar a estudar, voltar a cuidar do corpo, da alimentação, fazer exercícios (ela é meio obcecada com isso, né?! Quantas vezes ela já falou sobre isso nos primeiros 10 capítulos?!), aprender uma coisa nova... seja lá o que for: um instrumento, um idioma, quem sabe até crochê.

A ideia é tentar mudar um pouco a nossa rotina, aquele esquema de fazer sempre a mesma coisa todo santo dia do mesmo jeito. 

Vamos à minha análise: o que será que eu preciso mudar? Sou uma pessoa de hábitos bastante estabelecidos e admito que até gosto de uma certa rotina, uma coisa que te passe segurança. Preciso pensar o que mudar... talvez tenha tanta coisa para mudar que eu nem consigo saber por onde começar.



segunda-feira, 14 de setembro de 2015

#umanovamulherem30dias - dia 9

Oi, tudo bem?

Dia 9 - perdoe para se libertar

Teminha complicado até porque é um item que pega muito em mim. 


A autora fala sobre a gente dar o perdão e entregar para Deus nossa mágoas e frustrações e também para aceitarmos o perdão que, muitas vezes, é mais difícil ainda porque a gente apronta, a pessoa perdoa e mesmo assim, continuamos a carregar aquela culpa eterna, sendo que a pessoa ofendida já te perdoou faz tempo.


Mas eu tenho que admitir que agora pegou em um calo no meu pé. Eu não quero entrar em detalhes aqui porque eu sempre procurei manter uma certa privacidade no blog sobre tudo da minha vida, sem dar nomes ou locais ou situações específicas, mas esse item é muito complicado mesmo para mim.

Sinceramente, não sei se consigo colocar esse capítulo em prática na minha vida... aliás, acho que ainda não coloquei nenhum capítulo em prática para valer na minha vida... acho que o livro não está sendo muito produtivo, até porque nem teve muita repercussão aqui... sei lá, só estou escrevendo para desabafar porque não estou em um dia muito animado hoje.

De qualquer forma, a sugestão da Fabiana é para gente tentar fazer uma listinha do que a gente precisa perdoar e se perdoar; a ideia é realmente escrever no papel os itens e literalmente queimar os papéis para que, de certa forma, a gente entregue para Deus as mágoas e frustrações...  Então, eu vou lá fazer isso mas sinceramente, não sei se vou conseguir...

domingo, 13 de setembro de 2015

#umanovamulherem30dias - dia 8

Oi, tudo bem?

Dia 8 - vamos pular

Não, não é a música de Sandy e Júnior... Mas, retomando a ideia do dia 3, ela volta a bater na tecla de que a gente precisa se exercitar, não pra virar a musa Fitness do momento ou ter o abdomen negativo do instagram, mas para ter qualidade de vida.

Então, lá vamos nós de novo para a sagrada ladainha de 30 minutos de caminhadas diárias para melhorar o condicionamento físico. É, isso vai ter que entrar na jogada de qualquer jeito.

Eu estou me sentindo muito mal com a falta disso, mas confesso que a preguiça de manha me mata para sair da cama.

Tomara que, a partir de amanhã, eu consiga fazer pelo menos isso para dar uma melhoradinha.. até porque meu joelho está começando a doer.

sábado, 12 de setembro de 2015

#umanovamulherem30dias - dia 7

Oi, tudo bem?


Dia 7 - Aprenda a dizer não


Uma lição difícil é aprender a dizer não. Às vezes, queremos abraçar o mundo, fazer tudo ao mesmo tempo para agradar a tudo e a todos e acabamos nos sobrecarregando e até mesmo fazendo as coisas sem muita vontade ou disposição, só para não ficar chato.

Não tenho muito a falar sobre esse capítulo porque, com certeza, eu não sei falar não. Estou sempre em busca de acumular trabalho, afazeres e acabo por me sobrecarregar tanto que fico sem fazer tudo que preciso. Muitas vezes, faço o que não preciso e o urgente fica para depois.

Aprender a falar não é muito difícil; de primeira, parece impossível. Mas, como a prática leva a perfeição, vamos começar a praticar e ver no que dá?!



sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Vamos fazer a diferença?

Oi, tudo bem?

Uma breve pausa na maratona #umanovamulherem30dias para falar de um tema que eu amo: trabalho voluntário.

No último final de semana, tive a incrível oportunidade de participar de um congresso sobre missões transculturais na minha cidade. Foi uma experiência extremamente enriquecedora e, por isso, quero compartilhar aqui.

As apresentações foram feitas pelo Edinho Modesto, da ong Instituto Kaleo. Kaleo em grego significa chamado para uma missão. O Instituto Kaleo é uma organização não governamental sem fins lucrativos que atua em diversos países ao redor do mundo, inclusive no Brasil,  no desenvolvimento humano através de ações voluntárias voltadas para educação e saúde. Essa proposta nasce da necessidade de dar a oportunidade de ação, através do voluntariado, em resposta as necessidades humanas. A mensagem da ong é mostrar o potencial transformador de vidas e realidades colocado por Deus em nós, que nos permite seguir nosso KALEO (chamado), irrecusável e intransferível, na construção de um mundo melhor.

