terça-feira, 2 de julho de 2013

Seria o Facebook uma nova arma?

Oi, tudo bem?

Polêmia a frase acima?! Talvez. Mas é o que eu penso daquela rede social "fofa" que a cada dia torna-se mais hostil.

Sem citar nomes ou perfis, ultimamente o que tenho presenciado no mundo virtual é triste. Nossos "amigos virtuais" simplesmente repetem igual a papagaios eletrônicos todo o lixo que a mídia lança em nossas casas e mentes diariamente. E nisso, passamos a achar que todo manifestante é vândalo, que todo evangélico odeia gay, que todo gay odeia evangélico, que quem não compartilha correntes é chato, que todo mundo tem que aceitar aqueles joguinhos idiotas on line, que você tem que contar tudo da sua vida para todo mundo para ser cool, que todo mundo que discorda que o horário do culto não deve mudar em dia de jogo está "contra a obra da igreja"... enfim, é triste.

Às vezes, depois de ler posts ignorantes a respeito de algum assunto - ou de ter que ler comentários ignorantes no meu perfil sobre algum assunto que eu falei NO MEU PERFIL a respeito - eu até penso que seria melhor deletar aquela coisa e seguir minha vida no mundo real.

Mas o mais triste é perceber que, no mundo real, a coisa não muda muito não. As pessoas na vida real continuam a generalizar tudo e todos, seguindo - mesmo que inconscientemente - todos os conceitos e paradigmas que a imprensa tendenciosa nos joga diariamente em jornais, novelas, seriados, filmes.

Bom, mas acho que não vou mudar o mundo, certo?! E acho que mesmo que tente explicar minhas opiniões e convicções, as pessoas que não aceitam outras opiniões que sejam diferentes das delas, vão continuar a rotular, a achar que todo mundo é igual a uma determinada pessoa do grupo e que ninguém, ninguém mesmo pode pensar diferente porque isso é errado, é pecado.

E tenho dito.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Olha o SUS aí gente!

Oi, tudo bem?

Bom, estou escrevendo esse post bem depois do ocorrido, porque no dia do ocorrido não tinha condições físicas ou psciológicas de estacionar aqui para contar o que aconteceu. Foram 18 horas de pronto-socorro, médicos, exames e uma espera interminável em uma cadeira no corredor da Santa Casa. Mas não era eu que estava lá. Eram pappy e mammy.

De tempos em tempos - pelas nossas contas, a cada dez anos - mammy tem pedras no rim. E isso dá aquela cólicazinha básica que todo mundo conhece e já ouviu falar. Mas dessa vez, o bicho pegou. Ela foi trabalhar normal e até conseguimos dar uma corridinha no centro da cidade para comprar um casaquinho pra eu usar no dia seguinte no jantar de dia dos namorados que ia ter com o garoto.

Mas, depois de poucas horas, ela me ligou no trabalho para avisar que já estava em casa com cólica. Conseguimos "controlar" as dores até quase o meio da madrugada, na base de um monte de remédios e combinações malucas que não deram em nada. Eu sei, eu sei: todo mundo diz que auto-medicação é perigosa e que sempre devemos procurar um médico. Mas, cá entre nós, para quem conhece bem um pronto-socorro de SUS sabe que é melhor evitar aquilo a todo custo porque o estrago pode ser maior se você procurar um médico de lá. #ironia

Só que a dor chegou no limite extremo para mammy e, no meio da madrugada, depois de pappy sair correndo para comprar remédio na única drograria 24 horas da cidade, ela pediu pra ir pro pronto-socorro. Eu sugeri ligar para o SAMU porque todo mundo que chega de SAMU - mesmo que tenha apenas uma unha encravada - passa na frente e é atendido primeiro. Mas pappy não quis me ouvir e levou ela de carro mesmo.

E ficamos eu e a Nina em casa, orando pra dar tudo certo.

O primeiro atendimento foi imediato por causa do estado dela, graças a Deus. O médico deu soro, injeção, pediu ultrassom e pediu para ela ficar em observação. Detalhe 1: isso foi às 2h15 da madrugada e o atendimento do ultrassom só abria às 7h. Detalhe 2: não tinha leito disponível para internação e ela teve que ficar na maca no corredor mesmo.

