segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Blogagem coletiva - projeto do mês Photo a Day

Oi, tudo bem?

Sou fã de fotos. Foto de todo tipo, tamanho, cor, com aquele olhar especial do fotógrafo ou aquela foto corrida do dia-a-dia. Adooooro!

E, graças a Deus, tem um monte de amigos que também gostam e ficam compartilhando ideia super legais na rede comigo. 

Esse dezembro, eu quero tentar compartilhar uma ideia que achei muito legal da Fê Rodrigues.

A proposta é a seguinte: um tema por dia (ela lança todos os temas no início do mês) e a gente publica no Facebook, no blog, no instagram, onde der... Usa celular, tablet, câmera amadora, semi ou super-profissional. O que vale é participar!

Ah, e sempre marque suas fotos com a tag #aophotoaday. Por que usar a tag? Porque assim a gente consegue localizar todas as fotos lindas! 

Vamos embarcar nessa? Se faltar um dia, corre atrás do prejuízo no dia seguinte. Ou tira todas as fotos da semana durante o domingão, com a família reunida. Só não vale ficar de fora dessa!


sábado, 23 de novembro de 2013

Educação, por favor!

Oi, tudo bem?

Gente culta é outra coisa, né?! E conviver com gente educada é a melhor coisa do mundo! Não estou falando de estudo em si: não é porque o cara é PHd em alguma coisa que ele não pode ser um total porre de pessoa (se bem que eu nunca vi gente muito inteligente ser sem-educação... se existir, por favor não me apresente!).

Há umas duas semanas atrás, eu e mammy resolvemos ir numa apresentação de ballet que ia ter no teatro da cidade. O festival era de uma escola de educação infantil e fundamental da cidade que atende pessoas, digamos assim, mais "simples" (outra coisa: falta de dinheiro também não faz a pessoa mais ou menos educada...mas, algumas vezes, as coisas coincidem como foi o caso desse dia).

Estamos acostumadas a frequentar esse tipo de evento que costuma ser muito relaxante: música, dança, teatro...a nossa versão do céu. Mas nesse dia, o teatro estava mais para a sala de espera do inferno.

O local estava extremamente lotado, insuportavelmente quente. E, como diria Caco Antibes, a Creuza estava de bermuda de cotton e bata de viscose, guardando lugar para 25 pessoas da família, incluindo a mãe da Kathelene que ia dançar e foi lá atrás arrumar a menina.

Conclusão: não tinha um santo lugar para sentar, nem no corredor. Saí do teatro para tentar ver se tinha cadeiras extras para pegar porque vi um monte de gente subindo com umas cadeiras de "prástico" brancas. As tais cadeiras, na verdade, estavam lá na frente do palco com uma plaquinha de "reservado para equipe técnica", mas quem disse que o povo respeita "praca"?!

Enquanto isso, mammy ficou em pé, no fundo do teatro esperando eu voltar. E foi quando ela estressou e resolveu vir embora. Porque tinha uma senhora bem idosa do lado dela, que também estava procurando lugar pra sentar, e começou a passar mal por causa do calor. "Ai, não tem lugar e eu não boa". A Creuza, sentada em berço esplêndido entre 6 lugares "guardados" para família, olhou a cena e fez cara de paisagem. E daí, mammy estressou e preferiu vir embora e não ver o ballet, a ter que ficar presenciando esse tipo de cena e ser obrigada a brigar com alguém.

Contei tudo isso porque, no último final de semana, uma grande amiga minha chamou a gente para assistir um festival de música de uma escola da cidade. Escola tradicional, com mais de 100 anos de funcionamento e uma mensalidade, digamos, bem alta para maioria das pessoas. Mammy nem quis ir: estava com sono, cansada da semana e meio traumatizada do último evento. O garoto, apesar de cansaço também, topou ir comigo.

Que diferença!

O teatro também estava cheio, mas dentro da sua capacidade. A organização do evento - muito cuidadosa por sinal, - cuidou de abrir janelas e ligar todos os ventiladores e não exagerou na iluminação do local para não criar aquele "efeito estufa". A apresentação começou pontualmente e nem vimos a hora passar. As pessoas faziam silêncio durante as músicas para todo mundo conseguir realmente apreciar o concerto. Quanta diferença!


