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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Neguinha

Oi, tudo bem?

Voltando as atualizações, faz tempo que não falo da minha filha por aqui.

A Neguinha realmente ganhou o posto de herdeira.  Para quem dizia que "cachorro não fica dentro de casa", "cachorro não sobe na cama", o garoto virou o favorito dela na hora da chuva.


Sim, porque minha filha veio com um medo astronômico de chuva, trovão, vento e rojão. E até tentamos tratar normalmente, mas a coisa estava ficando crítica e o veterinário receitou floral de maracujá para ela tomar quando ficar nervosa; assim, o organismo dela fica protegido das reações emocionais que ela tem.

Ela continua sem sair na rua, com medo de carro e chora toda vez que vai no veterinário ou no petshop para tomar banho e tosar. Mas, é só chegar lá, pra fazer a festa e alegria da tia Mel. Até pose pra foto ela faz!


Acompanhou o casamento real com a gente e até teve look copiando os chapeuzinhos londrinhos hahaha...


Destruiu algumas caminhas ao longo dessa jornada...


Mas ganhou uma casinha reforçada esse ano e sossegou os dentinhos hahaha


Culta como a mãe, me acompanha até nas leituras.


Aprontou algumas como toda boa vira-lata mimada e teve que ir pro cantinho da disciplina.

Mas alguém resiste à esse focinho??? É muito amor!!!


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Copa do Mundo

Oi, tudo bem?

2018 com certeza foi um ano marcante: Carnaval, greve dos caminhoneiros, eleições... e Copa do Mundo.

Ano de Copa do Mundo já começa com a gente conferindo o calendário dos jogos com horários para ver quando vamos ficar sem trabalhar hahaha.

No meu trabalho, seguimos o padrão de parar 2 horas antes e voltar 2 horas depois do término do jogo.

Confesso que não sou muito fã de futebol e tive preguiça de ver os jogos; dormi no 1º, fiz faxina no horário do 2º e só vi o 3º em companhia do garoto e da Neguinha.

Fora que no trabalho sempre tem aquele melindre porque "fulano trabalhou menos que ciclano". Afff... eu tenho culpa dos horários dos jogos?!

Infelizmente, não foi dessa vez que trouxemos o Hexa.

Mas vamos tentar catar em 2022 hahaha.


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Neguinha e suas histórias...

Oi, tudo bem?

Minha filha é uma figura. Uma baixinha invocada, meio poodle, meio schnauzer, com porte de fox paulistinha e a bondade de um pastor alemão. É, ela é uma vira lata.

Desde que chegou, adaptamos a baixinha a tomar banho no pet shop que tem na esquina de cima de casa. É perto, ela não fica com tanto medo de ir lá (porque ela morre de medo de sair na rua, sair de carro, sair na calçada, simplesmente SAIR. Já tentamos de tudo, mas ela não se adapta e a teoria do veterinário é que ela é assim porque foi abandonada).

Hoje, primeiro dia do ano, levei a baixinha para fazer barba-cabelo-e-bigode (literalmente, ela tem um bigodinho lindo e as sobrancelhas levantadas do Schnauzer). O garoto foi comigo porque ele estava com o carro no mecânico e não foi trabalhar de manhã. Cheguei lá e até dei um toque para mocinha não mexer nas unhas dela porque, da última vez, sangrou e eu me desesperei (como boa mãe judia que sou kkk).

Na hora que fomos buscar....

A mocinha veio toda delicada:

- Que lindinha ela, né?! Viu, vocês deram alguma coisa diferente para ela na virada?

- Não, não demos nada. Por quê?

-Ai, é porque a barriguinha dela tá fazendo muito barulho...brum, brum... e ela tá soltando gases.

...

(Sim, pausa para o silêncio. A moça faz a tosa em um pequeno cubículo que só cabe ela e a cachorra, praticamente. Não tem janelas para não correr o risco dos animais tentarem fugir....e minha filha querida fez o favor de PEIDAR lá dentro).

-Ah, sim...tadinha...vamos ver o que ela tem.

O garoto, a essa altura do campeonato, já estava de volta dentro do carro rolando de rir. Restou à minha pessoa ficar lá, pagar o banho e a tosa e terminar de passar o carão sozinha.

Mas, eu tenho que admitir: foi muito engraçado! kkkkkk


quarta-feira, 8 de junho de 2016

Ela chegou!

Oi, tudo bem?

Você se lembra de quando eu tentei adotar uma cachorrinha e acabei passando por uma das experiências mais traumáticas da minha vida, né?!

Pois é... desde então, eu estou ensaiando em tentar de novo, mas sempre com receio de repetir o mesmo episódio. Adotar um cão requer muita responsabilidade; para mim, é como adotar um filho. 

