segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Começando em 3, 2, 1...

Oi, tudo bem?

Dia 26 de setembro de 2016. Dia da mudança. Dia D. Hoje, eu começo a batalha pela qualidade de vida, pela alimentação saudável e, quem sabe, pela perda de peso!!!! Até porque passamos um susto com mammy que teve um problema sério com a pressão e foi parar no pronto socorro. Pausa para esclarecimento: ela não tem plano de saúde, então não precisa ir no mesmo pronto socorro que eu vou. #graças a Deus por isso. Ela foi atendida rapidamente, examinada, medicada e o lugar tinha até senha de wifi. E é municipal, viu?! Parabéns para administração pública e para os funcionários do lugar que fizeram um ótimo trabalho e nos atenderam com atenção e dedicação. #coisarara

Como disse para você no último post, eu ia preparar tudo no final de semana para começar a segunda com pé direito. E fiz isso mesmo: me despedi dos chocolates, do refrigerante, do pratão-de-pedreiro que eu estava acostumada a fazer. 

No sábado, comi miojo no almoço e pizza na janta (super despedida, hein?!). Lógico que tive que apelar para o Dramin para dormir e acordar com o estômago em dia.

No domingo, já comecei a me adaptar aos poucos: no almoço, fomos em um rodízio na churrascaria e eu não tomei refrigerante (e a cara do garoto quando eu disse que queria um suco foi ó-te-ma! Tipo "como assim? ", "quem é você?" kkkkk). Comi muuuuita salada mesmo e só uns dois pedaços de carne (ponto nº1).

À tarde, fomos para uma cidade vizinha para bater perna no shopping de lá que é maior que o da minha cidade e tem bem mais opções. Saldo do dia: matei a saudade do muffin de blueberry do Starbucks (pecado nº1), comprei um livro novo para minha coleção (assim que terminar, eu faço resenha. Aliás, vamos combinar que estou lendo muito pouco esse ano, hein?!), o garoto comprou 3 camisetas novas e 2 pretzels de chocolate para ele (e eu resisti a tentação! Palmas para mim! ponto nº2).

Chegamos um caco em casa, lógico. Pegamos no sono e dormimos até umas sete da noite. Daí, baixou a Maria em mim e eu fui lavar louça, recolher a roupa que lavei no sábado e eu e o garoto pegamos para fazer a limpa nos nossos armários de roupas.

O meu guarda roupa já estava arrumado porque eu tinha feito uma limpa no meio da semana, mas ainda faltavam 5 gavetas. O garoto tirou uma sacola de roupas, na sua maioria roupas que estão apertadas ou muito surradas. Eu tirei duas sacolas de roupas completamente novas mas que não passam no meu quadril...snif, snif, snif.

Mas o negócio da hora é o desapego, o minimalismo, o viver com menos e melhor. Então, pra quê guardar roupas que não me servem mais, para ocupar um espaço que eu não tenho na esperança que, algum dia quem sabe, eu volte ao corpo que eu tinha há anos atrás?! Não, não, não. Vamos passar o que está em bom estado de conservação para quem realmente precisa e o que estiver velho vai para o lixo mesmo.

Mas acabei enfiando o pé-na-jaca à noite: comi um último pedaço de pizza com 1 copo de refrigerante. Buáááááááá! (pecado nº2). Mas, foi para despedir!

Segundona, pique da Globo para começar a nova vida!!! #sqn. Acordei com uma baita enxaqueca... não sei se foi a pizza ou se foi dormir com o cabelo molhado que pegou friagem. Acabei dormindo até às 8h30 por causa do remédio para enxaqueca. Mas, acordei e consegui fazer o meu café da manhã certo (ponto nº3) e fui caminhar! Como estava no meio da manhã, eu fiz apenas 0,5 hora de caminhada mas o importante é que fiz algum tipo de exercício e tomei o sol da manhã (ponto nº4). Voltei e ainda deu tempo de dar aquela ajeitada na casa, lavar o quintal da filhota e fazer o almoço. Ah, e claro ver mais um episódio de Gilmore Girls no Netflix (estamos na 5ª temporada...simplesmente perfeito!!!).