Depois de momentos trágicos nos quais ela realmente pensou que ia morrer por causa das reações da cólica - e graças a Deus que isso não aconteceu, amém, aleluia, louvado seja Deus por isso - ela já estava se sentindo melhor e teve que "doar" a sua maca para outra paciente pior e passou o resto do tempo sentada em uma cadeira no corredor. #absurdo.

O ultrassom abriu às 7h, ela fez o exame e teve que esperar o médico vir conferir o exame para liberá-la para voltar para casa. 

E esperou. 

E esperou. 

E esperou.

Nesse período todo, pappy ficou com ela e se comportou como um marido. E eu nem acreditava nisso! Ele ficou lá, calmo, apoiando, fazendo tudo que estava ao alcance dele para garantir que a "estadia" dela lá fosse a mais tranquila possível. Para quem conhece o histórico de pappy, posso garantir que isso foi um milagre divino do qual eu precisava para descansar e poder pensar em casar porque agora sei que pappy vai cuidar bem dela. Na medida do possível porque a gente sempre fica um pouco incrédula com as coisas.

Enquanto isso, mammy esperou. E esperou. E esperou.

Com tudo isso acontecendo, ainda tive a visita do chefe na empresa e a organização da festa caipira que ia acontecer no sábado e o trabalho estava particularmente caótico aquele dia. Não foi fácil.

Enquanto isso, mammy esperou. E esperou. E esperou.

Depois de 18 horas - isso mesmo, 18 horas - o médico finalmente apareceu, avaliou os exames dela e deu alta. Passou os remédios para ela tomar em casa e pediu retorno no consultório dele depois de 2 semanas.

Essa semana ela voltou lá (escrevo isso em 2/7 mas a data do post vai aparecer mais trás porque tenho muitas atualizações pra fazer) e a abençoada da pedra não existe mais. E agora, ela vai seguir a vida tomando os cuidados necessários para evitar uma nova crise nefrética daqui..uns dez anos.

terça-feira, 11 de junho de 2013

A saga... sem-nome

Oi, tudo bem?

Estou no meio de uma saga que ainda não sei o nome.. poderia ser "romance russo", ou "minha casa, minha dívida" ou "pra onde vou, Jesus?"... todo esse drama para encontrar um lar pra mim.

Seguinte... há algum tempo que eu e o garoto estamos começando a ensaiar o projeto futuro chamado casamento. Por enquanto, é só ensaio mesmo porque ele não pediu minha mão oficialmente para pappy e mammy e muito menos pra mim - e comigo, vai ter que ajoelhar e caprichar, benzinho!

Então, durante o nosso ensaio, estamos procurando o nosso futuro cafofo. Agora, vamos ser sinceros - porque é tão difícil achar casa no Brasil, Senhor!? Na minha cidade - que é pequena e no interior do estado - a especulação imobiliária é um veneno e isso leva ao fato que o programa Minha Casa, Minha Vida da Caixa Econômica Federal não nos serve para muita coisa. Então, precisamos partir do ponto de guardar uma certa graninha para começar a pensar nisso.

E daí, partimos para o segundo ponto: o que fazer? Comprar pronta? Alugar? Construir? Financiar a construção e pagar o terreno? Ou ao contrário? E no meio de tudo isso, vem aquele mar de informações burocráticas e regras e taxinhas para pagar aqui e ali... e ainda tem pappy que não aceita a ideia que eu me case com dívida de casa - mesmo que ele e mammy tenham casado com um financiamento que só foi quitado dez anos depois com o dinheiro da venda da nossa única linha telefônica, na época que linha telefônica ainda valia alguma coisa.

E ainda tem a família do garoto. Sim, a família dele também palpita. Porque, apesar de pappy querer ajudar com boa parte da grana - que eu não gostaria de usar porque ele ainda está free all the time, ou seja, desempregado -, a família do garoto quer dizer o que devemos fazer com esse tal dinheiro. E meu querido sogro que é do ramo da construção civil só dá palpite, fica colocando defeito em todas as nossas ideias e dizendo que ele vai fazer a casa, que ele vai fazer o acabamento, que ele vai ajudar a arrumar a casa que a gente comprar... mas, na prática, até agora não vi ajuda nenhuma. 

E eu fico no meio desse fogo cruzado todo, tentando não magoar pappy e mammy, tentando não arrumar briga com o garoto, tentando não ofender os sogrinhos queridos com opiniões contrárias... olha, não está sendo fácil!


terça-feira, 4 de junho de 2013

Corre, corre, corre

Oi, tudo bem?

