quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Oi terrinha

Oi, tudo bem?

Depois de muito tempo, voltei para minha terrinha. E sozinha!

Tivemos um treinamento em São Paulo e minha chefe pediu para ir no lugar dela porque o marido dela está passando por um tratamento de câncer - aliás, oremos por ele porque ele é como um segundo pai para mim, já foi meu chefe por 4 anos no emprego anterior e, praticamente, tudo que sei no trabalho, aprendi com ele. Além dos dois serem meus padrinhos de casamento.

Como ele passou por uma cirurgia, ela queria ficar com ele e pediu se eu poderia ir pra Sampa no lugar dela. Macaco quer banana? Lógico que aceitei.

Fui de busão, sozinha pela primeira vez, e penei por quase cinco horas em um ônibus que pára se a árvore balançar na estrada. As outras duas meninas que iam de escolas da região, foram em outros ônibus em outros horários e fomos nos falando por zap até chegar na Barra Funda.

Pegamos táxi, fomos para o hotel e tivemos que comer lanche porque já estava tudo fechado às 22h05 (na verdade, o problema maior foi a localização do hotel bem no centrão velho de Sampa que é meio perigoso para sair à noite e as meninas não queriam pagar táxi que a empresa não ia reembolsar).

O lanche me fez ir  dormir depois das 2h da manhã. Admito: senti falta da cama, do chuveiro, da Neguinha e do garoto. Minha casa é meu pequeno paraíso e percebi que, agora que minha vida e da minha família está estabelecida, eu não tenho mais motivos parar querer morar longe, viver na correria extrema e só pensar em ganhar dinheiro. Tem coisa mais importante que isso. E essa vibe de minimalismo e slow living me faz dar valores maiores às pessoas do que as coisas (Deus, com certeza, é a principal razão de eu estar buscando uma vida melhor a cada dia).

Dia seguinte, caprichei no café da manhã (suco de melancia, ovo mexido, cereal com achocolatado e rabanada) e fomos pro treinamento. Depois, as meninas queriam bater perna no Brás com mala e tudo, mas consegui convencê-las a ir pro shopping.

Quarenta minutos depois.... ar condicionado e segurança, pudemos comer e passear tranquilamente antes de ir pro terminal para voltar para casa. 

Subindo a rampa do terminal, tinha uma senhora bem figura na minha frente (calça moletom dois tamanhos menores, mochila virada na frente do corpo e viseira de praia em um corpinho de 1,4 m) que ficava me fazendo careta, enquanto um "nóia" (palavras da senhora) estava em cima da minha amiga para ajudá-la a carregar a mala. Confesso que não sabia se estava com mais medo da senhora ou do garoto. No final da rampa, o garoto devolveu a mala para minha amiga e nos desejou boa viagem. A senhora me agarrou pelo braço: "estava te avisando que ele é perigoso!". 

Gente, eu fiquei até sem graça. Sei lá se o cara era perigoso ou não, mas a que ponto chegamos de ter medo das pessoas por causa da violência? Que mundo é esse?

Casa, cama, chuveiro, ver minha filha, minha mãe e dormir com meu garoto... essas coisas não tem preço e Sampa não tem mais o mesmo gosto de antes.

domingo, 8 de outubro de 2017

Macarronada com amigos

Oi, tudo bem?

Muito feliz por ser casada, fico mais feliz ainda por não ter hora para voltar para casa. E, com isso, a gente deveria aproveitar mais para sair com os amigos e curtir a vida, mas ultimamente temos ficado em casa curtindo nosso PSN (pizza-sofá-netflix) com nossa filhota de quatro patas.

Mas, de vez em quando....

Os amigos mais chegados estão em outro ritmo. Um está com filho pequeno e o outro casal está juntando dinheiro para a segunda fase da reforma da casa. Por isso, as saídas são escassas e bem econômicas. No último final de semana, resolvemos fazer macarronada em casa e sessão pipoca (sem pipoca, com sorvete).