Só que o trabalho está sendo um problema. Acho que fico ansiosa parada na frente do computador com tão pouca coisa para fazer (agora é um período bem parado no setor que trabalho... aquela fase só de acompanhamento dos projetos e sem muita coisa para fazer além disso) e começo a comer. Comi um pacotinho de Salpex, 1 bombom ouro branco e tomei 0,5 xícara de café (das pequenas, ok?!). (pecado nº 3). No jantar, eu comi a quantidade certa de comida (no almoço também) e ainda comi uma fruta (ponto nº3).

À noite, não resisiti à um pão de mel com recheio de prestígio (pecado nº 4)- meu favorito - mas só tomei uma mini xícara de leite com achocolatado antes de dormir (ponto nº 4).

Saldo do dia - empate técnico! Vamos ver como me saio nos próximos dias.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Menos é mais - Foco no peso

Oi, tudo bem?

Seguindo a vibe do minimalismo que anda reinando por aqui, preciso rever meus valores com relação a minha saúde para viver com menos e melhorar minha qualidade de vida. 

Estou pesando neste exato momento 67,9kg - considerando em média 1,5 kg da minha janta no estômago e a roupa que estou usando - meu peso real deve estar por volta dos 66,5kg... e pensar que casei pesando 62,1kg... isso foi há 7 meses atrás... buáááááá. Não é apenas uma questão estética ou de vaidade: preciso melhorar minha qualidade de vida que anda péssima nos últimos anos. Muitos remédios, muitas crises de enxaqueca e noites mal dormidas.

Lógico que temos que manter o foco que a gente não perde o peso que ganhou assim, em um estalar de dedos. Para cada quilo que queremos perder, precisamos gastar em média 3500 calorias do nosso corpinho. Alguém que pesa 66 kg - como eu - queima cerca de 350 calorias durante 50 minutos, em intensidade moderada como uma caminhada com corrida ou uma aula de dança.

Meu índice de IMC no momento está em 25,3 - um leve sobrepeso. Minha meta é voltar para os meus queridos 57kg que eu tinha quando conheci o garoto... isso foi há quase cinco anos atrás.



Logo... preciso perder 10 kg -> ou seja 35 000 calorias -> fazendo exercícios moderados por 1 hora por 5 dias na semana -> perco 1kg por mês -> levo 10 meses para chegar na minha meta ou 40 semanas - de 26 de setembro de 2016 a 30 de junho de 2017.

Temos a meta: não vamos fechar a meta, vamos deixar a meta aberta e, quando atingirmos a meta, dobramos a meta. Agora, precisamos alinhar as informações de como alcançar a meta: 

- 1 hora de caminhada RELIGIOSAMENTE de segunda a sexta;

- Cortar TOTALMENTE refrigerantes;

- Diminuir O MÁXIMO POSSÍVEL ingestão de chocolates, industrializados, frituras e gorduras;

- Voltar à medida de refeição que a nutricionista (querida nutri, que vergonha de você!) me passou: 

Café: 2 colheres de sucrilhos, 1 colher de achocolatado, aveia e chia à vontade e 1 xícara (pequena, não usem o modelo de Friends ou Gilmore Girls como parâmetro) de leite;**uma vez por semana um suco detox;

Almoço e jantar: 2 colheres de arroz, 1 concha de feijão, a palma da mão de mistura, 1/2 copo de água ou suco natural e salada à vontade;

Lanches entre as refeições: barra de cereal, fruta, suco, tudo em pequena quantidade;

Uma refeição livre por semana!!!

Será que eu consigo? O que não dá mais para fazer é ficar olhando minhas fotos antigas e lamentando meu peso, minha pança, minha cara de inchada.

Força na peruca: vou fazer os preparativos no final de semana e bora começar na segunda.  

Quem vem comigo?

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Menos é mais - Vamos conversar sobre o consumo

Oi, tudo bem?

A saga do Menos é mais continua, minha gente! Em busca de uma vida mais leve, mais econômica e mais feliz! E tudo bem se alguém achar que isso é papo de quem está com a grana curta, passando fase de pobre e quer dar uma de cool. Ok, certo?! Pode dizer o que quiser, pensar o que quiser: a graça da filosofia minimalista é que você precisa se desapegar de tudo que for excesso na sua vida. E isso inclui pessoas também.

