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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Rock In Rio - parte II

Oi, tudo bem?

Mais um final de semana de Rock In Rio. Pra mim, foi o melhor de todos porque conferi todos (ou quase todos) os shows que eu queria ver. E nem precisei pagar ingresso, viagem, estadia ou alimentação pra isso. Valeu, Multishow!!!

Primeiro, tivemos Lenny Kravitz na sexta feira e eu montei o meu pequeno acampamento na sala de novo. Tá bom, eu tenho que admitir que o show dele não foi tudo aquilo que eu esperava, até porque eu não conheço tantas músicas assim dele (sou mais adepta às baladas e ele não cantou nenhuma, snif) e achei que ele foi um pouco antipático, demorou demais para tirar aqueles óculos escuros e só deu moral para a platéia no finalzinho do show. Mas eu acho ele um pedaço de mal-caminho, o que fez valer a visão da noite, né?! Gente, aqui entre nós, um negão lindo daquele eu pegava!!! Kkkkkkkkkkkkkkk.

Por ficar vendo show até tarde, parecia um zumbi no trabalho no sábado de manhã e acabei tirando a tarde do sábado para dormir pra valer. Só não foi melhor porque estava um calor daqueles e eu acordei toda suada, com cabelo grudando e implorando por um banho...rsrsrsrs.

Bem que eu queria ter ficado em casa no sábado à noite para ver Frejat e Skank, mas como tinha culto (para novos amigos que ainda não sabiam minha religião, sou evangélica há 18 anos... glória a Deus por isso), eu fui na igreja e depois saímos para comer lanche (Obs: porque crente tem mania de comer depois de todo final de culto?! E sempre é lanche, pizza, sorvete.... rsrsrs.... ainda bem que eu não preciso ficar fazendo dieta, ou teria de parar com a minha vida social....kkkkkk....). Aproveitamos o passeio para apresentar um novo carinha que chegou na turma para uma amiga minha que ficou bastante interessada e acho que vai rolar uma certa química ali. Novo casal à vista!!!

E, no final da noite, na volta pra casa para terror da minha chapinha (brincadeira, com o calor que estava eu aposentei o secador e fui divina com um lindo rabo-de-cavalo de cabelo molhado), caiu um dilúvio. Diga-se de passagem, um dilúvio abençoado porque estava muito quente e muito seco e a chuva veio para amenizar o clima. Daí, eu me joguei né?! Como tinha parado o carro há quilômetros da lanchonete - porque os poucos espaços próximos que tinham eram balisas dificílissimas e eu e Toddynho não nos entedemos muito bem com vagas pequenas e apertadas - eu fui tomando a chuva, feliz e sorridente até chegar no carro. Aqui entre nós, existe coisa melhor nesse mundo do que tomar chuva e lavar a alma? Aquela água gelada que vai pingando pelo cabelo, escorrendo pelo rosto, molhando a roupa e fazendo a gente se sentir mais leve, mais limpa, mais feliz.

E ainda deu tempo de chegar em casa para ver o final do show do Maroon 5, que virou minha banda favorita. Apesar de concordar com alguns critícos que li sobre o fato da banda não ter todo aquele potencial para levantar uma multidão como aquelas, foi muito bom ouvir aqueles hits pop que estou acostumada a ouvir na FM todo dia. Mas a melhor surpresa ainda estava por vir: Coldplay.

Nunca fui fã dos caras, nem tinha parado pra prestar a atenção nas músicas ou letras deles. Mammy - pra variar, mais uma vez a culpada é ela por me apresentar às novidades de música, cinema e tv.... que bom ter uma mãe pop com a minha - tinha visto uma entrevista deles na tv e ficou encantada com Chris Martin e ela já conhecia a música Viva La Vida por causa de um dos clientes do trabalho dela. Daí, por causa dela, eu me habilitei a ficar acordada até às uma-e-pouco-da-manhã para assistir o show e acordá-la se eles tocassem Viva La Vida.

Posso garantir pra vocês que assisti o melhor show de todo o festival. Perfeito em efeitos visuais, som, sincronia com o público, humildade, humor... tudo de melhor!!! Me trouxe à memória os momentos do show do Queen em 1985, no 1º Rock In Rio. Tocaram Yellow - que era a 2ª música que eu conhecia deles porque alguém, uma vez, me disse que eu era tão linda quanto àquela música e tocaram vários outros sucessos que eu só conhecia de vista, mas que fizeram a noite valer a pena mesmo.

E assim, se encerrou o Rock In Rio 2011, o primeiro festival de rock (e pop e axé e eletro e mpb e todos os outros ritmos que passaram por ali) que eu pude acompanhar de pertinho. Obrigada Deus!!!!