Oi, td b?
Bom, hoje queria desabafar sabe?! Resolvi não esperar um sinal de vida, apenas mandar o que eu estou sentindo aqui. Sei lá... esse último fds foi cheio de emoções estranhas, controversas mesmo.
Primeiro que eu vinha de um final de semana maravilhoso, né! Cheio de sonhos realizados e conquistas alcançadas... a semana foi mais maravilhosa ainda; até o tempo estava radiante com o sol o tempo todo no céu... parecia que Deus estava me dizendo que ia ficar tudo bem e que a minha volta por cima no setor sentimental já tinha sido dada. Fora os comentários hilários no orkut sobre a foto do “moreno misterioso” que conheci no domingo em que estive em Sampa. Mas chegou a sexta-feira. Com ela, chegou também aquela ansiedade que está ficando tão familiar pelo fato de saber que vou encontrar meu ex e terei que agir como amiga, irmã... ou qualquer outra coisa que não se assemelhe à namorada. Fui na festa de uma amiga da igreja lá no restaurante. Tava a galera que a gente sempre sai, mas tava faltando um (que tá na fossa há semanas pq tomou o fora de uma das meninas). Cheguei e vi o meu ex de longe; respirei fundo e fui. Ele me ofereceu a cadeira ao seu lado pra se sentar e eu recusei; sentei de frente pra ele, mas com a minha amiga do outro lado da mesa. A noite seguiu tranqüila: por alguns momentos, tive a impressão que ele falava de mim prum amigo que estava junto e, em outros momentos, tive a impressão que ele queria fazer ciúmes com as meninas da mesa pra mim. Mas não sei se foi só impressão ou se estava acontecendo isso mesmo: mente de mulher costuma ser bastante fértil nesse departamento, né?!
Daí, no sábado rolou o primeiro ensaio do grupo de dança da igreja. Finalmente, uma oportunidade real de trabalhar na obra (já que o projeto do informativo tá meio no ar ainda). O ensaio foi interessante, mas o papo na saída me deixou preocupada: as meninas que estão na liderança não são tão comprometidas quanto eu pensava. E lógico que ainda tem a guerra de egos dentro do grupo que eu presenciei... ai.ai.ai. À noite, fomos no culto em uma nova igreja que abriu aqui. Foi lindo ver aquela igrejinha pequena, começando, se estruturando e saber que tinha um tijolinho lá que Deus permitiu que eu colocasse. Que honra!!!! Mas teve a parte triste porque os meninos não foram lá (meu ex e aquele-que-tá-sofrendo-pelo-fora-recebido). Depois fomos comer e rolou um estresse básico por causa do grupo de dança – a líder não quer se submeter à hierarquia da igreja, pode?! Gente, se a gente tá lá dentro, a gente tem q submeter. Faz parte do pacote, né?! A gente pode até argumentar e tal, mas não vai conseguir mudar o mundo na base da provocação. Já comecei ficar com um pé atrás com esse trabalho.
E daí, ainda tem essa divisão de turma... cada um prum lado por motivos extremamente infantis... e tem o carinha que nem esperou a “cama” do defunto esfriar e já tá caindo matando em cima de mim... pode?! Como lido com tudo isso?!
Apesar que, agora que coloquei em letras tudo que estou sentindo, parece que as coisas começam a ficar mais claras. Não tenho que esquentar não!!! Tenho que viver a vida e curtir cada momento. Por mais que me doa saber que tenho amigos que estão perdendo ótimas oportunidades na vida por bobagens (e outros que estão desperdiçando ótimas oportunidades com bobagens), não tenho que tentar abraçar o mundo e cuidar de todos.
Mas, pra ser sincera, ainda me dói muito a historia do ex... será que é porque está recente? Será que é porque a gente convive demais e de menos ao mesmo tempo? Será que é pq não tivemos a oportunidade de conversar cara-a-cara? Será que ainda está em tempo de termos essa conversa ou a hora já passou?
Não sei... só queria lançar essas perguntas pra poder respirar.
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