Por isso, fica a dica: seja sempre educado, sendo rico ou pobre, estudado ou analfabeto. Educação vem de berço e não tem coisa melhor nesse mundo do que falar com alguém que usa e conhece bem as três palavrinhas mágicas: por favor, obrigada, com licença.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

760 dias

Oi, tudo bem?

Caramba, já tudo isso? 760 dias. Ou 25 meses. Ou 2 anos e 1 mês. Esse é o tempo que o garoto faz parte da minha vida.

Puxa, tem horas que eu lembro do dia que a gente se conheceu e eu nem acredito que chegamos aqui. Pela primeira vez na vida, eu tinha desistido geral de tentar arrumar alguém e estava tentando simplesmente seguir a vida e curtir os pequenos momentos com mammy e com meus amigos, sem esquentar a cabeça com mais nada. Já tinha superado o ex-ex e o leite ninho também. E, do nada, me cai de para-quedas na minha vida um garoto mais novo, totalmente fora do meu biotipo costumeiro e de outra igreja. Ah, e ainda por cima, ex-namorado de uma grande amiga minha (nossa, será que eu já tinha contado esse detalhe aqui? Para você ver: ele tem um namorico de adolescente com essa minha grande amiga há alguns anos atrás... eles costumavam ir na mesma igreja que mammy... e quando mammy via os dois juntos, sempre orava a Deus pedindo para que, um dia, eu tivesse alguém assim, com cara de bonzinho e que fosse na igreja comigo. Acho que Deus olhou lá de cima e pensou "como homem está em falta no mercado, vou mandar esse mesmo daqui uns anos em uma versão melhorada e mais vivida"!

Há dois anos e quase um mês (dia 22) estamos juntos. Há um mês, estamos noivos. A coisa agora está ficando séria, a convivência cada vez mais próxima, a intimidade (e não estou falando no sentido de sacanagem, tá?!) cada vez é mais constante. 

E, durante todo esse período, o mais legal é que eu nunca precisei fingir um segundinho sequer. Não me lembro de nenhum momento que precisei esconder alguma coisa, fingir ser alguém que não sou só para agradá-lo. Ele me aceita exatamente do meu jeito desde o começo: como o meu gênio brava, ansiosa, nervosa, briguenta, ciumenta, um pouco autoritária às vezes... sonolenta, preguiçosa, nerd, fã de livros e Internet.... exigente, cristã, grudada na mãe hehehe... e a gente nunca brigou ou discutiu por isso, que eu me lembre.

Claro que tem dia que ele deve querer me matar, largar de mim ou sei-lá-o-quê. E eu também já tive desses dias. Mais o mais legal é saber que quando passa a raiva, a vontade de ficar junto é maior ainda. Ele é meu melhor amigo, companheiro, parceiro, me faz rir, me faz sonhar, me faz a mulher mais feliz do mundo. E, apesar do meu terrível e gigantesco pânico de casar, estamos MESMO caminhando para o altar.

domingo, 17 de novembro de 2013

Em chamas

Oi, tudo bem?


Literalmente, estamos em chamas. Em chamas pela esperada estréia do filme da 2ª parte da trilogia Jogos Vorazes. Um dos poucos filmes que eu gosto e que faço o garoto ir no cinema comigo - porque a maioria dos filmes que vemos no cinema são filmes de meninos de super-heróis da Marvel.

Há meses estou acompanhando os teasers, os trailers, as notícias e não via a hora de ver o toten (será que é assim que escreve? Aquele mega cartaz de papelão que fica na frente do cinema, sabe?!) do filme no cinema daqui. 

Compramos o ingresso uns dias antes - eu fiquei meio decepcionada porque só veio a versão dublada...hunf - mas lá fomos nós. Já avisei o garoto de antemão que tinha que chegar bem cedo - cedo mesmo - para pegar um bom lugar. Chegamos com uma hora de antecedência e já tinha uma galerinha na fila.

