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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Freddie Mercury: A Biografia Definitiva

Oi, tudo bem?

Em tempos de Bohemian Rapsody no cinemas - considerando que já vi o filme 3 vezes e veria muito mais - comecei a procurar material sobre o Queen e sobre seu importante vocalista na Internet.

Deus seja louvado pelo Youtube e pelo Google! Pude encontrar pérolas da minha infância como a transmissão do Fantástico do dia da morte dele e coisas que eu lembrava de ter visto quando criança.

Em matéria de livro, são diversas as versão de biografias e livros-reportagem sobre a carreira da banda, a carreira dele, a vida pessoal dos integrantes da banda e tudo mais. Um dos últimos livros lançados foi Freddie Mercury: a biografia definitiva da autora Lesley-Ann-Jones que saiu no Brasil em 2013.



O livro Freddie Mercury - A Biografia Definitiva, de Lesley- Ann Jones nos apresenta o africano Farrokh, que todos conhecem como Freddie Mercury, um grande astro do rock, mas também um ser humano repleto de sentimentos de insegurança, carências e outros.

O cantor era uma figura pouco convencional no meio artístico e praticamente, fora dos palcos, era o completo oposto. Se por um lado, diante de milhares de fãs lotando arenas, ginásios e estádios pelo mundo afora, ele reinava com o seu talento, carisma e presença, por trás dos holofotes, era um homem carente, inseguro, mas com personalidade forte, fã de ópera, mitologia e astrologia. Até me espantei ao saber a sua altura – 1,77m – porque o imaginava bem mais alto graças a sua imponência no palco, dominando e regendo as multidões.
A obra conta com muitas fotografias e imagens que contam a trajetória do famoso cantor e compositor, fotos tanto da vida profissional quanto do arquivo pessoal de Freddie.


Curiosidades nunca antes conhecidas são reveladas ao leitor e com certeza os fãs de Freddie e do Queen não podem ficar sem ler a obra mais completa existente sobre o assunto.


A sexualidade de Farrokh Bulsara, nome de batismo de Mercury, é bastante mencionada ao longo do livro. Desde quando assumiu a homossexualidade a Mary Austin, considerada o “amor da vida de Freddie Mercury” e com quem manteve amizade até a morte, passando pelas crises em seus relacionamentos homoafetivos até quando precisou esconder dos pais por conta deles serem praticantes do zoroastrismo.
A publicação não deixa de aborda de como Freddie Mercury e seus companheiros de banda saíram “do nada” para se tornarem uma das maiores bandas da história. Inclusive, o relacionamento entre o vocalista e os demais. E as festanças e extravagâncias protagonizadas por ele e o seu staff nos hotéis pelo mundo afora. Entre tantas opções de livros no mercado, recomendo esse que parece ser o mais completo e o mais recente.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Bohemian Rhapsody

Oi,tudo bem?

Imaginem a minha felicidade quando vi que ia ter um filme sobre o Fred Mercury.

A pessoa aqui é fã do Queen desde muuuito pequena; mammy sempre achou ele um espetáculo de charme e pappy sempre foi roqueiro. 

Tenho a lembrança de mammy comentando preocupada que "o Fred está ficando magro igual o Cazuza... isso não é bom".

Tenho a lembrança de quando lançou o videoclip da música The show must go on no Fanstástico, depois que ele morreu.

Então, é óbvio que por todas essas referências, eu estava ansiosa para ver o filme.

No final de semana de estréia, carreguei o garoto junto comigo para sessão no cinema da cidade do lado - porque lógico que não estreou no cinema da minha cidade - e olha que o garoto não é muito fã de rock. Mas nem ele resistiu à mágica dos quatro cavaleiros Fred, Brian, George e John.

Bohemian Rhapsody mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções icônicas e som revolucionário, a quase implosão quando o estilo de vida de Mercury sai do controle e o reencontro triunfal na véspera do Live Aid, onde Mercury, agora enfrentando uma doença fatal, comanda a banda em uma das maiores apresentações da história do rock. 

O filme emociona e confesso que tive algumas lágrimas em algumas cenas. Para fãs de carteirinha como eu, infelizmente percebemos erros grotescos de cronologia e algumas falhas e caracterização e figurino, mas acredito que a licença poética falou mais alto a fim de produzir um filme com um final catártico para a platéia. E claro que sempre vamos achar que faltou colocar isso ou aquilo mas o fato é que a história da banda e a vida pessoal de Fred é tão cheia de detalhes que seria praticamente impossível condensar tudo em um filme de um pouco mais de 2 horas de exibição.

Impossível não cantar junto Love of my life, não bater as palmas no ritmo compassado de We will, We will rock you, chorar com We are the champions no Live Aid.

Conselho: não percam tempo e corram pra o cinema!