Hoje, eu peguei de novo para encarar meu guarda roupa, ver o que tenho, o que eu realmente uso, o que dá para reaproveitar como uma nova peça e o que merece ser doado (lógico, em estado de uso certo?! Nada de desapegar de tralha velha e querer deixar no bazar de caridade! #pelamor).

Tive que ser sincera comigo mesma e realmente só ficar com o que eu uso ou que tenha um grande valor sentimental; graças a Deus, os espaços entre os cabides ficaram mais frouxos e minha mente mais limpa. Ainda faltam mais 5 gavetas de roupas, mas já sinto o cheiro do progresso.

E isso me leva a repensar as compras que costumo fazer. A gente acaba saindo para compras no centro da cidade - no interior, que é meu caso - ou nos grandes shoppings das capitais e não paramos para pensar no que vamos consumir. Me diz aí: quantas vezes você já comprou alguma coisa que não precisava mesmo só porque estava na promoção? Pegou aquela blusa linda porque estava com um preço imperdível e nunca usou a bendita? Então, tá vendo?! Por isso precisamos falar sobre o consumismo, sobre essa febre de comprar-comprar-comprar, ter-ter-ter que nos leva a gastar o que não temos para termos o que não precisamos. Como cristãos, também temos o papel de pensar no meio ambiente, no planeta que Deus nos deu para cuidar. E precisamos avaliar como nossos gestos e nosso consumo desfreado está atingindo o mundo das próximas gerações. #filosófico mas necessário.

Hoje também, fazemos sete meses de casados. Jááááá? Jááááá. Passou muito rápido, rápido mesmo. Parece que foi ontem. E nossa convivência, com a graça e misericórdia de Deus, tem melhorado. Estou aprendendo aos poucos - confesso que bem aos poucos mesmo - a ser mais paciente, menos neurótica com dinheiro e ser mais carinhosa com o maridão. É, eu sou meio seca, zero romântica e a rotina cansativa do dia-a-dia acaba com o clima no final do dia, né?! Mas estamos ajustando nossos ponteiros e, pelo que converso com algumas amigas, parece que o começo é assim mesmo.

Também estou muito contente porque achei minha médica! Assim: eu tive uma péssima experiência com a primeira ginecologista que eu fui; depois, eu me consultei com outro médico que eu já tinha ido antes e fiquei bem mais à vontade com ele, mas ainda sim estava na dúvida porque é homem, né?! Pode me chamar de preconceituosa, antiquada, mas ainda acho que certas coisas são mais fáceis se for com mulher.

Com a graça de Deus, tenho uma amiga minha formada em Ginecologia e Obstetrícia, com excelente formação e que já atuou em outras cidades. E ela voltou para minha cidade!!! Agora, que está casada e com uma bebê linda de poucos meses, ela está atendendo na cidade e o melhor: atende pelo convênio do meu trabalho!!!! Yupiiiiiii.

Como tive aquele xilique no início do mês, eu precisava voltar em algum médico para pedir para refazer os exames para ver se a medicação tinha dado o resultado esperado. Aproveitando a oportunidade, já marquei uma consulta com ela para virar paciente e já tirei algumas dúvidas que eu estava sobre o anticoncepcional, os remédios que preciso tomar para as minhas crises de enxaqueca e também para pedir a contra-prova dos exames que fiz para ver se está tudo normal de novo. Foi muito bom ir lá, conversar com uma amiga de peito aberto, papo franco... ela é uma super profissional e o melhor: é minha amiga! Amei, amei, amei.

Bom, assim que terminar a faxina das roupas, posto as fotos e novidades aqui. E você aí: já está na vibe do menos é mais?

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Vamos seguindo em frente

Oi, tudo bem?

Vamos seguindo em frente que atrás vem gente! E a vida não pára, não é mesmo? Apesar da gente estar cansado, desanimado, sem pique ou objetivo na vida, a vida segue louca e intensa como sempre. E, por isso, às vezes dá aquela sensação de que você foi atropelado por uma jamanta e esqueceu de anotar a placa? Confere, produção? Ou sou só eu que me sinto assim?