O difícil desse tipo de filme é que muitos adolescentes vão assistir. Muitos. Muitos mesmo. E adolescente, nos dias de hoje, não costuma ser muito educado e nem ter muita noção de espaço. Então, aquele povo falava muito alto, se esparramava todo para tirar fotinho-pro-face e a gente lá...com cara de paisagem.

Conseguimos entrar e pegamos meu lugarzinho nas cadeiras da ponta do 13º degrau (decisão tomada após anos de análise para chegar a conclusão que esse é o melhor lugar para sentar para quem usa óculos porque você fica em uma posição que o aro do óculos não atrapalha a visão, você não fica nem muito no alto e nem muito embaixo e fica fácil para sair sem atrapalhar o filme de ninguém... #doida rsrsrs).

E daí, começam os problemas. 

Todo mundo chegando, pedindo lugar, o cinema enchendo, gente que passa na sua fileira e pisa no seu pé, esfrega o traseiro na cara do seu namorado.... hunf.

Até que chegaram três adolescentes meninas para sentarem do nosso lado. Tinham os três lugares do nosso lado. Porém, as três garotas fofas estavam esperando um garoto para sentar com elas - provalvemente, um paquera do colégio. E só tinham três lugares. Elas chegaram a perguntar se não queríamos sair dali... pode?

Foi então que entrou o garoto, o tal que elas estavam esperando.

Sabe o Thor? Com a escova do Ronnie Von nos tempos da Jovem Guarda. Pronto: vocês conseguiram ver o bonitinho.

O mais engraçado foi que elas resolveram dividir um banco - isso mesmo, dividir um banco - para que o bonitinho sentasse com elas. E o meu garoto ficou bravo na hora: "se ele encostar em você, me avisa na hora". Eu quase morri de rir porque parecia que ele estava com ciúmes daquele pequeno pigmeu loiro que sentou do meu lado.

E as menininhas ficaram "Fulano, quer coca?", "Fulano, quer pipoca?", "Fulano, quer alguma coisa?". Sabe aquela cena típica de colégio quando a gente fica correndo atrás do bonitão da escola e ele nem liga? Igualzinha. O pior é que, na minha humilde opinião, aquela coca era fanta....rsrrs. Sim, porque o garoto estava com uma escova no cabelo melhor da que eu faço no salão. E só se preocupava em arrumar o cabelo. Cada vez que elas chamavam, ele virava e parecia aqueles comercial de shampoo que a modelo vira em câmera lenta e o cabelo lindo-leve-sedoso-brilhante-perfeito dá aquele giro no vento e cai delicadamente sobre a testa... #hilario.

No meio do cinema, começou o vai-e-vem das bonitinhas indo buscar coisas para a poderosa...quer dizer, poderoso Thor. E isso começou a me incomodar porque era pisão para lá, empurrão para cá e eu estava perdendo o filme. Na última - e só foi última porque eu fiz isso - deixei o lado negro da força dominar: dei um bico na canela da garota com meu pequeno scarpin que ela se mancou na hora. E eu fiquei lá, com cara de paisagem de quem não fez nada. Deu para perceber a conversinha do lado e, pelo visto, não me chamaram por nomes legais. Mas, pelo menos, ninguém mais levantou até o final do filme.

Teve também um pessoal muito gente boa que sentou do nosso lado nos degrais do cinema porque não tinha lugar para toda a galera sentar junto - e, diferente das pequenas ao nosso lado, todos tiveram o bom senso de não dividir o banco e ficaram mais confortáveis no degrau mesmo. Cada gritinho de "Lindo" que alguém dava, eles brincavam "grita mais alto que eles escutam". Quando aparecia alguém feio, eles zoavam "Agora todo mundo fica quieto ne?!"... adorei esse povo.

E sobre o filme...ah é, o filme. Foi para isso que eu vim aqui.

