Oi, tudo bem?
Para os que estão chegando agora, preciso contar sobre a saga das igrejas na minha vida.
Nasci em um lar católico e fomos católicos apostólicos romanos praticantes até mais ou menos meus 10 anos.
Apesar da religião, mammy sempre flertou com outras religiões com a evangélica (ou protestante como diria minha tia-avó), espiritismo, misticismo, nova era, ateísmo.... enfim. Quando ela começou a passar por alguns problemas de saúde recorrentes, começamos a peregrinar em todas as religiões possíveis, buscando ajuda e cura.
Então, para resumir a história que é longa, nos convertemos e passamos a frequentar a Igreja Presbiteriana. Frequentamos assiduamente lá de 1993 à 2000. Depois o pastor mudou de igreja e pappy mudou também. Eu e mammy passamos a frequentar uma igreja neo pentecostal de um bairro próximo do nosso e ficamos lá de 2001 a 2010, enquanto pappy ia passando por diversas denominações.
Em 2011, conheci o garoto que era da Igreja Universal e aí começou o vai-e-vem de igrejas: um pouco na minha, um pouco na dele, um pouco na dos amigos.
Levamos nesse ritmo até casar em 2016. Daí em diante, a ideia era que arranjássemos uma igreja que fosse comum aos dois. Mas que coisinha difícil de conseguir! Umas eram muito barulhentas, outras tinham o culto muito curto, outras muito silenciosas, outras cultos muito longos... enfim, estava difícil conciliar tudo em uma só.
Daí, em maio tivemos a greve dos caminhoneiros e eu precisei deixar o Toddynho descansando na garagem por causa da gasolina escassa. Como a Presbiteriana é meio longe de casa, resolvi dar uma chance para uma pequena Igreja Quadrangular que fica perto de casa e fui a pé ao culto pela manhã com mammy.
Louvado seja Deus pelos caminhoneiros!
Encontrei uma igreja bem pequena com cerca de 50 membros que faz um culto das 9h às 10h30 com um louvor coeso e muito avivado (são geralmente 3 músicas que não ficam se repetindo e esticando só para criar uma comoção emocional), uma pregação direta e reta, simples mas profunda baseada corretamente na Bíblia (nada de terrorismo religioso ou achismos e misticismos de supostos pastores) e um encerramento muito espiritual com momento de oração e arrecadação de dízimos e ofertas.
Amei. Amei. Amei.
O garoto foi no domingo seguinte e também gostou, mas ainda não consegui garantir o compromisso dele 100% em todos os cultos.
Estou lá desde 27 de maio e não pretendo sair mais.
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