O excesso de informações ao redor tem me deixado bastante exausta. Todo dia são várias novidades na minha timeline para conferir, vídeos que não param de serem publicados no Youtube (ainda bem que acabou o VEDA de agosto porque eu estava ficando sem vida de tanto ver vídeos...e alguns com aquela cara de mais-do-mesmo), fora os pequenos vídeos no snap, fotos para curtir no Insta, emails, mensagens de whatsapp (sem bem que eu tenho só dois grupos no meu whatsapp e são bem quietos...alguém aí quer me adicionar em um grupo legal?). Fora os milhares de filmes e seriados no Netflix, os 468.387 canais da Sky, as notícias no UOL.com....

E eu ainda tenho que processar tudo isso, além do que acontece na minha vida, para criar posts que mantenham esse espaço atualizado.

Pááááááááááááááraaaaaaaaaaaaa o muuuuuuuundoooooooooo queeeee eeeeeuuuuuuu queeeeroooooo deeeeeeeeesceeeeeeerrrrrrrrrrrrr!

Ufa, desabafei.

Sábia Mafalda...

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

E a saúde, vai bem?

Oi, tudo bem?

Bem, a semana começou com pique e todo. Estava muito feliz e animada, fazendo mil planos para os próximos dias. Mas, como a bíblia mesmo: "o coração do homem faz planos, mas a resposta vem do Senhor".

Na terça feira, o garoto teve que trabalhar pesado o dia todo e eu, contando com o clima de meio-chuva-meio-frio, acabei ficando na cama até mais tarde, pedi comida no supermercado e não fiz absolutamente nada do que tinha planejado.

Por consequência disso, na quarta eu já estava mais jururu e fui ficando doente, com dor de garganta, dor no corpo, a pressão foi baixando, baixando, baixando... e fui parar no pronto socorro.

Comentários à parte: eu tenho trauma de pronto socorro por tudo o que eu passei aqui; então, eu só vou lá em caso de extrema-extremíssima necessidade. Cheguei lá caindo aos pedaços, fervendo de febre e o atendente ainda me pediu para "tirar uma foto para atualizar o cadastro" - bom, meu cadastro agora tem uma foto de zumbi para estampar. Triagem prévia: pressão arterial 10 por 6, temperatura 38.8, batimentos cardíacos acelerados. O médico mal me olhou e me diagnosticou com sinusite (oi?). Tomei soro com uma enfermeira mal amada que enfiou a agulha no meu braço com "toda a boa vontade" do mundo (estou sendo irônica, ok?!). Depois tive que carregar aquele saquinho de soro com acesso e tudo para ir no raio-x, com uma técnica sargenta: "Tudo de metal do rosto: tira"; "você fica lá fora" (pro garoto); "encosta na chapa"; "pode sair" - por favor, leiam isso pensando na entonação do Capitão Nascimento.

Apesar disso, foi engraçado a espera de 40 minutos do raio X: o atendimento é comum para convênio e SUS e na sala de espera estávamos eu, o garoto, duas moças com a filha (sim, duas moças formando um casal com a filha de uma delas) e um senhor fedendo à cachaça que, de tempos em tempos, olhava para moças e dizia para si mesmo "mundo moderrrrrno"... Daqui a pouco, ele olhava de novo e dizia "mundo moderrrrrno". Pelo menos, eu ri um pouco.

Na volta, eu pedi para enfermeira tirar aquele acesso do soro maldito que estava doendo na minha veia; ela não queria tirar porque "vai que você tem que tomar outra medicação". Eu falei que não tinha problema de furar o braço e a enfermeira - muito mal amada e contrariada - acabou puxando o esparadrapo d-e-l-i-c-a-d-a-m-e-n-t-e (irônica de novo) no sentido contrário dos meus pelinhos do braço. Juro que saí de lá xingando até a décima geração daquela "abençoada" profissional.