Fomos inaugurar a sala do casal que está com a casa em reforma. A macarronada, de molho rosê com calabresa e milho, foi acompanhada de suco de uva integral que estava na  promoção do mercado. A sobremesa foi sorvete de chocolate e o filme da noite foi O Círculo.

O filme, produzido por Tom Hanks e baseado no livro do mesmo nome, aborda um cenário futurístico que é quase presente, em que nos deparamos com elementos no nosso dia a dia, especialmente no que diz respeito ao mundo das redes sociais.

O filme é muito atual, colocando em discussão este universo em que empresas são objeto de idolatria. Por sinal, a Circle tem muitos elementos que lembram companhias como Apple e Facebook.

Achei o filme meio superficial ao abordar temas tão atuais e polêmicos. O perigo do avanço da tecnologia e o final da privacidade, em nome da "segurança e bem estar de todos" tem tudo para dar um desfecho pesado na história, mas por fim o desenlace é sem impacto e inespressivo. Vale a dica para refletir além da história, que fica bem no plano raso.

O programa não foi mais legal porque estava super desconfortável no sofá e o garoto estava caindo de sono, por causa da correria da semana (calor=muito trabalho). Por isso, no domingo, nós literalmente morgamos em casa e eu maratonei mais dois filmes.

Consegui achar IT - A coisa com uma qualidade legal na Internet e resolvi dar uma chance ao palhaço Pennywise que me deu tanto medo na infância (vi a versão da década de 90 sem querer porque vi o palhaço na capa do vhs e achei que era filme de criança - oi? - e acabei ganhando meu pânico por palhaços ali). Já tinha visto muitos vídeos no Youtube sobre o livro e o novo filme e devo admitir que não fiquei com tanto medo, mas fiquei bem impressionada. 

As cenas mais impactantes de It - A Coisa se intercalam entre sequências de terror intensas e alívios cômicos imediatos. Diferente da maioria dos filmes do gênero, It toma muito tempo aprofundando a relação entre os membros do Clube dos Perdedores e apresentando a vida dos principais componentes do grupo. Nisso, o longa consegue, com a ajuda do ótimo elenco, criar uma afeição do espectador com cada um deles. O filme brinca habilmente com os nervos do público: logo após uma tirada engraçada, um momento aterrorizante aparece de surpresa; no final de um episódio sangrento, um dos garotos lança uma frase cômica para desestabilizar o espectador. 

Eu sou apaixonada por histórias do Stephen King, justamente pelo terror psciológico que sempre trabalha no subjetivo e IT consegue deixar isso bem claro com as aparições da Coisa variando de acordo com os medos de cada personagem.

Depois de um filmão de terror, fui para uma coisa mais leve. Em defesa de Cristo é um filme pequeno, com pouca recepção no circuito comercial, sobre a investigação do jornalista Lee Strobel sobre a ressureição de Cristo. Após a conversão da esposa, o jornalista resolve pesquisar as evidências da ressureição de Cristo para provar que ela está errada em seguir uma religião. 

Temos, ao longo do filme, a exposição de uma série de profissionais que atestam a verdade na história de Cristo como historiadores, psicólogos.... Eu achei o filme um pouco arrastado e o debate sobre o Cristo me soou mais brando do que no filme Deus não está morto, por exemplo.  O filme subaproveita o livro original, que tem um tom bem mais investigativo e cético do que doutrinário - talvez, por isso, tem sido best seller.  Para quem é cristão, vale muito a pena. Para quem é cético, assista com boa vontade por favor.

domingo, 24 de setembro de 2017

Seria eu uma cerimonialista?

Oi, tudo bem?

Tem coisas na vida que não damos muito valor até precisarmos. Quando me casei, não esquentava a cabeça com muita coisa de casamento e cerimonial era uma delas. Só contratei uma amiga  para fazer o cerimonial do casamento por insistência da mammy. Mas, no último final de semana, vi o quanto isso é importante em uma cerimônia.