Bom, eu adoro ver filme que eu já li o livro porque dá aquela sensação familiar de que você já conhece o personagem. Quando o filme é bem fiel ao livro, é melhor ainda porque daí você vê aquela cena que, talvez, você tenha imaginado bem diferente (ou bem igual) lá na tela, em tamanho gigante, tudo ganhando vida. Muito legal.

Por isso, eu adorei o filme e recomendo. Para fãs de Jogos Vorazes e para novatos.

E que venha Esperança Parte I e II.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Pára o mundo que eu quero descer

Oi, tudo bem?

Hoje o post é sobre nada. E sobre tudo também. Sobre a correria dos nossos dias. Sobre... sei-lá-sobre-o-quê.

Você se sente cansado? Sente que seus dias não rendem? Que tudo está passando rápido demais? 

Eu me sinto exatamente assim.

Levo uma vida como quase todo mortal: acordo (no horário normal, nem muito cedo, nem muito tarde), tomo café, arrumo a casa para mammy que já saiu trabalhar à essas horas (detalhe: acho que estou com TOC porque ando muito preocupada com organização, limpeza...às vezes, um cisco de sujeira que surgir no chão depois que terminei a faxina me dá nos nervos e eu peguei o hábito de ficar abaixando para limpar o chão e tentar manter tudo o mais limpo possível #precisodeummedico) e, se tiver alguma coisa para fazer, lá vou eu: fazer faxina, lavar quintal, passar roupa, trabalho atrasado, pagar contas, fazer compras...

Depois tomo banho, almoço, arrumo a louça do almoço, durmo (soneca do almoço é tão sagrada quanto o almoço), acordo, me arrumo e vou trabalhar.. Ah, acho que não tinha contato que meu horário de trabalho é meio alternativo, né?!

No trabalho, eu tenho procurado me policiar para dar conta de tudo e levo todas - absolutamente TODAS - as minhas atividades a fazer (e feitas) anotadas. Agenda e bloco de notas pra mim são jóias do Nilo!

E, com toda essa vidinha bem regrada e cheia de horários e manias e rotinas, eu acho que não estou dando conta do serviço ainda. De tudo, não só do trabalho em si. Costumo ser muito exigente comigo mesmo - mal de perfeccionista - e, nos dias de hoje em que todo mundo posta tudo que faz na Internet - eu tenho a sensação que não estou fazendo nada.

Aliás, vamos fazer um parênteses aqui... Precisa ficar cantando felicidade aos quatro ventos na Internet? Querida, ninguém quer saber o que você tomou de café da manhã, seu look do dia pouco me importa, e não precisa postar foto de cada movimento ou citar no Face seu estado de espírito a cada mudança de humor...afffff, sinceramente, acho que estou perdendo a paciência com as redes sociais.

Acho que até por aqui eu estou me sentindo meio sem paciência porque eu sempre acho que vou ter muito o  quer escrever (e posso te garantir que meus pensamentos e ideias tem enredo, tema e até humor!). Mas quando chega aqui... dá BRANCO!

E, com essa correria toda, já chegou o final do ano. Bem atípico por aqui porque - em pleno novembro - estou digitando enrolada no edredom porque está um frio danado aqui na minha cidade (oi?). E agora começam as compras de presente, os Amigos-Secretos, as festas de final de ano, as homenagens na Internet... E daqui a pouco, começamos outro ano, outra correria, outra falta de tempo...

E assim vamos...

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Adeus descanso

Oi, tudo bem?

O que era doce se acabou. Minhas queridas-merecidas-animadas-surpreendentes férias estão chegando ao fim...

Graças a Deus, consegui fazer bastante coisa nessas férias mas ficaram algumas de fora por falta de tempo e/ou vontade e/ou dinheiro como doar sangue (de tanto o garoto e mammy ficarem falando, acabei adiando, adiando e não fui), viajar com mammy (falta de dinheiro mesmo) e algumas outras cositas mas.

Bom, no post anterior todo mundo viu que fiquei noiva (oi?!) e que agora a Operação Casa e o Projeto Casamento entrarão em pleno vapor. Por ora, estamos guardando dinheiro (quando digo isso significa economia total em todos os sentidos para conseguir guardar até as pequenas moedas para atingir a meta de dinheiro para comprar casa, móveis e pagar todos os frufrus da cerimônia).