Corre, corre, corre. Corre que o tempo está passando voando, mais ligeiro que não-sei-o-quê. Corre porque a vida é curta e é uma só. Corre para viver tudo que estiver ao seu alcance o tempo todo. Corre porque os prazos na empresa não perdoam. Corre, corre, corre.

Nessa correria toda que anda minha vida, não tenho tido tempo para quase nada. Há meses, quase anos, não consigo assistir com regularidade filmes inteiros, meus queridos seriados The Big Bang Theory e Supernatural estão abandonados no HD do micro, esperando para serem assistidos. Tenho pilha de livros que ganhei - 5 ao todo - que estão me esperando para serem lidos há meses.

Mal consigo ter tempo para me cuidar - no feriadão prolongado, tinha até feito uma das minhas famosas listas para me cuidar e tratar do cabelo, da pele, da unha... mas quem disse que sobrou tempo? Entre sair com mammy, sair com o garoto, fazer compras da semana e arrumar a casa, mal sobrou tempo para dormir...snif..snif.

E, para ajudar, esses dias atrás eu vi um pastor falando sobre isso... parece que até tem um versículo na bíblia que fala sobre como  tempo seria abreviado nos últimos dias. #fato.

Esses dias são particularmente corridos no trabalho porque estamos em período de recadastramento de clientes, e como essa é a minha praia... ufa, haja fôlego para dar conta de tanta coisa. O clima andou meio pesado esses tempos atrás por causa de um projeto que acontece duas vezes por ano e que toda a equipe quer participar, mas tem que ser um de cada vez. E daí, sempre tem uma pessoa que quer participar do projeto na mesma data do ano - que todo mundo também quer porque é a melhor data de todas - e a minha chefe insiste em dar preferência para essa pessoa porque ela tem muito tempo de casa, tem filhos... aff, assim a política de incentivo à natalidade vai resultar em todo mundo com filho para participar do mesmo projeto na mesma época e poderemos fechar a empresa para balanço...afff!!!

Mudando de assunto....

Fiquei muito contente com os comentários que recebi no meu cantinho sobre minha tentativa (quase frustrada por enquanto) de voltar a postar com mais frequência por aqui. Muito obrigada pelo carinho de todos. 

domingo, 26 de maio de 2013

A primeira viagem

Oi, tudo bem?

Ontem, foi um dia muito especial. Tive que acordar às três da manhã, sair do frio para ir até a rodoviária. Tive que voltar e tentar pregar o sono mais um pouquinho só porque ia ter que trabalhar o dia todo para compensar a ponte do feriado da semana que vem. Pude ir almoçar com o garoto no shopping e foi bem legal. Cuidei da casa sozinha, sozinha mesmo por causa dela.

Ontem, foi a primeira vez que mammy viajou sozinha. E eu estou tão orgulhosa dela! Ela ganhou uma viagem para Monte Sião-MG e Serra Negra-SP em uma festa do sindicato da categoria dela em comemoração ao Dia das Mães. Ela estava toda empolgada com a oportunidade de viajar sozinha, por conta dela e poder se divertir por conta dela. 

A saída do ônibus foi às cinco da manhã em frente à rodoviária da cidade. Infelizmente, tivemos que presenciar muita gente drogada e dormindo no frio - e estava frio mesmo - e uma das cenas que mais me tocou foi uma senhora que também ia na excursão e estava levando um cobertor para dormir no ônibus... ela doou o cobertor para uma garota que estava dormindo na calçada no frio com uma cobertinha bem fininha. Foi lindo!


Por mammy ter um nome que começa com Z, ela foi a última a entrar no ônibus; claro que pappy estava junto na despedida e ficou chorando emocionado...afff.... eu estava super, mega, power contente e orgulhosa por ela conquistar isso sozinha. 

É tão bom olhar para trás e ver por tudo que ela passou e saber que ela venceu, q Deus a colocou no lugar onde ela merecia estar e que agora ela tem conquistado as coisas por mérito próprio. #orgulhototal


Ela adorou o passeio e veio com ótimas histórias das "colegas" de trabalho - sim, porque o povo da categoria dela tem essa péssima mania de chamar todo mundo de "colega" kkkkkk. 

