sexta-feira, 10 de julho de 2020

10 de julho

Oi, tudo bem?

Bem, projeto verão 2020 (se é que teremos verão kkk) está em processo de implantação por aqui.

Pelo menos, consegui fazer caminhada e funcional essa semana por alguns dias seguidos e estou colocando a alimentação em ordem (de novo pela enésima vez no ano). Será que sou só eu que não tenho disciplina para mudar a alimentação com constância? Estou sempre recomeçando a reeducação alimentar, sempre retomando às atividades fisicas, sempre saindo do mesmo lugar que estava anteriormente (com algumas gramas ou kilos a mais que chegam e não vão mais embora... Que gordurinhas apegadas à minha pessoa!).

Graças a Deus, aquela colega de trabalho que comentei no último post conseguiu se recuperar bem da covid19 e nem precisou ser internada. Glória a Deus! Na minha cidade, os números de casos estão subindo e as mortes também, infelizmente.

Mas alguém aí cansado de ouvir falar sobre pandemia? Covid19? Lave as mãos? Use máscara? Fique em casa?

E o pior é que nem dá para falar que queria fugir porque só se eu for pra marte para não ouvir isso!!!

Nesses dias, minha companhia constante tem sido minha cachorrinha Neguinha. Minha pequena filha de quatro patas (sim, chamo de filha e amo como se fosse) tem ficado do meu lado nas maratona do youtube, nas noites em claro (porque o relógio biológico ficou doido) e nas refeições de delivery porque não consegui me animar para cozinhar, nem na quarentena.

O garoto também está quase sempre em casa, mas graças a Deus, tem aparecido um trabalho aqui e ali que tem ajudado na contas da casa (ele é autônomo).

Mammy e pappy estão bem também e mammy está sempre pronta para dar "uma voltinha" toda vez que preciso sair. Prefiro que ela vá comigo, assim que garanto o combo distanciamento - alcool - máscara para que ela fique segura.

E como vocês estão por aí?

domingo, 5 de julho de 2020

5 de julho

Oi tudo bem?

Cinco dias de "férias" remuneradas pelo governo. Cinco dias que estou em casa sem ter que trabalhar ou sair de casa.

Cinco dias que já estou sentindo tédio kkkk

No 1º dia de folga (dia 1/7), me programei para fazer tudo-o-que-tivesse-para-fazer-na-rua e evitar sair nos próximos dias por conta do aumento de casos na minha cidade.

Inspirada pela série Diário de um confinado (ótima dica para ver na Globoplay: Bruno Mazzeo se superou na criatividade e nos fez ver nosso reflexo de dias tão doidos através da tv com uma forma muito bem humorada #ficaadica), pretendia evitar de sair ao máximo (até parece que isso ia ser possível) e fiz aquela lista gigante de coisas para fazer (mercado, banco, farmácia, tudo que ia precisar comprar para ficar 30 dias no conforto do meu lar).

#sqn

No dia 1, mammy quis sair junto porque está naquela fase rebelde de querer ver rua o tempo todo (sabe aquele meme da Nazaré?! É minha mãe).


Daí, levei ela junto seguindo as devidas normas de segurança e higiene da OMS (dá-lhe alcool gel), sabendo que assim ela ia estar debaixo da minha "proteção". 

Aproveitei e arrastei o garoto também para fazer tudo que tinha que fazer com ele na rua para que ele so precisasse sair para trabalhar, se fosse necessário (como ele é autônomo, o trabalho está mais raro agora).

E, no final do dia, recebi a bomba de que uma colega do trabalho foi contaminada. Graças a Deus, teve sintomas leves e nem precisou ser internada, mas confesso que meu chão abriu com a notícia.

Nesses primeiros 5 dias, não fiz caminhadas, não terminei nenhum livro e só maratonei:

- The Big Bang Theory (estou revendo desde o início com o garoto)

- Virgin River (alta recomendação para quem quer fugir para um lugar idílico, com personagens fofos e histórias açucaradas).

Além do filme:
- A Ressureição de Gavin Stone: comédia romântica fofa com fundo cristão muito válido - todo mundo pode recomeçar.


Vamos ver nos próximos dias...


terça-feira, 30 de junho de 2020

30 de junho

Oi, tudo bem?