Ontem, tivemos a entrevista daquele processo de seleção da empresa que falei pra você. Tive que ir - não teve jeito de escapar, mesmo estando em férias - e saí de lá me sentindo mais espremida que uva passa (palavras do outro rapaz que foi comigo e com uma outra colega de trabalho que também estavam no processo). 

O início da entrevista foi bem descontraído e eles fizeram várias perguntas sobre meu currículo profissional, minha vida pessoal e o que eu queria estar fazendo (ou sendo) daqui a cinco anos... oi? Nem sei o que vou fazer amanhã....kkkk... nunca fui boa em fazer planos futuros e dei uma boa gaguejada nessa hora.

Quando entrou na parte técnica da coisa, já fui logo sendo sincera e dizendo que não tenho interesse em vaga fora da minha cidade e que não sei se estou preparada para assumir essa vaga com todos os requisitos que estão pedindo... Ufa, que alívio poder desabafar e falar a verdade! Achei que eles iam parar a entrevista depois disso mas... eles continuaram! E vieram com tudo.

Fizeram várias perguntas de situações-problema do nosso dia-a-dia e, a cada pergunta, espremiam mais e mais para testar como funciono embaixo de pressão e cobrança. Pessoalmente, não sei falar se fui muito bem, médio ou muito mal... o resultado só saí daqui à um mês.... #tenso.

Em casa, consegui arrumar tudo no micro que está pedindo por um 5S há muito tempo; depois de pedir muito, reclamar e insistir, pappy e o garoto fizeram alguns consertos em casa que estavam esperando há anos...

Enfim, deu para descansar, relaxar e tentar preparar os neurônios para mais um turno de trabalho.. mas, posso ser sincera? Pela primeira vez na minha vida inteira, eu queria que tivesse mais uns dias de descanso pela frente!

sábado, 19 de outubro de 2013

O círculo dourado

Oi, tudo bem?

É, agora vai. Demorou, enrolou, adiou, ensaiou mas hoje o garoto veio em casa.

Fez a moda antiga e falou com meus pais antes de mim... e falou muito bem, por sinal.

Não tomou muito sermão, graças a Deus: meus pais foram bem diretos - claro que mammy falou bem mais porque, digamos, ela tem bem mais autoridade para falar sobre casamento do que pappy - e disseram tudo que precisavam.

Depois, saímos para comer pizza num restaurante bem legal e romântico daqui da nossa cidade.

E ele gaguejou, quase me fez chorar, falou bonito e disse tudo que eu queria ouvir.

E a noite terminou assim...

É, agora vai mesmo... #feliz #feliz #feliz.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O longo e merecido descanso

Oi, tudo bem?

Acho que vou demorar três vezes mais para escrever esse post kkk... que estou teclando no note do garoto para testar a Internet Wi-Fi que finalmente chegou à minha residência kkkk.... sabe como é, né?! Período de férias é igual ao período de novidades.



Estou em férias desde sábado passado - na verdade, minhas férias começaram oficialmente na terça-feira, mas eu aproveite uma folga no sábado por causa do feriado do Dia das Crianças e uma outra emenda que teve na empresa para começar o descanso " um pouco mais cedo".

Claro que meu período de férias sempre é antecedido pela faxina da casa: arrumar armários, descartar coisas, separar roupas e itens para doação... mas confesso que esse ano, meu lado Maria-Faxineira ficou meio desapontada porque quase não tinha coisa para jogar fora: tudo estava até que bem limpinho e organizado hehehe. Acho que as dicas que ainda lendo no blog Vida Organizada (olha o jabá aí gente... até parece kkkk) estão realmente funcionando aqui em casa. Mas é claro que consegui tirar algumas roupas de cama que não usamos mais e fiz doação para a Associação que cuida dos animaizinhos de rua da minha cidade - eles usam para fazer caminhas para os bichinhos.... #ficaadica - e também teve alguma coisa para doar para o Hospital do Câncer da cidade. Fora isso, tinha vestido de festa de mammy que estava esperando há um século por um banho na lavanderia e foi hoje; tinham as quatrocentas-e-oitenta-e-duas revistas de noivas que as meninas do trabalho me doaram e que precisavam ser lidas e conferidas (e eu consegui resumir toda essa "biblioteca" em algumas poucas páginas devidamente arquivadas em plásticos de organização).