O bom de plantão médico é que você chega com um médico e saí com outro; a médica que me deu alta me diagnosticou com sinusite - sem mal olhar no raio x - infecção de urina e "uma infecção de sangue importante que eu deveria procurar um especialista". Dá para acreditar? Cheguei lá só com febre e pressão baixa.

Agora, lá vou eu marcar 3 especialistas para levar a cópia dos exames e ver o que eu realmente tenho.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Cheiro de coisa boa no ar

Oi, tudo bem?

Bora começar de novo? É, isso mesmo minha gente. Hoje, particularmente, estou muito animada. Animada para recomeçar, para tentar de novo, para fazer minhas listinhas de "coisas-a-fazer" e colocar a mão na massa.

Com certeza, o final de semana tem muita culpa nisso. Na sexta, eu fiquei muito mal com uma dor super estranha no abdômen que, eu desconfio, foi causada por uma salada de uma beterraba bonitinha que estava na minha geladeira há mais de três semanas. 

À noite, eu e o garoto discutimos feio de novo porque ele, mais uma vez, conversou comigo uma coisa e acabou fazendo outra. Affffff... está difícil essa comunicação, viu?! Eu sei que nenhum casamento é perfeito, que tudo tem seus problemas, mas isso está me incomodando e muito!

Por isso, no sábado, eu tirei a tarde para mim. Saí do trabalho e fui almoçar fora sozinha e depois fui bater perna no centro sozinha. Eu sei, eu sei... comentei em um post,  quanto eu quero tentar passar um mês inteirinho sem gastar em coisas sem necessidade. Mas, no sábado, eu precisava disso: precisava me distrair, me valorizar e acalmar as ideias. Então, botei as perninhas para rodar e o saldo do final da tarde foram: duas blusas novas, um brinco e dois anéis. Além de umas toalhinhas que o garoto tinha me pedido para usar no aquário.

Passei pela casa de mammy, coloquei o papo em dia e ainda tive pique para chegar em casa, dar um faxinada em tudo e me arrumar para sair à noite (ah tá, nessa altura do campeonato já tinha feito as pazes com o garoto hehehe). Fiz escova, fiz as unhas - estou começando a ficar craque nisso - e fomos jantar fora na nossa pizzaria de estimação, onde fizemos o nosso jantar de casamento para os padrinhos.

No domingo - glória a Deus por isso - consegui ir de manhã e à tarde no culto. Que vitória!!! Há muito tempo que eu não faço isso, sempre bate aquele preguiça no final da tarde, mammy às vezes não está muito bem de saúde por causa do frio, o garoto não é lá o tipo-que-vai-na-igreja-sempre... enfim, ontem deu certo!

E, durante a tarde, eu ainda consegui ver dois filmes: o clássico O MÁGICO DE OZ (obrigada, Netlfix!) que há muito tempo eu queria ver... e até recomendo, se vocês não estranharem a cantoria e os efeitos-quase-defeitos especiais da época... o filme é de 1939, então dá um desconto, ok?! 

E também vi DEUS NÃO ESTÁ MORTO 2.... muuuuuuuito bom! Super recomendo. Mais um filme sobre Deus que não é xarope, carola ou super lotado de citações bíblicas sem necessidade. Um filme inteligente para quem acredita em Deus e raciocina a sua fé. Vale muito a pena. Super recomendo mesmo!

E, com a graça de Deus, a semana será abençoada!

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Projeto Escrita Criativa - Agosto: Ventos que vem e vão

Oi, tudo bem?

Aproveitando o embalo de ontem para regularizar minhas publicações com o grupo, já vou colocar  publicação do texto de agosto.

O tema mais votado foi Ventos que vem e vão... tema vago, não?! Diria até meio filosófico.

Pensando na pobre e insignificante existência humana, podemos considerar que somos apenas "poeira no vento"; hoje estamos, não sabemos como estaremos no segundo a seguir. Isso pode nos causar desânimo, baixa auto estima, falta de perspectiva porque sentimos como se não fôssemos grande coisa; afinal, o que sou eu na imensidão do universo?

Só que da mesma forma que não somos nada, podemos também ser tudo. Só depende de cada um de nós. Quando der aquela vontade de fazer alguma coisa, de começar um novo projeto - ou de REcomeçar um projeto; aquele pique que aparece de repente, aquele up na vida que acontece do nada... essa é A HORA. 

