Oi, tudo bem?
Ano novo, vida novaaaa! Será?!
Minha virada de ano foi bem diferente desta vez; passei casada, com meu marido dormindo e minha filha de quatro patas encolhida embaixo da cama por causa dos fogos (ALERTA: você que solta rojões em final de ano, final de campeonato, festa junina...faça-me um favor de segurar o rojão na mão enquanto ele explode, assim você consegue sentir um pouco do que as crianças/animais/idosos sentem com o estrondo da sua diversão IDIOTA).
O último dia de 2016 foi pra lá de produtivo e eu consegui fazer todos os itens da minha listinha #alokadalista, com exceção da escova no cabelo que não deu para encarar por causa do calor. Ficamos no quarto à base de aparelhos: um ventilador de teto e um umidificador de ar e minha programação na tv se dividiu em Cartas para Julieta no Telecine Touch, A Gaiola das Loucas na BAND e uma apresentação da Orquestra do SESI na Canção Nova.
Claro que fiz uma pausa na programação para fazer a minha oração de final de ano, com tanto para agradecer em 2016 e com alguns pedidos para 2017... foi uma pena não ter conseguido passar a virada do ano na igreja e nem ter conseguido ver o culto pelo Youtube, porque não foi transmitido ao vivo.
5, 4, 3, 2, 1... feliz ano novo! Na hora da virada, fiz a contagem com mammy pelo zapzap e ela foi a primeira pessoa para quem dei feliz ano novo - mesmo que pelo telefone. O garoto ainda estava acordando quando eu tive uma crise de choro quase igual a do ano passado. Ainda bem que correu tudo bem, no final das contas, e minha filha não ficou com tanto medo quanto eu esperava (apesar de ela ter tentado entrar no guarda roupa, nas minhas bolsas, atrás da privada, no rack da sala e ter feito xixi no chão do quarto de medo).
Mas o início do ano foi meio inusitado. Comecei o ano com uma mensagem de falecimento da sogra de um colega de trabalho que estava há mais de 90 dias no hospital. Primeira atividade do ano: ir no velório.
Depois do velório #tenso, fomos almoçar na mammy: lasanha com maminha com batatas e de sobremesa pêssego em caldas com creme de leite. Tirei a tarde de domingo para dormir e tirar todo o atraso de sono dos últimos dias.
À noite, acabamos nem indo no culto e ficamos em casa entre a maratona Netflix e o Telecine. Finalmente, conseguimos ver até o final o tal filme Cinquenta Tons de Cinza, depois de duas tentativas frustradas de ver o filme e uma tentativa frustrada de ler o livro. E posso te dizer: foram quase duas horas das nossas vidas que nunca mais vamos recuperar... #desperdício
2 comentários:
Nana, ainda que já se vão alguns dia do ano novo, passo aqui para retribuir o teu carinho e desejar coisas boas neste 2017!
Um beijo!
Muito obrigada pelo carinho e pela visita!
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