Para mim, ela trouxe uma jaqueta de lã vinho e uma meia de lã que tem sido muito útil nos dias de frio. Acabei também ganhando um casaco de lã creme que ela tinha e que ficou pequeno porque ela comprou outro para colocar no lugar.

Com certeza, esse fim de semana foi mágico!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

BC Musical {coreografia}

Oi, tudo bem?

Aproveitando a onda de reativar meu cantinho, resolvi participar de uma blogagem coletiva que venho acompanhando a tempos mas não tive chance de participar ainda...

A Dani Moreno, do blog Moça de Família, soltou a ideia e compartilhou com os amigos e a ideia chegou até mim.

Toda quinta-feira tem um tema novo lá no cantinho dela...compartilha o selinho e se joga!!!



O tema hoje é coreografia.... puxa, tem tantas!!!

As primeiras três que me vieram à mente são muito clássicas....

- De repente 30 


- Quem quer ser um milionário 


- Dirty Dancing.... acho que todo mundo colocou essa rsrsrs 

Vamos participar?!

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Fazer o quê?!

Oi pessoa, tudo bem?

Puxa, faz muito tempo que não passo por aqui, né?! E o pior é que tenho tanta coisa para contar. Esses dias atrás bateu uma sessão nostalgia e até voltei a ler meus antigos post no meu antigo cantinho - clica aqui ó - porque me deu a sensação de que nunca tinha vivido tanta coisa ao mesmo tempo. E sabe o que descobri?? Fiquei chocada por perceber que minha humilde vidinha de antes era até mais animada! Sim, porque antes pequenos acontecimentos viravam grandes histórias.

Bom, então eu vou tentar resumir tudo que aconteceu nos últimos meses - puxa, fiquei muito tempo fora, certo?! - para tentar te atualizar um pouco.

Infelizmente, desde o início do ano estamos passando por algumas dificuldades pessoais aqui em casa porque pappy está sem trampo oficial. Infelizmente, foi feita uma baita sacanagem na empresa que ele estava e o pessoal resolveu dispensá-lo sem maiores explicações, do nada. Isso porque ele até serviu para trabalhar nos feriados do final do ano, durante as férias dele. Mas, enfim... a vida não costuma ser muito justa, certo?! E, relendo os posts antigos, fico pensando se certas consequências não chegam pra gente uma hora ou outra da vida... #fato. Então, jogaram a culpa no pessoal do meu trabalho que deu atendimento lá para justificar a dispensa de pappy - e por isso, eu peguei implicância com algumas pessoas que não me esclareceram a verdade verdadeira da história - e agora pappy está full time em casa, fazendo cursos, concursos e tentando achar um novo trabalho bem ao estilo que ele fez da outra vez...leiam os posts e entendam :)

Na contramão disso aí, o garoto resolveu que vamos casar. E até resolveu por prazo para isso: 2015.

....

momentodeengolirbemsecoeentrarem...PÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂNICO

....

Ok, o momento passou. Mas, agora é sério. Ele realmente quer casar e, desde o início do ano - ou até uns meses antes disso - ele começou a falar disso e nossas conversas se resumem à cerimônia, construção, casa, terreno, financiamento, dinheiro, economia, casamento, casamento, casamento. Affffffff!!!

Só que aí temos um pequeno problema, coisa miníma quase sem importância: eu NÃO tenho certeza!

Horrível dizer isso, né?! O cara me ama, me trata super bem, não briga comigo por causa do meu gênio extremamente instável/explosivo/implicante/maníaco/etc e tem todas as qualidades que qualquer garota - digo QUALQUER mesmo - ora a Deus todos os dias para encontrar. Mas eu NÃO tenho certeza se é isso que eu quero.

E explico o porquê: eu sempre, sempre mesmo, imaginei minha vida de uma forma bem simples: carreira profissional, independência financeira e... SOLIDÃO. Eu nunca quis e nunca precisei de ninguém do meu lado pra nada; sempre fui de fazer tudo sozinha, no máximo com mammy junto e não consigo me ver passando o resto da vida com alguém. E nunca senti falta de ninguém, sempre achei super estranho quem diz que não consegue viver sozinho. Eu acho isso ótimo!

Eu sei que casamento tem as vantagens de estar com quem se ama, pro resto da vida, dividir as coisas, poder namorar até tarde sem horário, acabar com as "proibições" que existem na fase do namoro e curtir bastante. Mas também envolve muito dinheiro, envolve muitas responsabilidades. Eu, por exemplo, vou passar a dividir minhas contas, minha casa e minha cama com outra pessoa. Vou ter que cuidar da casa, dele, de mim e do meu trabalho. Ou seja, vou ganhar muito mais obrigações do que tenho hoje.