Hora de fazer acontecer, hora de fazer a diferença, hora de ser mais para você, para alguém, para Deus, para o universo.

Considerando o tema do mês - Ventos que vem e vão - podemos tomar várias histórias de grandes pessoas que no momento A estavam por baixo e, no momento B, simplesmente arrasaram tudo.

Essa é a beleza da vida; a nossa fragilidade, a nossa frivolidade pode ser mudada em apenas um segundo, em apenas um instante - para o melhor e para o pior.

Os "ventos que vem e vão" na nossa vida podem nos trazer coisas boas... ou coisas ruins. A saúde está ótima? Daqui a pouco, vai estar ruim. O casamento está uma drogra? Daqui a pouco, vai estar bom de novo. Tudo - absolutamente tudo - na nossa vida tem altos e baixos, bons e ruins, ventos que vem e vão.

Por isso, viva intensamente; curta cada momento; faça a diferença para você, para o seu próximo (não interessa qual o próximo), para Deus, para o universo. Não seja mais apenas um grão de areia na praia, mas seja O GRÃO de areia na praia.

Desculpe pelo texto auto-ajuda, mas foi o que o tema me inspirou.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Projeto Escrita Criativa (Julho) - Minha primeira memória de infância

Oi, tudo bem?

Mais um texto do Projeto Escrita Criativa... mais um texto atrasado.... perdããããããão.

O tema de julho foi "Minha primeira memória de infância", talvez por ser mês de férias e férias lembrarem infância; afinal, férias para gente grande é outra coisa beeeem diferente.


Minha primeira memória de infância.... hum, acho que o Tico e Teco se confundem ao me levar de volta à década de 80.

Nasci em 1983; minhas primeiras memórias me confudem com as histórias que mammy me conta sobre a minha infância.

Tenho memórias ótimas dos cheiros: a gema de ovo quente com sal que eu exigia tomar de manhã quando era criança (acreditem: eu AMAVA isso. Hoje em dia, mal posso sentir o cheiro do ovo, mas ainda me dá água na boca de lembrar o gosto gostoso que isso tinha de manhã, mesmo sem ter mais coragem de experimentar); a vitamina de banana que mammy fazia todo dia quando eu chegava da escola; o cheiro do feijão cozinhando no fogo; o cheiro de lavanda na roupa de cama limpa (cheiro que eu levei para minhas roupas de cama de casada).

Tenho grandes memórias de momentos também: brincar de escolinha ou escritório com mammy (também brincávamos de casinha, mas mammy sentou no banquinho da penteadeira da Barbie uma vez e a brincadeira não teve graça: o banquinho quebrou mesmo e não tinha onde comprar outro); correr atrás das galinhas e patos que criávamos no quintal de terra no fundo de casa; subir no pé de limão e achar que eu era a Xuxa no filme Super Xuxa contra o baixo astral; aprender a andar de bicicleta; aprender a tocar violão, tocar piano; aprender a ler e escrever.

Mas até na infância, temos memórias ruins: me lembro muito nitidamente de dois pesadelos que tive que até hoje eu não consigo esquecer; um deles, costumava se repetir com frequência de tempos em tempos - ainda bem que não os tenho mais na fase adulta.

Será que daria para escolher uma história de criança para contar aqui? Hum, sei lá...foram tantos momentos legais que eu acho difícil separar um em especial.

Mas vou escolher as noites que dormíamos na sala para ver o desfile de escola de samba: colchão no meio da sala, pappy e mammy dormindo comigo; ficávamos acordados até altas horas para ver a Mangueira - escola de pappy - e a Beija Flor - escola de mammy. Eu torcia para Mocidade, Viradouro, Tradição, torci para Unidos do Cabuçu quando o tema foi Os Trapalhões... tempo bom!!!

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Menos é mais - a saga continua...

Oi, tudo bem?

Desde o ano passado, estou tentando entrar na vibe do minimalismo, de buscar viver com menos, de ter somente o essencial. Mas tá difícil, viu?!