Também me dediquei a organizar meu micro...sabe como é, né!? Eu tenho uma certa compulsão por informação, certo?! Dai, eu saio salvando um monte de coisa, linkando tudo no Favoritos (que vira uma lista interminável e nunca visitada) e minha pasta de Downloads fica lotada. Mas, nessas férias, eu resolvi sentar o traseiro no micro (no meu micro que ainda é PC) e arrumei tudo: li o que interessava, deletei o que não servia mais (ou o link já tinha expirado), organizar a pasta de Músicas (mais de 1000 arquivos) e a de Ebooks (a coleção que mais tenho orgulho: mais de 500 títulos....yupiiii!!!).

Bem, fora isso... eu tento ter vida hehehe. O garoto e eu estamos a pleno vapor em alguns projetos: Operação Casa e Projeto Casamento. Parece que as coisas estão tomando forma agora - por ora, estamos nos programando, planejando, analisando contratos e papelada de burocracia - mas nosso futuro está começando a ser desenhado por Deus. Amém!!! 

Quem diria, não?! Justo eu que nunca quis casar, sempre pensei que ia ficar sozinha e feliz com um totó... fui arrumar alguém para me amarrar for as long as we both shall live.

Prometo manter a todos atualizados dos detalhes futuros...

Enfim, chegamos ao item Informática - razão pela qual escrevo esse post no notebook do garoto. Ele me emprestou o notebook para testar a Wi-Fi que instalei em casa essa semana...depois de uma novela para resolver problemas de tomadas e pinos (por que mudaram as tomadas do Brasil? Minhas tomadas antigas não se entendem com as novas e tive que desembolsar uma graninha a mais para conseguir fazer com que elas se entendessem...) Mammy também testou o brinquedinho e está toda empolgada para comprar o seu também...e assim, estamos seguindo a vida.

sábado, 28 de setembro de 2013

As coisas começam a acontecer

Oi, tudo bem?

Eu continuo perdidinha como no post anterior... acho que isso aqui está muito parado, sem graça e sem visitas. E minha linha de atualização também diz que os outros blogs que sigo também estão passando pelo mesmo problema - ou a linha está com defeito porque aparece UMA publicação nova por dia e olhe lá.

Enfim... ces´t la vie...

Eu tenho tido umas crises existenciais no trabalho, do tipo que ninguém fica sabendo - só meu cérebro. Ainda bem que ninguém pode ler minha mente...rsrsrs. Sei lá, pode ser frescura ou carência mas tenho me sentido meio sozinha ali. Todo mundo tem seu grupinho, uma que se une com a outra, duas que se unem com a mais nova... e eu fico assim... só... me sentindo meio avulsa no meio de todo mundo. Ás vezes, faço um comentário e paira aquele silêncio ensurdecedor... não sei se ninguém escutou o que eu disse ou se ninguém aprovou o que eu disse... sei lá... mas eu pretendo continuar por ali por um bom tempo porque novos planos surgem no horizonte. Por enquanto, eu continuo na minha, fazendo meu trabalho da melhor forma possível que eu consiga e esperando que tudo continue como está.

Quando falo de horizonte, estou me referindo ao meu futuro com o garoto. Fato: a coisa ficou séria. Séria a ponto de irmos ver alianças de ouro no último final de semana. Jesus me ajuda! E agora, eu estou a poucos passos de me tornar uma senhorita noiva-de-alguém. :)

Com isso, a gente começou realmente a corrida atrás do nosso futuro cantinho: imobiliárias, construtoras, pedreiros, lojas de material de construção, classificados de jornal, ofertas da internet, procura, procura, procura... Ufa, cansa viu?! Mas eu estou adorando.