Dia sei-lá-quantos da quarentena. Infelizmente, dei uma sumida por aqui porque os dias estão sem cor: acordo, tomo café, adianto alguma coisa do serviço doméstico (lavar quintal, passar aspirador, lavar louça, arrumar a cama...), me arrumo e vou pro trabalho.

O trabalho tem se passado arrastado: tem dias que temos muito o que fazer mas, na maioria das vezes, o "muito" é sinal de muita dor de cabeça para resolver, isso sim! Tem dias que o serviço está parado, o telefone está quieto, o ambiente calado. Trabalhar dentro de uma escola (será que já contei que trabalho em uma escola aqui? Não lembro....) sem alunos, sem professores e com as portas fechadas é bem estranho. Às vezes temos que andar pelos ambientes para encontrar alguém da manutenção ou limpeza e passamos por salas de aulas fechadas, corredores vazios.... um silêncio ensurdecedor, cercado da incerteza de não saber quando (e se) as coisas vão voltar ao "normal".

Mas será que conseguimos voltar ao "normal" de antes? Agora, com a consciência dos germes e bactérias que vivem por aí, em uma conversa sem máscara, em um toque de mãos ou abraço de uma  pessoa que não vemos com frequência. Será que vamos confiar que o talher do restaurante foi bem higienizado? Que a cadeira que estamos usando não foi usada anteriormente por um assintomático? Me desculpem mas a cabeça de uma ansiosa viaja longeee nessas questões.

Em junho, os dias foram arrastados. Tivemos apenas uma grande aventura em um sábado: fomos até a cidade vizinha para comer um risoto de abóbora com camarão que há meses eu estava com vontade. Por conta da pandemia (e todo o resto que aconteceu e todo mundo sabe), tudo estava fechado: até as entradas das cidades do interior (será que já contei que moro no interior?) estavam trancadas com barreiras sanitárias.

Na última semana de junho, começou o processo de reabertura (e não vamos entrar no mérito se está cedo, tarde, certo ou errado ok?!) e a cantina que amamos na cidade vizinha retomou as atividades. Considerando a analogia feita anteriormente, é óbvio que eu não ia conseguir ir a um restaurante com tranquilidade, mesmo com as sinalização de que "estamos seguindo todos os protocolos de segurança e higiene da OMS".

Então, eu pedi o prato, fomos de carro até a cidade (e matamos a saudade de pagar pedágio... quem diria kkkk), pegamos a comida em uma bela marmitinha de isopor que foi devidamente higienizada quando chegou no carro, pegamos nossos talheres (sim, levamos talheres de casa) e estacionamos  perto de um parque lindo da cidade (que obviamente estava interditado por conta da pandemia do covid19) e curtimos um som e uma boa música no carro, como fazíamos nos tempos de namoro.

E, para fechar o mês, recebemos a notícia que teremos nosso contrato de trabalho suspenso pelos próximos 30 dias.

Vamos às "férias" remuneradas pelo governo federal!

sábado, 30 de maio de 2020

30 de maio

Oi, tudo bem?

Como andam as coisas por ai? Por aqui a vida ainda não voltou ao normal, apesar do comércio da cidade já estar funcionando.

Passamos uma situação super desagradável no trabalho, com quase metade da equipe entrando em suspensão de contrato e, mais uma vez, eu e a mesma pessoa que trabalhou durante todo o mês de abril – que os demais entraram em férias coletivas – ficamos para continuar trabalhando em junho.

Lógico que é bom continuar trabalhando, ainda mais em uma época onde a gente vê o quão raro são empresas idôneas que realmente se preocupam com os funcionários ao invés do lucro. Mas percebi que isso gerou certo clima de desconforto por, novamente, sermos as mesmas que continuam trabalhando.  Sei que não fui eu quem escolheu isso, mas não é agradável perceber que as pessoas te olham torto na saída do expediente.

Coisas da vida...

Em casa, as coisas estão mudando e pra melhor. O garoto finalmente se encontrou em uma igreja e está pegando firme pra valer. Para quem não conhece nossa história desde o início, aqui vai um resumo: eu chamo ele de garoto desde sempre porque ele é 6 anos mais jovem. Nos conhecemos em uma igreja de amigos mas sempre fomos de denominações evangélicas beeeem diferentes. Depois que nos casamos, ele se afastou de vez da igreja e não engrenava em lugar nenhuma comigo. Esse ano, o irmão dele mudou de igreja e, finalmente, ele se interessou em voltar a congregar.