Primeiro, porque o garoto não está na mesma vibe que eu; ele é o tipo de pessoa que não mede para comprar uma coisa que quer: vai lá e paga o quanto for por uma coisa que ele queria. Eu já estou tentando deixar de querer tantas coisas para levar uma vida mais leve, com menos apego material.

Faz muito tempo que estou tentando atingir uma meta que me parece ser quase impossível: passar, pelo menos, um mês sem gastar nada além do extremamente necessário, que se restrinja à comida, contas e combustível.

Mas tá difícil...

Todo mês tem alguma coisa para comprar, alguma coisa para arrumar, alguma coisa extra para fazer. Acho que por isso que meu humor não anda tão bom, me sinto frustrada por não conseguir atingir um objetivo tão bobinho.

Acontece que o minimalismo, o desapego virou moda né?! Vi um vídeo que me super inspirou no Youtube da Juliana Goes - clica aqui ó - e estou seriamente inspirada em tentar recomeçar meu processo.

Primeiro: saúde!

Eu preciso cuidar mais da minha saúde. Eu estava super animada para começar a fazer pilates em uma academia da cidade que abriu há pouco tempo: preço bom, não muito longe de casa e tem várias outras modalidades inclusas no pacote. Maaaaaaas... no último final de semana, fomos viajar e gastei mais do que devia. Então, a ideia da academia foi adiada para o próximo mês. Mas, vamos combinar que a rua é gratuita, né?! Então, bora forçar a caminhada todo dia para melhorar a qualidade de vida.

E nesse pacote saúde, também está a alimentação. Preciso cuidar mais do que coloco pra dentro do meu corpinho, avaliar melhor as minhas escolhas e patrulhar melhor meu peso, que não pára de subir. Ok, ok... estou longe de estar gordinha; ainda estou dentro do meu índice de IMC de peso bom. Mas, quero garantir que meus pneuzinhos não vão criar uma borracharia na minha cintura.

Tem muita coisa ainda para arrumar por aqui para colocar o plano 100% em prática. Mas, por ora, vamos por parte, certo Jack?! Quem me acompanha nessa?!



terça-feira, 16 de agosto de 2016

E a vida segue....

Oi, tudo bem?

Puxa, estou deixando mesmo a desejar esse espaço aqui. Mas, realmente tenho estado sem tempo para vir e escrever, contar o que anda acontecendo. E, para ser sincera, são tão poucas as visitas que me sinto falando pro nada... snif, snif, snif.

Depois do último post sobre a finalização da #operacaoCasamento com a entrega do álbum e do video, repassei as cópias para mammy e para sogra e, claro, mammy amou e a sogra reclamou porque "a sobrinha não aparece na filmagem". 

Enfim, na última semana eu consegui fazer um feito histórico e deixar as coisas da casa de lado para realmente aproveitar a vida: levei mammy no bazar da ong que ajuda a resgatar os animaizinhos de rua - a mesma que resgatou minha linda Neguinha; fui com o garoto visitar a avó dele que estava doentinha - e a velhinha está com mais pique e lucidez que todos nós juntos, mesmo aos 89 anos de idade; fomos comer pastel com o cunhado e família, coisa que o garoto queria fazer há muuuuito tempo e depois passamos na casa dos sogros, que claro nem ligaram para gente mas ficaram babando na sobrinha. 

Foi até interessante no domingo ver uma matéria na Record sobre mulheres que querem operar para não ter filhos e não conseguem, apesar de estarem dentro da lei do Ministério da Saúde. Desculpem as mulheres que amam ser mães ou sonham com a maternidade, mas este não é meu sonho ok?! Não quero ter filhos, não quero ter noites em claro, não quero passar necessidade para ter que comprar o leite mais caro, pagar a melhor escola. Não quero pensar que, no futuro não muito distante onde sabemos que as coisas vão piorar, vou ter mais alguém para cuidar além dos meus pais e de mim. Agora, só porque não quero isso pra minha vida, alguns de vocês precisam me olhar como se eu tivesse nascido sem coração, fossem mal-amada ou doida varrida? Desculpe, mas achei que vivêssemos em uma democracia, onde cada um tem direito a fazer o que bem entende com sua vida, desde que não atinja o próximo.