Hum... deixa eu ver se tem mais coisa para contar por aqui... tem acontecido muita coisa ultimamente, mas como já te falei, eu penso em tanta coisa para escrever aqui e, simplesmente, quando sento em frente ao teclado... minha mente fica... assim... BRANCA... sem nada para escrever... hunf.

Os próximos dias prometem ser animados porque eu e o garoto vamos prestar nosso primeiro concurso público juntos... eba!!! Eu estou torcendo para que ele passe porque queria muito que ele tivesse um trabalho mais estável e menos perigoso que o atual... mas ele não teve muito pique para estudar, então precisaremos de uma ajuda divina extra! 

Ah, e também tem as minhas queridas férias que estão chegando daqui a alguns dias... e tem também o nosso aniversário de 2 anos juntos (Dá para acreditar?!)...e tem também os resultados das nossas buscas pelo nosso novo cantinho... e tem também meus planos de estudo para 2014... minhas metas para 2014... afinal, o último trimestre do ano já está aí!

É, tem bastante coisa acontecendo e mais algumas por vir.. e eu prometo tentar passar por aqui sempre... espero que você também!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Perdida, perdidinha....

Oi, tudo bem?

Temos tido dias movimentados por aqui. Sobre aquela prova do processo de seleção que te falei no último post, o resultado saiu no inicio da semana passada... Eu juro que não estudei, não me dediquei em nada, fui a primeira a sair da sala... e passei em quarto lugar!!! Agora, vamos para segunda etapa do processo que será uma entrevista com os nossos futuros "chefes"... Da minha unidade, passamos eu e mais 2 pessoas... 2 pessoas ficaram sem passar por problemas de documentação.

O pior é que eu não quero essa vaga, não quero subir de cargo e muito menos correr o risco de ter que ir trabalhar em outra cidade. Estranho falar isso né?! Mas é que eu conheço o chefe daqui muito bem e não consigo lidar com aquela personalidade mais que dez dias. E não gostaria de mudar de cidade logo agora que estamos com planos de construir nossa casa, marcar a tal data do casório... Mas no dia, na hora da empolgação, sem racionar muito, liguei pro garoto e comentei sobre o ocorrido e que talvez eu fosse transferida para uma cidade aqui por perto. Pronto!!! O mundo caiu literalmente. Ele ficou arrasado, bravo, chorando e dizendo que não conseguia entender como eu podia abandonar tudo por causa de dinheiro. Bom, os dias que se seguiram foi bem complicados porque tinha dia que estava tudo bem com a gente; tinha dia que ele ficava voltando no assunto e eu estressava; tinha dia que eu estava estressada com o assunto e ele ficava sem saber o que fazer.


Ultimamente, a situação está difícil por aqui. As coisas estão se ajeitando, pappy voltou a trabalhar, a saúde de mammy está estabilizada, mas eu... eu não estou bem. Tem dias que estou ótima, tem dias que estou cansada, estressada, desanimada. Não consigo administrar meu tempo direito e acho que tudo isso é estresse mesmo mas... como fazer para mudar tudo isso? Parece uma bola-de-neve sem fim.


Só estou passando aqui para dar um sinal de vida porque não quero deixar tudo abandonado por aqui. Esse canto é muito importante para mim, mas não estou conseguindo mais administrar direito. Só vim dizer que estou viva e relativamente bem. E sempre tentando cumprir a almejada promessa de manter tudo atualizado por aqui, com muita coisa legal para contar, mas sem criatividade nenhuma para escrever. 

Como eu li no blog Free to be me, eu também queria que inventasse um software que transforme pensamentos em textos para conseguir pôr aqui, na hora, as ideias super legais e os textos mirabolantes que passam pela minha cabeça durante o trabalho, enquanto eu dirigo mas que somem como passe-de-mágica quando eu sento em frente ao teclado do pc.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Vamô de van?

Oi, tudo bem?