Tivemos o casamento de um primo do garoto que foi muito bonito e bem simples, mas que eu fiquei com dó por não ser mais íntima da noiva para poder ajudar na cerimônia. Foi tudo super desorganizado do começo ao fim e vou até elencar os problemas para ter noção da encrenca:

- ninguém cuidou da entrada dos padrinhos (que entraram todos praticamente juntos); 

- a noiva quis fazer uma declaração ao noivo de dentro do carro antes de entrar e o microfone ficou falhando; 

- a equipe da igreja nem fechou a porta na entrada da noiva e todos vimos ela saindo do carro (quebrou o encanto, né?!); 

- não teve roteiro na cerimônia e o pastor esqueceu da música na hora das alianças; 

- a noiva saiu pra um lado e o noivo pro outro lado para cumprimentar os padrinhos; o noivo já tinha cumprimentado todo mundo e a noiva ainda estava na terceira pessoa da fila;

- a florista entregou flor pra todo mundo do altar (ao invés de entregar apenas para as madrinhas) e foi andando no meio dos noivos para entregar (ao invés de esperar no pé do altar e entregar na saída dos padrinhos); obviamente, faltou flor e rolou um "escravos-de-jó-jogavam-cachangá..." entre os padrinhos para passarem as flores para as mulheres que ficaram sem.

Você deve estar pensando "que pessoa cricri!", "você só olhou os defeitos!". A cerimônia foi belíssima na sua simplicidade e eu adorei alguns pontos, como a entrada de dois meninos como "segurança" da noiva, as músicas foram muito bem escolhidas, o carinho da mãe da noiva que entrou com o noivo porque a mãe dele não quis vir no casamento (longa história de família...), a declaração que o noivo fez pra noiva no altar (tocante e romântica, realçada pelo nervosismo dele que ficou mais fofa ainda), entre outros pontos.

Só que eu percebi o quanto é importante uma boa organização em uma data tão especial. Lógico que eu acho que os noivos nem perceberam esse tipo de coisa porque o nervosismo da ocasião causa amnésia mesmo (eu revi meu vídeo de casamento e percebi erros que não tinha nem notado no dia). Mas eu fiquei triste porque não era íntima da noiva para tentar ajudar a organizar um dia tão especial e evitar tantos problemas.

A festa também foi bem simples e acabamos não ficando muito porque estava muito quente e o garoto queria vir pra casa comer pizza kkkk. De todo o episódio, me marcou o carinho da sogra que foi super atenciosa com cada convidado, tendo a preocupação de falar e agradecer a cada um dos presentes. #lindo

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Calor, seja bem vindo!

Oi, tudo bem?

Ah, o calor. Estou me sentindo com o Olaf : "vou ver a brisa do verão afastar o mau humor....e ver o que o gelo se torna quando está no calor...Eu mal posso esperar para ver o que vão pensar ....meus amigos vão me achar mais legal no verãooooooooooo"

Gente, eu nunca achei que iria dizer isso na vida, mas o verão é muito mais legal! Pelo menos, por aqui, as coisas melhoram tanto no verão: mammy fica com menos dor de artrite e artrose; o garoto volta a trabalhar e ganhar dindin; eu volto a acordar cedo, sair pra caminhar... Acho que fico até mais limpinha no verão porque tomo váááááários banhos ao longo do dia porque o chuveiro fica desligado e gastamos bem menos energia (ah, tem isso também: a economia de energia aumenta porque os chuveiros ficam desligados ou em temperaturas bem mais baixas, os termostatos dos aquários quase não ligam... mesmo ligando o ar condicionado à noite toda, a conta está beeeeeem mais baixa agora). #felicidade

Segunda linda é dia de recomeçar bons hábitos: cortar refrigerante, voltar a caminhar, comer saudável, afinal a segunda é dia oficial do início da dieta, certo?! (e a terça é o dia oficial da quebra da dieta hihihi).