E aí veio a pandemia kkkk

Mas, de fato, ele tem lido mais a bíblia, acompanha toda a programação online da igreja e tenho percebido uma real e efetiva mudança em alguns hábitos dele.  Oro a Deus para não seja passageiro – estou adorando tudo isso! Ele tem sido mais atencioso do que já é, mais prestativo em casa (que dona de casa que não gosta de uma ajuda hein?!) e mais companheiro. Tomara que continue assim quando a vida voltar ao normal.

Mammy e pappy continuam trancadinhos em casa, com alguns momentos de rebeldia porque querem bater perna por aí. Acham que “todo mundo vai pegar esse negócio aí” e “se tiver na minha hora, não tem o que fazer”. Porque os pais passam a ser os filhos com o tempo, hein?!

No último final de semana, conseguimos sair no sábado de manhã para comprar coisas estritamente necessárias para casa: 2 calças de moletom que não temos para passar o inverno (é..que...sabe como é... devido a pandemia... ansiedade... ficar em casa.... mastigando.... as calças atuais estão.... assim... meio... que ... apertadas demais.... não que tenhamos engordado: imagina! #SQN).

Seguindo o ritmo de dicas leves para essa quarentena, comecei a ler Teto para Dois mas ainda não engrenei na leitura – começo meio paradinho.

Maratonamos a série Manifesto no Globoplay e achei top: um voo aparentemente normal chega ao seu destino cerca de três horas após a partida, passando por algumas turbulências. No entanto, ao desembarcarem, os passageiros descobrem que foram dados como mortos e se passaram cinco anos desde a decolagem. Me interessei depois que li a entrevista do roteirista que se baseou no misterioso caso do voo 370 da Malaysia Airlines que desapereceu sem mais explicações.

De filme, nos últimos dias, só vi CADÊ VOCÊ, BERNADETE? com a maravilhosa Cate Blanchett, baseado no livro do mesmo nome. A vida de Bernadette começa a parecer sem rumo, e ela resolve fugir da sua zona de conforto e desaparecer misteriosamente, deixando tudo para trás. Agora, Bee, sua filha, precisa juntar todas as pistas para descobrir onde foi parar essa mulher que imaginava conhecer tão bem, mas que se transformou em um verdadeiro ponto de interrogação. Filminho bem sessão-da-tarde que vale a pena no final da noite.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

20 de maio

Oi, tudo bem?

E.... continuamos na quarentena, não é mesmo?! Como está na cidade de vocês? Aqui, estamos no interior de São Paulo: os casos subindo e as pessoas parecem que nem vivem no mesmo planeta, com todo mundo passeando belo e pleno, lotando as ruas com as suas caminhadas, bicicletas e corridas. Máscaras? Só para ficar na fila para entrar no mercado - sim, porque depois, elas descem pro queixo ou pescoço assim que entram na sessão de hortifrúti.

E o trabalho, como está? Eu estou trabalhando em rodízio com as outras pessoas da equipe do meu setor: um dia eu vou no trabalho, um dia trabalho de casa. Mas trabalhar de casa é meio complicado, né?! Apesar da empresa ter desenvolvido uma plataforma virtual para que possamos acessar nossos arquivos e nosso sistema, eu não tenho um lugar definido para trabalhar e acabo me "ajeitando" da maneira que é possível no sofá da sala, na cama, na bancada da cozinha. Resultado: final do dia com dor na cervical. Haja alongamento!

A saúde por aqui é outro ponto crítico. Para os novatos, tem vários posts de anos anteriores, contando minha saga da saúde depois que me casei. Engordei 13kg em 5 anos (sendo 7kg só no ano que usei o DIU hormonal), tive problemas de enxaqueca, hormonais e agora estou lidando com transtorno de ansiedade, hipertensão e colesterol.

Deveria estar fazendo exercícios físicos e seguindo uma dieta regrada mas não consigo fazer nenhum um e nem outro. Alguém aí está conseguindo levar a vida regradinha nesse período? Pior que o garoto fica me dizendo que é para esperar passar tudo isso, mas acho que isso não é certo. Minha saúde não pode esperar, até porque meus problemas atuais acabam me colocando no grupo de risco. Mas e a disciplina para fazer isso dar certo nesse circo todo?!

