Oi, tudo bem?
Dia 11 - O poder da oração
Orar é uma atividade tão antiga quanto a humanidade e tão intrigante quanto ela. Podemos parar, ajoelhar, fechar os olhos e juntar as mãos ou simplesmente falar com Deus de olho aberto, sentado no busão lotado.
A ciência ainda tenta entender a importância da oração: já se sabe, por exemplo, que pessoas que oram tem pressão arterial mais baixa e o ato de orar diminui o ritmo cardíaco, que faz o sistema imunológico mais forte e resistente.
Como sou cristã há mais de 20 anos, o hábito de orar é uma coisa normal no meu dia-a-dia: não aquela oração ajoelhada, de roupa bonita, no banco da igreja mas a conversa descontraída com Deus indo pro trabalho, na hora de comprar uma roupa, quando preciso desabafar sobre alguma coisa que aconteceu.
Fato é que nem sempre a gente vê o resultado imediato porque oração não é varinha mágica, mas pra mim, a oração me acalma. Quanto estou com um problema, eu oro para buscar a "paz que excede todo entedimento" (Fp 4:6-7). Pode ser que a resposta não vem já - aliás, quase nunca vem; pode ser que não venha do jeito que eu quero... mas alguma coisa dentro de mim me diz que Deus me ouviu e que Ele vai resolver as coisas do jeito DEle, que nem sempre é igual ao meu, mas com certeza é o melhor jeito.
Eu não sei se você aí tem alguma crença ou se tem costume de orar, mas como a Fabiana mesma fala no livro, arrisque uma conversa com Deus agora. Sei lá, do jeito que você estiver, pare tudo e fale com Ele: fala de você, do seu dia, dos seus planos. Vale até usar o alarme do celular para lembrar de orar.
Com certeza, esse novo hábito vai melhorar muito sua vida.
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