Semana passada, tive que levar a Nina no veterinário porque ela estava se queixando de dor nas costas e sempre dava uma choradinha quando subia no sofá/cama ou quando a gente tentava pegá-la no colo. Foi muito legal porque pappy foi junto, mas eu entrei sozinha com ela no consultório e a garotinha foi uma lady: não latiu, não rosnou nem mordeu ninguém e nem deu quase trabalho. E olha que ela tomou 2 injeções de anti-inflamatório, vitamina b12 e uma bela picada para fazer exame de sangue. Fiquei toda orgulhosa da pudim (apelido carinhoso...ela é a pudim e a minha Neguinha, é a paçoca! Vocês que tem cachorro também tem disso? O bichinho tem um nome de registro e vááááários apelidos?!).

E, agora, contando os dias para as próximas férias!!! Faltam poucas semanas...

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Tudo bom...tudo mal...tudo bom de novo.

Oi, tudo bem?

Contando as horas para o próximo feriado prolongado; mais alguém assim? No último final de semana, fizemos churrasco em casa para alguns amigos e tudo saiu melhor que o planejado. A gente nunca tinha feito nenhuma recepção em casa na área externa, depois que nossa filha chegou. As comilanças (pizza, cachorro quente, bolo de aniversário) eram sempre à noite dentro de casa e a baixinha ficava quietinha no quartinho dela.

No sábado, baixou a Maria e eu fiz aquela faxina na casa para deixar tudo limpinho e cheirosinho para receber os amigos. No domingo, fomos no culto da minha igreja (que é mais curto que o culto da igreja que estamos indo agora), assim dava tempo de passar comprar ração para pequena e organizar as coisas em casa antes que as visitas chegassem.

Graças a Deus, tudo saiu melhor que o planejado: a baixinha foi super sociável e recebeu todo mundo super bem, sem latidos nem escândalos; os amigos se acomodaram bem, apesar da nossa casa ser pequena e conseguimos nos virar bem até com o bebê de uma amiga que veio junto (eu estava preocupada se o pequeno ia ficar bem com toda aquela barulheira, mas o baixinho ficou de boa e até dormiu durante a comilança).

Essa semana está passando meio arrastada, não fiz nada de útil ainda e hoje e nem a minha filha fez...


A serenidade de quem tem casa, cama, comida e muito amor.

Hoje, para ajudar, passei mal para caramba. Acontece que eu parei o tratamento que estava fazendo para enxaqueca (por motivo de força maior, leia-se, dinheiro) e minha menstrução chegou e, com ela, vieram todos os sintomas que não apareciam há tempos, todos de uma vez: enxaqueca, cólica, vômitos, diárreia. Fiquei acabada hoje - justo hoje que era dia programado para faxina - e nem fui trabalhar meio período para me recuperar porque ainda estou muito fraca.

Meta para o próximo mês: comer só alface, viver de luz e fazer tudo certinho para não passar mal de novo.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

E a preguiça?

Oi, tudo bem?

Semaninha compriiiiiida essa, não?! Estou naquela preguiça, naquela "lesêra"... só peguei no pesado em casa na segunda (faxina e lavar roupa). Terça, Quarta e hoje foram os dias de não-fazer-nada-a-não-ser-o-almoço.

Não sei se a TPM que me deixa tão cansada ou se o ritmo do trabalho está muito puxado; pode ser a alimentação que está totalmente relaxada (e, por isso, as dores de cabeça deram o ar da graça no domingo, na terça e hoje).

Tenho acordado tarde (e o garoto também porque os trabalhos ainda estão aparecendo aos poucos) e não tenho feito da interessante para postar aqui. 

Estou lendo 101 coisas para fazer antes da dieta, da Mimi Spencer, e estou amando as dicas contra-dieta que ela dá. Tive visto o livro no vídeo da Fabi Bertotti e fui conseguir comprar só este ano, no meu presente de aniversário.