O bichinho vai depender de você por alguns bons anos, vai te dar gastos, dor de cabeça e também muita alegria. E isso pesa muito, principalmente para uma pessoa tão ansiosa e perfeccionista como eu.

Apesar do trauma, continuei acompanhando as páginas de ONGs e guardiões da minha cidade, do pessoal que resgata animaizinhos de rua para adoção. E tinha visto três lindas filhotinhas fêmeas que estavam para adoação.

Mammy sempre me disse que adotar filhote era melhor, que assim a bebê já pega o jeito da casa e tal. Eu, para ser sincera, não me sentia muito à vontade com isso: parecia aqueles casais que querem adotar uma criança, mas só se for uma menina branca/loira/olhos claros de um mês de vida. O garoto negro/cabelo crespo/olhos escuros que já "passou da idade" não serve.

Ainda sim, entrei em contato com a moça mas acabei descobrindo que as bebês eram de uma cachorra bem grande e o tamanho do pai era desconhecido, porque ela escapou na rua no cio. Daí, desanimei né?! Porque meu cafofo é pequeno, com pouco espaço e esse foi um dos problemas da outra adoção porque a cachorra era bem maior do que o esperado.

Daí, enquanto perambulava pelas páginas e postagens do Facebook, me deparei com isso:

"Pessoal resgatei essa cachorrinha no meio da pista próximo ao viaduto, corria desesperada, quase foi atropelada! Desconfio que tenha sido abandonada por ali! Trouxe pra minha casa, porém um dos meus gatos não saiu debaixo da cama até agora por medo (não que ela tenha o assustado, ele é muito arisco, com minha outra gata, ela nem ligou!) por isso não tenho como deixá-la aqui mais do que essa noite! Me ajudem a encontrar um lar pra ela! Super carinhosa! Porte pequeno! Amanhã irá tomar banho e passar pelo veterinário para avaliação!"

Mandei a foto da cachorrinha para o garoto, que não foi muito com a cara dela porque era pequena e bem... digamos assim... feinha kkkk.

Mandei a foto para mammy e ela se apaixonou na hora, mas como da outra vez, disse que eu ir ver bem ao vivo porque foto engana e ela poderia ser tão grande quanto a outra.

Entrei em contato com a dona da postagem e conversamos pelo zapzap. Contei a ela tudo que passei da outra vez e fui bem honesta: queria ver a cachorrinha, mas só ia levar embora se tivesse certeza.

E lá fomos nós de novo.

Eu já tinha passado na frente da casa da moça para fazer a verificação prévia - tudo ok. Chegamos e ela ainda não estava em casa. Quando ela chegou, o "santo" bateu de cara: a menina é bem novinha, acho que mais nova que eu, veio de Sampa para cá (eu adoro o sotaque da capital) e é mais louca por animais que eu. Nos cobriu de perguntas de como a pequena iria viver e ser tratada, se fosse adotada pela gente. E pediu desculpa pela intromissão, mas tinha medo de não entregá-la em boas mãos. Ponto para ela!

Quando chegamos no quintal, a pequena estava fazendo farra com uma bolinha de lã dos gatos da guardiã. Ela não deu muita moral para gente, mas nao ficou chorando e uivando como a outra que tentamos adotar. Aos poucos, ela começou a se adaptar à gente e nós à ela. Ela era pequena como eu queria; era carinhosa como o garoto queria; e tinha bigode como eu sempre sonhei kkkk. Fui bem direta com o garoto, afinal ele não tinha gostado dela na foto. Mas ele mudou de ideia com a imagem ao vivo e .... trouxemos ela para casa.

Ela veio meio atrapalhada no carro, chorando bastante. Vai saber as experiências que ela deve ter tido em carro antes. Chegou em casa e explorou todos os ambientes: no primeiro dia, fez xixi no tapete do meu banheiro; no segundo, entrou cedo em casa desesperada e acabou escapando algumas gotinhas na nossa cama kkkk.

Aos poucos, estamos educando a pequena e pegando o jeito (estou fazendo a postagem na segunda, dia 13, mas ela chegou no dia 8 quando a postagem foi publicada). Ela tem o cantinho dela na área de serviço, que fica forrada de jornal à noite para diminuir a friagem do piso e fica toda fechada para ela não pegar corrente de ar. E, durante o dia, ela fica dentro de casa com a gente e com as portas abertas para ela aprender que banheiro é no corredor do fundo. Só ontem que escapou um xixizinho básico embaixo do aquário do garoto.

Vos apresento nossa herdeira, Tampinha Neguinha (ainda não chegamos no acordo de um nome... percebi que ela atende por Inha... então, qualquer rosquinha/pretinha/neguinha/macaquinha/baixinha/ tampinha que ela ouvir, ela vem!