Bem, continuando...

No domingão, encaramos a aventura de ir para Ribeirão Preto. Estrada velha, ruim, cheia de santa cruz (aquelas cruzinhas colocada na beira da estrada, onde teve gente que morreu em acidente...tem até uma dos modelos antigos, tipo casinha mesmo. Mammy conta que, quando era criança, o pessoal do sítio tinha o costume de lavar essas casinhas para evitar falta de chuva na roça... #superticao). Mas o passeio valeu a pena porque a cidade é legal - quente pra burro - e o shopping mais antigo da cidade é muito bom e cheio de lojas maravilhosas. Comprei meu primeiro item na Forever 21, uma bandana linda - e matei a saudade de um bom frapuccino de chocolate com muffin de blueberry na Starbucks.

Ontem foi feriadão aqui na minha cidade e baixou a Maria na pessoa: fiz aquela meeega faxina de lavar chão e azuleijos dos dois banheiros e da cozinha, fora passar aspirador, pano, tirar pó e lavar a área externa inteirinha da casa. Final das contas: choveu a tarde, com direito a vendaval...e ferrou quase tudo que eu tinha feito :(

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Menos um

Oi, tudo bem?

Já faz quase seis meses que me casei e, somente ontem, consegui tirar o último elefante cor-de-rosa das minhas costas: o vídeo e o álbum do casamento.

Desde que voltamos de lua-de-mel e pegamos as primeiras fotos (as primeiras 1317), ficamos um pouco decepcionados com o "aparente" resultado final. 

Primeiro, porque quando fomos contratar a empresa, o garoto fez questão de contratá-los porque eles são cliente dele. E, no dia do nosso casamento, a suposta equipe que contratamos foi trocada por uma secundária e quem o garoto queria que estivesse lá, não estava. Depois da volta de lua-de-mel, descobrimos que eles fizeram outro casamento no mesmo sábado que o nosso, talvez porque no nosso casamento não tinha recepção e, por tabela, eles não iam comer e beber de graça.

Nas nossas conversas durante o fechamento do contrato, eles nos informaram que faziam apenas um evento por noite.

Desde de sempre, eu disse que gostaria muito - MUITO mesmo - que as fotos pós-cerimônia fossem feitas na estação de trem da nossa cidade. No dia do nosso casamento, ninguém teve o cuidado de ligar para os responsáveis da segurança para pedir que deixassem o prédio aberto para podermos fazer as fotos dentro da estação. Conclusão: nossas fotos foram feitas na praça da frente da estação e nos trilhos da estação de trem; os trilhos estavam molhados, sujos, cheios de mato e de bichos como formigas, baratas, sapos e devia ter escorpiões também, mas graças a Deus nenhum subiu no vestido, com exceção de uma formiga que picou bem meu bumbum.

Daí, nós achávamos que o material iria ficar pronto rápido, mas foram quase seis meses entre provas, escolhas e definições. A empresa me solicitou duas músicas para o vídeo do casamento; na semana que eles iam entregar o vídeo, fiquei sabendo que uma das músicas que escolhi não tinha dado certo (nas palavras do fotógrafo, ela não combinava com o ritmo do filme) e eles colocaram mais 3 músicas além de outra música no lugar da que eu tinha escolhido e não tinha dado certo. Só que ninguém me consultou a respeito. 

Virei noiva chata nessa hora! Pedi a lista das músicas e disse que queria trocar todas; mesmo tendo gostado de uma ou outra, não gostei da atitude da empresa de tomar decisões sobre o MEU vídeo de casamento sem ME consultar antes. E, com isso, foram mais duas semanas de espera.

Finalmente ontem, eu consegui ir buscar todo o material e.... graças a Deus, eles nos surpreenderam no resultado final.

O álbum ficou enorme e extremamente clássico, de bom gosto, bem de acordo com a nossa personalidade. 

A qualidade do som e da imagem do vídeo ficaram excelentes, a edição foi perfeita; além disso, tiveram detalhes que fizeram toda a diferença no final das contas.

Graças a Deus, eles nos surpreenderam da melhor forma possível.