Eu sou apaixonada por esse assunto, simplesmente amo aprender mais sobre trabalho voluntário e sobre fazer a diferença na vida do meu próximo, mesmo que seja um pequeno gesto. Já falei muito aqui do Portas Abertas, do qual sou parceira há vários anos e ultimamente também temos contribuído para o Médicos Sem Fronteiras, que tem outro trabalho belíssimo de ajuda humanitária. E também sempre que posso gosto de participar do trabalho de algumas ongs da minha cidade, doando cestas básicas e roupas para as ongs de assistências à famílias carentes e moradores de rua e doando roupas de cama, jornal e ração para associações de amparo aos animais abandonados.

Nesse congresso, tive a oportunidade de ouvir histórias únicas de superação, resignação e coragem. Pessoas que passam por provações terríveis por causa da situação do seu país, da guerra ou simplesmente por causa da sua fé. Foram muitas, muitas histórias e grandes aprendizados. Quem quiser ver os videos que foram apresentados durante o congresso, confira o canal deles no Youtube. Afinal, uma imagem vale mais do que mil palavras e os vídeos são curtinhos, ok?!

Mas, quero aproveitar o post, para te fazer refletir no que você tem feito para esse mundo. Você é uma pessoa relevante? Se você morresse hoje, quem iria sentir a sua falta, além dos seus parentes? (Se nem eles sentirem, aí a coisa tá feia, hein?!). O que falariam de você no seu velório?

Acredito que não estamos aqui na Terra de passagem, de férias, por acaso. Estamos aqui para fazer a diferença, para ajudar o nosso próximo, para sermos relevantes de alguma forma. 

Ouvi uma história real muito interessante no congresso que queria deixar aqui: Uma jovem defendeu em sua tese de mestrado sobre ciências religiosas em uma faculdade federal do Brasil (acho que era do Rio de Janeiro) o tema "Deus e a fome". Ao concluir sua explanação, um dos componentes da banca foi enfático em dizer "Como você pode acreditar em Deus e defendÊ-lo com tanta fome no mundo? Pessoas morrem disso todos os dias e Deus não faz nada, apesar de se dizer Onipotente?".

Calmamente, a jovem deu uma resposta que deve fazer eu e você a mudarmos de atitude. "Nobre mestre, a culpa da fome no mundo não é de Deus. A culpa da guerra e tragédias do mundo não é de Deus. A culpa da fome no mundo é minha e sua. A culpa da guerra e tragédias no mundo é minha e sua."

Acredito na bíblia e acredito que Deus criou tudo e entregou na mão do homem para administrar, assim como Gênesis nos mostra. E, como um Deus amoroso que não deseja robôs O servindo, Ele nos capacitou com o livre arbítrio.

Quantos pães estragam na sua casa porque foi comprado a mais e ninguém quer comer pão amanhecido? Quantos restos de arroz e feijão são jogados fora todo o dia porque não gostamos de comer comida resquentada no dia seguinte? Quantas frutas são jogadas fora todo o dia porque estão batidas, manchadas ou moles demais? E quanto aos conflitos, não conseguimos perdoar nem nosso colega do trabalho por um comentário desnecessário ou qualquer outra trivialidade do dia-a-dia. O que faríamos nós, pobres mortais, se estivéssemos no poder e pudéssemos "dar o troco" nas pessoas que atrapalharam nosso caminho alguma vez?

E você, se identificou? Eu sim.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

#umanovamulherem30dias - dia 6

Oi, tudo bem?

Dia 6 - Um ser espiritual

Neste capítulo, a Fabiana fala da parte espiritual que a gente tem que valorizar mais. Eu achei legal a abordagem do livro, uma vez que ela não direcionou o texto para nenhuma religião específica - apesar de ter falado sobre a sua própria crença em Jesus Cristo, Deus e bíblia. Talvez isso tenha ocorrido pelo livro ser publicado por um selo secular.

Para mim, a parte espiritual é essencial na vida; acho muito importante buscarmos a tal "paz que excede todo entendimento" que é citada na Bíblia; isso é muito importante durante o dia quando a gente passa por algum problema, alguma dificuldade: de alguma forma, a gente tem um conforto diferente quando temos fé.

Muitas vezes, existem muitas brigas por causa de religião. "Ah, você acredita nisso", "ah, você acredita naquilo"... mas todos são unânimes em dizer que é necessários termos fé, crença, ser crente em alguma coisa maior. O resultado final da sua crença, aí sim são outros quinhentos que não nos compete julgar.

O que é importante é a gente ter uma crença, ser crente de alguma forma porque a nossa fé e o nosso lado espiritual faz parte do pacote do dia-a-dia.  Então, a gente tem que cuidar disso também, certo?!