Fora que fico pensando em morar longe de mammy, não poder mais desfrutar da companhia dela todo santo dia e toda a santa hora.... nossa, só de pensar nisso já me dá um nó na garganta. É sério!

Mas, estamos chegando num ponto crítico, onde eu não consigo me imaginar casada, mas também não consigo me imaginar abrindo mão dele. Ele já faz parte da minha vida, ele é meu parceiro, meu amigo de todas as horas, meu amor, meu presente. 

Acho que vou precisar fazer análise para resolver isso.

Por todos esses motivos e outros ainda - que eu explico depois senão o post vai ficar gigante - eu me afastei daqui e dos meus antigos hábitos e estou tentando retomar todos eles essa semana para ver se me sinto melhor. Sim, porque passei o último domingo deitada o dia todo porque minha coluna travou...de nervoso!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Certezas e incertezas

Oi, tudo bem?

As férias acabaram...santas, merecidas e muito pouco aproveitadas... rsrsrs. Não vi nenhum filme novo, consegui ler um livro (Adorável Heroína) que era de mammy e comecei a ler o livro (e já terminei) que o garoto me deu no aniversário (O Melhor de Mim).

Infelizmente, não tenho muita coisa para contar para vocês... é o seguinte: na verdade, estão acontecendo muitas coisas na minha vida, muitas mesmo. Tudo gira em torno de uma coisa - que poder ser muito legal ou muito chata - e que vai acontecer daqui um tempo...tempo esse que ainda eu não sei qual vai ser.

Todas essas coisas que estão acontecendo me causam alegria, tristeza, nervosismo, ansiedade...enfim, estou a mil por hora e queria muito poder contar tudo por aqui. Mas....

Como tudo o que está acontecendo está relacionado à essa coisa que é uma incerteza certa do futuro (nossa.....falei bonito agora, hein?!), eu prefiro manter isso só pra mim, por enquanto. Para não criar expectativa. Pra não precisar voltar aqui depois para explicar tudo que deu certo e errado - porque é muito chato fazer isso.

Então, vou continuar aparecendo por aqui... talvez com mais frequência, talvez com menos frequência... só para dizer um oi e saber como vocês estão, ok?!

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Férias, flores e bombons

Oi, tudo bem?

Graças a Deus, esta que vos escreve encontra-se em período de férias. 

Não que minhas férias estejam sendo produtivas e tranquilas como as férias passadas - para sua informação, não vi nenhum filme ainda - mas já consegui fazer a faxina da casa por dentro de cada armário, separei as roupas de doação, cozinhei (e não acertei a receita...rsrs), ajudei pappy a tentar reformar nosso sofá, briguei com o garoto e reconcilei com flores e bombons.

As minhas férias começaram relativamente tranquilas, apesar de ter ido algumas vezes no escritório para resolver problemas de última hora. No primeiro dia, pappy e eu nos empolgamos para reformar nosso sofá da sala e dar um reforço ao assento que estava meio duro e afundado. Conforme um vídeo no youtube, pappy comprou espuma, placa de eucatex e lá fomos nós. Tirar o bichinho da sala já foi uma aventura porque tivemos que fazer toda uma logística para conseguir passar o abençoado pela porta da sala. Na garagem mesmo, viramos ele de ponta de cabeça, abrimos o forro embaixo que já estava bem estourado e... tivemos a surpresa de confirmar que nosso sofá é realmente dos bons, extremamente reforçado e cheio de madeiras por baixo que não permitiriam utilizar a versão do vídeo para fazer nossa reforma. De dez em dez minutos - porque pappy começou a passar mal por causa do esforço e da poeira - fomos colocando a espuma pelos vãos das madeiras e as placas de eucatex e, até o final da tarde, conseguimos "terminar o serviço". O "serviço" acabou ficando bem melhor alguns dias depois, quando mammy resolveu bancar a decoradora e aproveitou uma promoção de venda de almofadas para encher o sofá delas que deixar tudo mais fofinho e sofisticado.

