Oi, tudo bem?
Em tempos de Bohemian Rapsody no cinemas - considerando que já vi o filme 3 vezes e veria muito mais - comecei a procurar material sobre o Queen e sobre seu importante vocalista na Internet.
Deus seja louvado pelo Youtube e pelo Google! Pude encontrar pérolas da minha infância como a transmissão do Fantástico do dia da morte dele e coisas que eu lembrava de ter visto quando criança.
Em matéria de livro, são diversas as versão de biografias e livros-reportagem sobre a carreira da banda, a carreira dele, a vida pessoal dos integrantes da banda e tudo mais. Um dos últimos livros lançados foi Freddie Mercury: a biografia definitiva da autora Lesley-Ann-Jones que saiu no Brasil em 2013.
O livro Freddie Mercury - A
Biografia Definitiva, de Lesley- Ann Jones nos apresenta o africano Farrokh,
que todos conhecem como Freddie Mercury, um grande astro do rock, mas também um
ser humano repleto de sentimentos de insegurança, carências e outros.
O cantor era uma figura pouco
convencional no meio artístico e praticamente, fora dos palcos, era o completo
oposto. Se por um lado, diante de milhares de fãs lotando arenas, ginásios e
estádios pelo mundo afora, ele reinava com o seu talento, carisma e presença,
por trás dos holofotes, era um homem carente, inseguro, mas com personalidade
forte, fã de ópera, mitologia e astrologia. Até me espantei ao saber a sua
altura – 1,77m – porque o imaginava bem mais alto graças a sua imponência no
palco, dominando e regendo as multidões.
A obra conta com muitas fotografias e imagens
que contam a trajetória do famoso cantor e compositor, fotos tanto da vida
profissional quanto do arquivo pessoal de Freddie.
Curiosidades nunca antes conhecidas são reveladas ao leitor e
com certeza os fãs de Freddie e do Queen não podem ficar sem ler a obra mais
completa existente sobre o assunto.
A sexualidade de Farrokh
Bulsara, nome de batismo de Mercury, é bastante mencionada ao longo do livro.
Desde quando assumiu a homossexualidade a Mary Austin, considerada o “amor da
vida de Freddie Mercury” e com quem manteve amizade até a morte, passando pelas
crises em seus relacionamentos homoafetivos até quando precisou esconder dos
pais por conta deles serem praticantes do zoroastrismo.
A publicação não deixa de
aborda de como Freddie Mercury e seus companheiros de banda saíram “do nada”
para se tornarem uma das maiores bandas da história. Inclusive, o
relacionamento entre o vocalista e os demais. E as festanças e extravagâncias
protagonizadas por ele e o seu staff nos hotéis pelo mundo afora. Entre tantas opções de livros no mercado, recomendo esse que parece ser o mais completo e o mais recente.
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