E eu confesso que estou bem atrapalhada com as datas e horários porque o meu horário de trabalho mudou e, assim como ele, toda a minha rotina. E para gente se achar nessa maluquice toda?

Por isso, eu vejo filmes, séries, fuço no Instagram e tento procurar coisas que me animem. Seguem as pérolas dessa semana:


Paulo, Apóstolo de Cristo
Paulo é conhecido como um dos perseguidores de cristãos mais cruel de seu tempo. Tudo muda quando ele tem um encontro com o próprio Jesus e, a partir desse momento, o jovem se torna um dos apóstolos mais influentes do cristianismo. O filme parte da velhice dele e volta no tempo mostrando parte da sua trajetória. Mesmo que você não seja um religioso fervoroso, vale muito a pena a lição de resiliência que o filme traz.


O vendedor de sonhos
Um homem desconhecido tenta salvar da morte um suicida. Ninguém sabe sua origem, seu nome sua história. Proclama aos quatro ventos que a sociedades modernas se converteram num hospício Global. Com uma eloquência cativante, começa a chamar seguidores para vender sonhos. Ao mesmo tempo em que arrebata as pessoas e as liberta do cárcere da rotina, arruma muitos inimigos. Será ele um sábio ou um louco? Filme de auto ajuda que ajuda bastante a esquecer os tempos loucos que estamos vivendo - só achei que faltou um pouco de profundidade nos dramas do tal vendedor que é mais bem explorado no livro.


Meu amigo Enzo
Um cachorro muito inteligente passa os dias filosofando e aprendendo o que é ser humano a partir das observações que faz sobre a vida de seu dono, o piloto Denny Swift. Lógico que é um filme de cachorro que vai fazer muita gente chorar mas recomendo um filme pelas várias citações sobre Ayrton Senna - aí fico com orgulho de ser brasileira.


Ah, vou aproveitar e recomendar alguns perfis do Instagram que sigo e que melhoram meu dia:

@humansofny - ele traz histórias emocionantes e inspiradoras de pessoas comum como eu e você. Em inglês.

@midiamor - só histórias que te fazem acreditar na humanidade de novo

@soueunavida - para dar risada sem fim

@saomuitashumilhacoes - para continuar rindo

@perrenguechique - para rir dos ricos, chiques e famosos sofrendo em Paris, nas Ilhas Gregas...




sexta-feira, 15 de maio de 2020

15 de maio

Oi, tudo bem?

Seguimos na quarentena... grande novidade!


Por aí, vocês também estão com raiva da humanidade? Aqui na minha cidade, temos poucos casos e poderíamos estar vivendo normalmente - óbvio que usando máscara, lavando as mãos e mantendo o distanciamento social, sem aglomerações. Masssss... parece que o povo não entende! Ou faz pirraça! Não é possível.

A rua vive cheia.

O mercado vive cheio.

As pessoas usam as máscaras no queixo - quando usam.

E ainda olham torto para quem está fazendo certo.

E, com isso, quem realmente precisa trabalhar - fica com seu comércio fechado, passando necessidade, dependendo de dinheiro dos outros quando tem.

Afff.... cansada da humanidade.

E são raros os casos de palavras animadoras, amigas. No trabalho, todo mundo fica só falando em demissão, em corte de funcionários, em redução de jornada. Mas não temos nada de concreto até agora. 

Como ansiosa patológica que sou - diagnosticada e medicada - sei que não devo sofrer por antecipação. Mas quem consegue manter a sanidade em um ambiente desses?

E os grupos de whatsapp? Que benção.... #sqn.

Facebook já abandonei - prefiro o Instagram que é mais feliz.

Por favor, não me entenda mal - não sou nenhuma alienada. Acompanho o informativo da prefeitura da minha cidade uma vez por dia, bem como o portal UOL uma vez por dia para saber como estão as coisas. E só.

Desculpem o desabafo - só queria voltar à minha rotina. Acho que é o que todos queremos....

Prometo tentar vir mais feliz no próximo post.

domingo, 10 de maio de 2020

10 de maio

Oi, tudo bem?
 
Dia número 50 da quarentena (só sei disso porque vi uma postagem no Face da igreja do garoto falando que faz 50 dias que eles não se reunem como congregação pessoalmente).
 