A receita que não acertei foi a de estrogonoff de chocolate simplesmente porque fui muito apressada e não esperei o creme engrossar - tirei do fogo muito rápido e foi para geladeira mais rápido ainda. Por fim, tivemos um "suco de chocolate" com nozes e pedaços de chocolate ao leite. Apesar da falha, a receita foi muito aprovada por pappy, mammy e o garoto.

O garoto...bem, o garoto... andemos tendo alguns desentendimentos por causa do limite que nosso namoro pode ir, afinal somos cristãos e temos alguns princípios a seguir. As pequenas discussões que não chegaram a virar uma grande briga resultaram em uma caixa de bombons e um ramalhete de flores que apareceram em casa em plena quinta-feira, sem nenhum comemoração para celebrar, apenas para garantir que tudo estava bem entre a gente.

Por enquanto, essas são as últimas... volto depois pra contar o resto.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Olha a água!

Oi, tudo bem?

A pedido do meu ortopedista - que me pediu ultrassom e raio-x do ombro para diagnosticar que minhas dores matinais são resultado apenas de "falta de exercício físico" - me matriculei na academia na turma de hidroginástica.

Dá para acreditar nisso? Eu, euzinha, totalmente adepta de fazer o mínimo esforço possível e não regular nenhum tipo de comida, fui quase que obrigada a procurar uma nutricionista, um ortopedista e uma academia depois do susto da dengue.

Tive que investir alguns reais em um maiô, daqueles mais fechados e que são próprios para natação e hidroginástica - e o garoto fez questão de ver o bendito e tirar as medidas para conferir se não era muito indecente...rsrsrs. Encarei a primeira aula com uma certa apreensão porque não sabia o que me esperava; vamos às impressões:

- no meu horário (e, infelizmente, só tenho esse horário para fazer), só tem tiazinha e tiazona na turma e elas não são do tipo muitos-amigos. Tentei puxar papo com uma, fazer graça com a outra mas não rolou química. Posso ser neurótica, mas acho que elas me olharam meio que "de cima", sabe?! No primeiro dia, até tinham duas amigas da minha mãe que também estavam fazendo aula teste mas nem elas ficaram muito próximas a mim.

- O professor até que é legal; mas já fez comentários sobre o fato de eu fazer uma aula apenas por semana e que isso pode não surtir o efeito desejado ou até causar uma lesão por causa do espaço entre os exercícios. Ops, até onde eu me lembro meu MÉDICO ORTOPEDISTA me orientou a começar com uma aula por semana por cerca de dois meses para me adaptar para, depois do prazo e de uma nova consulta, eu aumentar a dose ou mudar de atividade. Hello?!

- No primeiro dia, fiquei com muito medo da água porque não sei nadar. Mas aos poucos estou pegando confiança e me sentindo melhor e mais solta. A melhor parte?! Boiar. É muito bom ficar flutuando na água, segurando aquelas espumas que eles dão e esquecer da vida lá.

Enfim, com todas essas impressões, já estou indo para a quarta aula e está chegando o momento de decidir se continuo e aumento a dose ou se troco. 

Tenho quase certeza que vou optar pela segunda opção.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Vida nova, nova vida

Oi, tudo bem?

Depois do susto da dengue, vamos começar vida nova? Isso inclui academia (ainda vou começar), muita vitamina e alimentação regulada. Por isso, marquei a primeira nutricionista do convênio que tinha horário.

E não é que a criatura estudou comigo no colégio? Que droga.

Nota explicativa: na minha época de colégio, eu era o total e completo esteriótipo da nerd, CDF daqueles filmes americanos que passam na Sessão da Tarde. E boa parte dos meus "amigos"...bem, a maioria deles me tratavam exatamente como era no filme: só queriam saber da cola, de fazer o trabalho "junto"...enfim, não temos muitas boas lembranças de convivência no colégio enquanto estudei de dia (porque a galera da noite foi A galera).

E daí, por ter estudado com ela e por ela nem lembrar de mim (graças a Deus) mas eu lembrar dela (que pena), eu fiquei lá travada, totalmente desconfortável e não consegui perguntar nada, esclarecer nada. Só não via a hora de sair de lá.

Por isso, a tal dieta que ela me passou para perder apenas 1,5kg para melhorar a minha qualidade de vida vai ser feita do meu jeito: sem refrigerante, sem o leitinho-com-toddy de todo o final de noite, sem o excesso de café no trabalho e com muita fruta e verdura entrando no cardápio diário. 

E vamos torcer para dar certo!