Oi, tudo bem?
Li esse artigo no site do Underground, o ministério jovem do Portas Abertas, e me identifiquei muito... queria compartilhar com vocês!
A igreja perseguida é sempre fonte de grande motivação pra mim. Guardo na memória diversos testemunhos de fé, força, superação e provisão divina de cristãos perseguidos. Sempre me impressiona – e acho que sempre vou ficar impressionada – com o grau de resistência de alguns cristãos, sendo eles tão... Tão comuns!
Porque esse é um fato que sempre me choca quando me deparo com um testemunho que me toca mais a fundo: aquele irmão ou irmã é parecido comigo. Ele não é um super cristão. Depende de orações como eu, precisa alimentar sua fé, precisa exercitar seu relacionamento com Deus, precisa resistir ao pecado. Assim como eu.
A bíblia diz, em I Pe 8,9: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo”. Essa passagem me deixa intrigada. As outras passagens que falam sobre a unidade do corpo de Cristo não me intrigam tanto, porque eu imagino logo em me por no lugar do outro e sentir a dor dele, e assim entendê-lo, e ser um com ele. Mas estarmos passando as mesmas aflições, em contextos tão diferentes, isso me escapa. E peço pra que Deus me faça entender, porque é aí que certamente está o trecho mais maravilhoso da passagem.
O exemplo dos cristãos perseguidos sempre nos ensina alguma coisa. Aprendemos a ser cristãos melhores, mais fortes, perseverantes, tolerantes e corajosos, entre muitas outras características que você também poderia citar pensando no que sua vida mudou depois que você conheceu a igreja perseguida. Tudo isso sem que você tenha sofrido o mesmo tipo de perseguição que eles.
Mas, de alguma forma, nos identificamos com algumas das histórias da igreja perseguida, porque temos nossa própria cota de sofrimento que sempre será semelhante em certos aspectos da vida cristã, como na prática do perdão, no exercício da fé e no nosso relacionamento com Deus, entre outras questões tão delicadas quanto essas.
Estamos unidos aos cristãos perseguidos nos seus sofrimentos não só quando nos colocamos no lugar deles e tentamos entender uma experiência específica, mas também nos desafios cotidianos que enfrentamos como cristãos. Por isso, os testemunhos deles nos fortalecem porque nos impulsionam a orar e, ao mesmo tempo, nos ensinam tanto.
Juliana Suzuhara (@jusuzuhara) é voluntária do underground no Rio de Janeiro
Li esse artigo no site do Underground, o ministério jovem do Portas Abertas, e me identifiquei muito... queria compartilhar com vocês!
A igreja perseguida é sempre fonte de grande motivação pra mim. Guardo na memória diversos testemunhos de fé, força, superação e provisão divina de cristãos perseguidos. Sempre me impressiona – e acho que sempre vou ficar impressionada – com o grau de resistência de alguns cristãos, sendo eles tão... Tão comuns!
Porque esse é um fato que sempre me choca quando me deparo com um testemunho que me toca mais a fundo: aquele irmão ou irmã é parecido comigo. Ele não é um super cristão. Depende de orações como eu, precisa alimentar sua fé, precisa exercitar seu relacionamento com Deus, precisa resistir ao pecado. Assim como eu.
A bíblia diz, em I Pe 8,9: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo”. Essa passagem me deixa intrigada. As outras passagens que falam sobre a unidade do corpo de Cristo não me intrigam tanto, porque eu imagino logo em me por no lugar do outro e sentir a dor dele, e assim entendê-lo, e ser um com ele. Mas estarmos passando as mesmas aflições, em contextos tão diferentes, isso me escapa. E peço pra que Deus me faça entender, porque é aí que certamente está o trecho mais maravilhoso da passagem.
O exemplo dos cristãos perseguidos sempre nos ensina alguma coisa. Aprendemos a ser cristãos melhores, mais fortes, perseverantes, tolerantes e corajosos, entre muitas outras características que você também poderia citar pensando no que sua vida mudou depois que você conheceu a igreja perseguida. Tudo isso sem que você tenha sofrido o mesmo tipo de perseguição que eles.
Mas, de alguma forma, nos identificamos com algumas das histórias da igreja perseguida, porque temos nossa própria cota de sofrimento que sempre será semelhante em certos aspectos da vida cristã, como na prática do perdão, no exercício da fé e no nosso relacionamento com Deus, entre outras questões tão delicadas quanto essas.
Estamos unidos aos cristãos perseguidos nos seus sofrimentos não só quando nos colocamos no lugar deles e tentamos entender uma experiência específica, mas também nos desafios cotidianos que enfrentamos como cristãos. Por isso, os testemunhos deles nos fortalecem porque nos impulsionam a orar e, ao mesmo tempo, nos ensinam tanto.
Juliana Suzuhara (@jusuzuhara) é voluntária do underground no Rio de Janeiro