Esse final de semana - dia das mães - foi particularmente o final de semana da preguiça-ponto-com. Não fiz absolutamente nada em casa, não fiz faxina, não lavei roupa, não cozinhei, não sai de casa, não tirei o pijama, não levantei da cama (quer dizer, levantei para comer, ir no banheiro e tomar banho porque precisava né?!).
 
Acho que todo mundo está tendo dias assim né?! Nem todo dia acordamos com pique do filme do Flashdance, inspiradas por Marie Kondo e saímos fazendo tudo que está  previsto em nossa lista de afazeres diários e... sabe de uma coisa? Tá tudo bem.
 
Estamos em um período maluco, em um país doido, com governantes mais doidos ainda e é normal e aceitável não ter dias bons. Tudo que estamos vivendo é inédito, sem precendentes... vamos entrar para história, certo?! Como será que nossos descententes vão olhar para nossos dias nas aulas de História ou Biologia? Não pretendo ter filhos, mas quero acompanhar os estudos da minha sobrinha  só para ver como vai ser isso  hahahaha
 
Tivemos um Dia das Mães bem diferente também. Fui ver mammy porque não consigo ficar longe dela mesmo na quarentena. Estamos mantendo a distância - eu na calçada, ela  dentro da garagem e pappy dentro da sala porque ele não saí do sofá para nada. Dia das mães foi sem abraço, sem beijo, sem almoço fora e sem presente porque  o Correios atrasou a entrega. Paciência... tempos  de pandemia.

Seguimos na meta de só assistir coisas felizes, legais e bobinhas para esquecer da realidade. As dicas da última semana:
 



Minha história
 
Michelle Obama é uma diva. Amo seu estilo, amo a forma como ela apresenta o relacionamento com o Barack e amei o livro. Gostei bastante do documentário sobre a turnê de divulgação do livro que estreou na Netflix na última quinta-feira (7). Ele cruza a trajetória da ex-primeira dama com a história de jovens negras desconhecidas que participam das atividades de lançamento do livro e tem a chance de conhecer mais sobre Michelle e detalhes sobre sua luta para se firmar no campo acadêmico e na política. 

                                                                                                           

Hollywood

A nova série da Netflix me parecia ser bem noir, celebrando a era de ouro de Hollywood e o sonho de ser alguém na cidade da Fogueira das Vaidades. Em 3 episódios, deu para perceber que é mais uma série com várias cenas de nudez e sexo e traição e prostituição e quase nenhum roteiro interessante. Não sei se vai melhorar nos próximos episódios.

                                                                                                        

Velozes e Furiosos - Hobbs e Shaw

Filme palha? Temos. Filme sem noção com cenas fora da realidade? Temos também. Desde que se conheceram, Luke Hobbs e Deckard Shaw constantemente bateram de frente, não só por inicialmente estarem em lados opostos mas, especialmente, pela personalidade de cada um. Agora, a dupla precisa unir forças para enfrentar Brixton (Idris Elba - espetáculo de ator.... esse eu pegava fácil hahaha), um homem alterado geneticamente que deseja obter um vírus mortal para pôr em andamento um plano que mataria milhões de pessoas em nome de uma suposta evolução da humanidade. Para tanto eles contam com a ajuda de Hattie, irmã de Shaw, que é também agente do MI6, o serviço secreto britânico.

                                                                                           

Resgate
Tyler Rake, um mercenário do mercado negro, é recrutado pelo seu colega mercenário Nik Khan para resgatar Ovi Mahajan Jr., filho do maior traficante de drogas da Índia Ovi Mahajan Sr., de Dhaka, Bangladesh, porque é detido em resgate pelo maior traficante de drogas de Bangladesh. Amir Asif. Traduzindo: Thor salvando um indiano adolescente e metendo a porrada e a bala em todo mundo que aparece na frente. Filme de pancaria, com cenas em plano sequência maravilhosos e de tirar o fôlego. Mais um filme cheio de cenas fora da realidade e sem noção mas com o final muito top.

Ah, terminei o livro Um Caminho para a Liberdade e posso garantir que a autora se redimiu pra mim depois desse livro (porque eu não estava a fim de ler nada dela depois da sequência sofrível de Como Eu Era Antes de Você). Para quem gosta de romance histórico com mulheres fortes e sem o esteriótipo de heroínas-que-precisam-de-heróis, esse livro é super indicado. Além de falar sobre livros, bibliotecas e paisagens campestres do interior dos Estados Unidos.