Eu costumava adorar São Paulo. Se você quisesse me ver com um sorriso de orelha a orelha, é só me falar que eu tinha que ir pra São Paulo. No meu antigo trabalho, eu comemorava quando tinha evento na minha "terrinha" porque isso me garantia quase uma semana inteirinha na terra da garoa. Eu amava cada rua, cada avenida, cada congestionamento, cada grãozinho de poluição e concreto daquela cidade. 


E, no último sábado, tive mais uma oportunidade de ir pra lá. Já tinha ido pra lá antes com o garoto para conhecer o zoológico. Mas, dessa vez, fui com alguns funcionários da empresa para participar de um processo de seleção interno para uma nova vaga. Como trabalho em uma empresa grande, que tem filial em várias cidades e a sede é em São Paulo, estamos participando de um processo de seleção interna para uma nova vaga que irá abrir em todas as filiais. Para ser bem sincera, eu não estou com a menor vontade de mudar de cargo: o salário é maior e as responsabilidades, preocupações e "nervosos" também são. Meu atual cargo está extremamente ótimo pra mim e me sinto feliz e satisfeita fazendo o que faço. Porém, sempre rola aquela pressão básica das chefias que querem que a gente, pelo menos, conheça a prova, teste nossos conhecimentos.

A princípio, ninguém estava muito a fim de ir por causa das despesas que íamos ter com ônibus, metrô e alimentação. Mas eles conseguiram uma van para levar a gente. E conseguiram mais pessoas de outras filiais da região pra ir com a gente. E ofereceram uma ajuda de custo para gente ir. Com tudo isso, não tinha como dizer não, né?!

Lá fomos nós... Eu nem dormi à noite porque cheguei do trabalho às dez e tinha que estar de volta às duas da manhã.... Levei um "pequeno" travesseiro que não cabia direito na mini-poltrona da van e, graças a Deus, consegui pegar o lugar da janelinha...rsrsrs. Teve quem levou cobertor, travesseiro, bolsa com frutas, bolsa com bolachas... parecia que a viagem iria durar dias. Teve gente que levou mãe, filha, cachorro, papagaio, periquito..enfim, a viagem mais parecia passeio que trabalho.

Como saímos muito cedo, todo mundo foi dormindo e quase nem acordamos nas paradas nas cidades da região para pegar o resto do pessoal. E, por isso, o abençoado motorista ficou com dó de nos acordar e bateu direto até São Paulo. Acordei - meio que acordei porque ninguém consegue dormir direito em uma van - e dei de cara com a Marginal e o Tietê... Jesus!!! Eram seis da manhã....e a prova era só às nove!!!

Bom, teve que chegou e foi direto fazer compras na feirinha da Madrugada. E teve gente - que como eu - teve até dificuldades de sair da van por ter ficado quase quatro horas na mesma posição, sem dar uma esticadinha nas pernas.
Tivemos que esperar até às sete da manhã para entrar na empresa e poder usar o banheiro e tomar um café decente. Desculpem os paulistanos, mas os "botequinhos" de esquina que servem o bom e velho pingado não estavam em bom estado de higiene na região onde estávamos.

A prova foi uma pequena piada à parte porque parecia fácil demais e desorganizada demais...Sei lá como fui.

Depois da prova, a turma resolveu bater perna nas ruas de comércio popular e eu tive que ir junto...hunf. Ninguém merece aquelas ruas lotadas, gente berrando "olha a água", "olha o celular", "olha o sei-lá-o-quê"; aquele trânsito de ambulantes se espremendo naqueles minis-calçadas e aquele monte de coreano junto...Jesus, apaga a luz!

Pela primeira vez na vida, eu mal podia esperar para voltar para casa. Tentamos ir almoçar em um restaurante que ficava à quatro quadras da empresa...e o restaurante já fechou as portas. Tivemos que voltar as quatro quadras, naquele sol do meio-dia e almoçar no refeitório da empresa mesmo.

A volta foi relativamente tranquila, mas eu mal podia esperar para estar em casa. Com mammy, pappy, nina... e o garoto! É, acho que ele tem muita culpa por eu não querer morar mais em São Paulo.