A baixinha está de banho tomado e estamos providenciando o remédio para carrapato porque encontramos dois minúsculos habitantes no corpinho dela e não queremos arriscar a saúde da nossa pequena.

Deus tem sido bondoso e misericordioso com a gente todos os dias e, por isso, somo gratos. De resto, não tenho nenhuma novidade para contar.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Gorda é a mãe!

Oi, tudo bem?

O que fazer quando você é questionada por uma pessoa sem noção - por mais de uma vez - com a pergunta "por que você engordou?".

Alternativa a: mata a pessoa.

Alternativa b: se mata.

Alternativa c: n.d.a.

No trabalho, usamos uniforme, ok?! E a costureira é sempre a mesma, que faz o uniforme "sob medida". Quando ela veio tirar nossas medidas - há dois meses atrás - ela já tinha soltado a pérola:

Costureira: Nooooooossa, o que aconteceu com você?
Eu: Casei
Costureira: Nooooooooossa, está no mesmo pasto que eu, então?! kkkkkkk
Eu: (SORRISO AMARELO, SEM REAÇÃO AO COMENTÁRIO).

Minha colega que estava na mesma sala saiu de lá em choque e contou pro departamento inteiro: que eu era muito fina, que eu deveria ter respondido à altura, que ela não toleraria isso. Mas, eu fiquei sem reação e acho que sempre vou ficar quando me ver em situações assim. Enfim, eu realmente deveria ter respondido à altura, mas volto à pergunta inicial do post: O que fazer quando você é questionada por uma pessoa sem noção - por mais de uma vez - com a pergunta "por que você engordou?".

Realmente, desde que casei, ganhei mais ou menos seis quilos. A balança fica entre 68 e 69 e não sai disso (e casei com quase 63). Não perdi tantas roupas depois de casada (apenas alguns casacos que ficaram mais justos na frente e uma calça jeans que deixou de fechar o zíper) e o garoto garante que continuo "boazuda e gostosa como sempre" hihihih... se ele está contente, acho que estou atingindo meu público alvo, ok?! Minha saúde está em dia: diabetes, colesterol, triglicérides.. até a enxaqueca deu uma folga nos últimos tempos. Peito e bunda sempre aumentam quando a gente casa (e eu me casei virgem, então peito e bunda com certeza iam aumentar depois que eu casasse). 

Hoje, lá fomos nós para fazer a prova do uniforme (dois meses depois e é só a prova). E ela tinha que soltar a mesma pérola da outra vez:

Costureira: Nooooooossa, mas por que você engordou tanto?
Eu: Casei
Costureira: kkkkkk Casou e relaxou, né?!
Eu: (DESTA VEZ, NÃO SORRI... SÓ RESPIREI FUNDO E ME RESUMI A EXISTIR).
Ela deve ter percebido o fora...
Costureira: Aaaaaah, mas você deve ser boa cozinheira, então?!
Eu: Acho que sim
Costureira: Porque eu não sou e bláblábláblábláblábláblá

Ela deve ter contado uma história sobre uma comida que ela fez e não deu certo e tal; confesso que não prestei muita atenção (ou prestei e prefiro nem comentar). Mas ela, como comerciante, deveria ter um pouquinho mais de simancol. Eu tenho certeza (pelo menos, prefiro pensar assim) que ela não teve a intenção de me ofender, nem me diminuir ou menosprezar. Mas a verdade é que esse tipo de comentário ofende.

Ofende quem diz que você "pelo menos, está saudável" quando você incha ao fazer quimioterapia (sério, uma amiga já ouviu isso!). 

Ofende quem disse "come senão você vai voar" quando você é muito magra e não consegue ganhar peso à nenhum custo do mundo (já ouvi isso vááááárias vezes). 

Ofende você mandar a menina prender o cabelo porque "é muito armado" quando você tem os cachos da Rayza Nicácio.

Ofende.

Simplesmente ofende.

Então, por favor, cuidem mais dos seus corpos e da suas vidas e menos da "saúde alheia".