Oi, tudo bem?
Muitos conferiram o vídeo Eduardo e Mônica – O Filme, que transformou em curta-metragem publicitário o clássico da Legião Urbana e já ultrapassou a marca de 5 milhões de visualizações no YouTube. Eu vi, amei e me emocionei pra caramba com a história do “boyzinho que tentava impressionar” e da menina que “fazia medicina e falava alemão”.
Muitos conferiram o vídeo Eduardo e Mônica – O Filme, que transformou em curta-metragem publicitário o clássico da Legião Urbana e já ultrapassou a marca de 5 milhões de visualizações no YouTube. Eu vi, amei e me emocionei pra caramba com a história do “boyzinho que tentava impressionar” e da menina que “fazia medicina e falava alemão”.
Mal sabia eu que ia entrar em uma história quase parecida.
Pois é, minha gente... não passei o dia dos namorados sozinha!!! (Som de palmas e vivas, por favor?).
A história começou um pouquinho lá atrás. Há alguns meses que eu já tinha reparado nesse garoto que é nosso cliente e é muito fofo, muito bonzinho, muito lindinho, muito tudo! Daí, eu fui conversar com o funcionário que é responsável pelo atendimento dele para saber o nome e, com isso, caçar o cadastro do mocinho para conseguir mais informações. Com o nome em mãos, lá fui eu no arquivo caçar o cadastro dele e... descobri que temos uma “pequena” diferença de oito anos de idade. A princípio, eu fiquei bem resistente com a história porque não sou muito fã de ficar ouvindo piadinhas do tipo “E aí, pegou na creche?”, “Pegou pra criar?”, “Virou papa-anjo?”, mas acabei mudando de opinião quando encontrei uma grande amiga de 30 e poucos anos que está feliz da vida com o novo namorado de menos de 20 e poucos anos e não está nem aí para os comentários maldosos dos invejosos. Por isso, resolvi que valia a pena investir!
No sábado, o funcionário que tem contato com ele começou a fazer o meio-de-campo da história pra mim e não demorou muito pro nosso “Eduardo” vir falar comigo no escritório. Ele veio todo docinho e perguntou se era verdade o que tinham falado para ele e eu saí pela tangente: “mas é verdade o que ME falaram sobre você?”. O “Eduardo” foi mais rápido: “O que você quer fazer hoje à noite?”. Uiiiiiii.... Como tinha festa caipira no trabalho, eu o convidei pra dar uma passada pela festa e daí a gente combinava alguma coisa. O “Eduardo” chegou na hora que a festa começou e ficou juntinho comigo a festa toda até o final. Foi super participativo, me ajudou na barraca que eu estava trabalhando, se enturmou com os meus amigos do trabalho e até foi pra cadeia comigo....rsrsrsrs.
Pois é, minha gente... não passei o dia dos namorados sozinha!!! (Som de palmas e vivas, por favor?).
A história começou um pouquinho lá atrás. Há alguns meses que eu já tinha reparado nesse garoto que é nosso cliente e é muito fofo, muito bonzinho, muito lindinho, muito tudo! Daí, eu fui conversar com o funcionário que é responsável pelo atendimento dele para saber o nome e, com isso, caçar o cadastro do mocinho para conseguir mais informações. Com o nome em mãos, lá fui eu no arquivo caçar o cadastro dele e... descobri que temos uma “pequena” diferença de oito anos de idade. A princípio, eu fiquei bem resistente com a história porque não sou muito fã de ficar ouvindo piadinhas do tipo “E aí, pegou na creche?”, “Pegou pra criar?”, “Virou papa-anjo?”, mas acabei mudando de opinião quando encontrei uma grande amiga de 30 e poucos anos que está feliz da vida com o novo namorado de menos de 20 e poucos anos e não está nem aí para os comentários maldosos dos invejosos. Por isso, resolvi que valia a pena investir!
No sábado, o funcionário que tem contato com ele começou a fazer o meio-de-campo da história pra mim e não demorou muito pro nosso “Eduardo” vir falar comigo no escritório. Ele veio todo docinho e perguntou se era verdade o que tinham falado para ele e eu saí pela tangente: “mas é verdade o que ME falaram sobre você?”. O “Eduardo” foi mais rápido: “O que você quer fazer hoje à noite?”. Uiiiiiii.... Como tinha festa caipira no trabalho, eu o convidei pra dar uma passada pela festa e daí a gente combinava alguma coisa. O “Eduardo” chegou na hora que a festa começou e ficou juntinho comigo a festa toda até o final. Foi super participativo, me ajudou na barraca que eu estava trabalhando, se enturmou com os meus amigos do trabalho e até foi pra cadeia comigo....rsrsrsrs.
Na saída, eu o acompanhei até o carro e... rolou aquele beijão de cinema na porta do trabalho!!! Yupiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Depois, eu fui no evento do pessoal da igreja, conforme eu tinha combinado, e aquele fofinho que falei pra vocês no post anterior (o cara mais velho...) não estava. Depois do teatro, levei mammy para casa e fui me encontrar com o meu gatinho que ainda está no esquema “escola , cinema, clube, televisão".
Posso garantir que um antigo amor já perdeu o posto de melhor beijo da minha vida – o garoto sabe o que faz....rsrsrs – mas ainda não sei no que vai dar essa história porque as diferenças são consideráveis. Ele é até bem maduro para idade, muito responsável, já tem emprego fixo, está na faculdade (faz exatamente a mesma faculdade que eu fiz...) e é muito bonzinho, além de lindo. Mas não é da mesma religião que eu, não gosta muito de cachorro, não tem carro (isso não é importante pra mim, ok?! É que eu me lembrei daquele trecho da música “A Mônica de moto e o Eduardo de camêlo” porque eu vou trabalhar com o meu Toddynho próprio e ele vai trabalhar de bicicleta). E me lembrei também de outros trechos que se parecem com a gente: eu tenho “tinta no cabelo” como a Mônica; nós dois encaixamos bem na frase “Eduardo e Mônica era nada parecidos... E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente uma vontade de se ver”.
Agora, sei lá... vamos ver no que vai dar essa música na minha vida. Para os apaixonados, segue o vídeo:
Posso garantir que um antigo amor já perdeu o posto de melhor beijo da minha vida – o garoto sabe o que faz....rsrsrs – mas ainda não sei no que vai dar essa história porque as diferenças são consideráveis. Ele é até bem maduro para idade, muito responsável, já tem emprego fixo, está na faculdade (faz exatamente a mesma faculdade que eu fiz...) e é muito bonzinho, além de lindo. Mas não é da mesma religião que eu, não gosta muito de cachorro, não tem carro (isso não é importante pra mim, ok?! É que eu me lembrei daquele trecho da música “A Mônica de moto e o Eduardo de camêlo” porque eu vou trabalhar com o meu Toddynho próprio e ele vai trabalhar de bicicleta). E me lembrei também de outros trechos que se parecem com a gente: eu tenho “tinta no cabelo” como a Mônica; nós dois encaixamos bem na frase “Eduardo e Mônica era nada parecidos... E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente uma vontade de se ver”.
Agora, sei lá... vamos ver no que vai dar essa música na minha vida. Para os apaixonados, segue o vídeo: