quarta-feira, 22 de maio de 2013

Fazer o quê?!

Oi pessoa, tudo bem?

Puxa, faz muito tempo que não passo por aqui, né?! E o pior é que tenho tanta coisa para contar. Esses dias atrás bateu uma sessão nostalgia e até voltei a ler meus antigos post no meu antigo cantinho - clica aqui ó - porque me deu a sensação de que nunca tinha vivido tanta coisa ao mesmo tempo. E sabe o que descobri?? Fiquei chocada por perceber que minha humilde vidinha de antes era até mais animada! Sim, porque antes pequenos acontecimentos viravam grandes histórias.

Bom, então eu vou tentar resumir tudo que aconteceu nos últimos meses - puxa, fiquei muito tempo fora, certo?! - para tentar te atualizar um pouco.

Infelizmente, desde o início do ano estamos passando por algumas dificuldades pessoais aqui em casa porque pappy está sem trampo oficial. Infelizmente, foi feita uma baita sacanagem na empresa que ele estava e o pessoal resolveu dispensá-lo sem maiores explicações, do nada. Isso porque ele até serviu para trabalhar nos feriados do final do ano, durante as férias dele. Mas, enfim... a vida não costuma ser muito justa, certo?! E, relendo os posts antigos, fico pensando se certas consequências não chegam pra gente uma hora ou outra da vida... #fato. Então, jogaram a culpa no pessoal do meu trabalho que deu atendimento lá para justificar a dispensa de pappy - e por isso, eu peguei implicância com algumas pessoas que não me esclareceram a verdade verdadeira da história - e agora pappy está full time em casa, fazendo cursos, concursos e tentando achar um novo trabalho bem ao estilo que ele fez da outra vez...leiam os posts e entendam :)

Na contramão disso aí, o garoto resolveu que vamos casar. E até resolveu por prazo para isso: 2015.

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momentodeengolirbemsecoeentrarem...PÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂNICO

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Ok, o momento passou. Mas, agora é sério. Ele realmente quer casar e, desde o início do ano - ou até uns meses antes disso - ele começou a falar disso e nossas conversas se resumem à cerimônia, construção, casa, terreno, financiamento, dinheiro, economia, casamento, casamento, casamento. Affffffff!!!

Só que aí temos um pequeno problema, coisa miníma quase sem importância: eu NÃO tenho certeza!

Horrível dizer isso, né?! O cara me ama, me trata super bem, não briga comigo por causa do meu gênio extremamente instável/explosivo/implicante/maníaco/etc e tem todas as qualidades que qualquer garota - digo QUALQUER mesmo - ora a Deus todos os dias para encontrar. Mas eu NÃO tenho certeza se é isso que eu quero.

E explico o porquê: eu sempre, sempre mesmo, imaginei minha vida de uma forma bem simples: carreira profissional, independência financeira e... SOLIDÃO. Eu nunca quis e nunca precisei de ninguém do meu lado pra nada; sempre fui de fazer tudo sozinha, no máximo com mammy junto e não consigo me ver passando o resto da vida com alguém. E nunca senti falta de ninguém, sempre achei super estranho quem diz que não consegue viver sozinho. Eu acho isso ótimo!

Eu sei que casamento tem as vantagens de estar com quem se ama, pro resto da vida, dividir as coisas, poder namorar até tarde sem horário, acabar com as "proibições" que existem na fase do namoro e curtir bastante. Mas também envolve muito dinheiro, envolve muitas responsabilidades. Eu, por exemplo, vou passar a dividir minhas contas, minha casa e minha cama com outra pessoa. Vou ter que cuidar da casa, dele, de mim e do meu trabalho. Ou seja, vou ganhar muito mais obrigações do que tenho hoje.

Fora que fico pensando em morar longe de mammy, não poder mais desfrutar da companhia dela todo santo dia e toda a santa hora.... nossa, só de pensar nisso já me dá um nó na garganta. É sério!

Mas, estamos chegando num ponto crítico, onde eu não consigo me imaginar casada, mas também não consigo me imaginar abrindo mão dele. Ele já faz parte da minha vida, ele é meu parceiro, meu amigo de todas as horas, meu amor, meu presente. 

Acho que vou precisar fazer análise para resolver isso.

Por todos esses motivos e outros ainda - que eu explico depois senão o post vai ficar gigante - eu me afastei daqui e dos meus antigos hábitos e estou tentando retomar todos eles essa semana para ver se me sinto melhor. Sim, porque passei o último domingo deitada o dia todo porque minha coluna travou...de nervoso!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Certezas e incertezas

Oi, tudo bem?

As férias acabaram...santas, merecidas e muito pouco aproveitadas... rsrsrs. Não vi nenhum filme novo, consegui ler um livro (Adorável Heroína) que era de mammy e comecei a ler o livro (e já terminei) que o garoto me deu no aniversário (O Melhor de Mim).

Infelizmente, não tenho muita coisa para contar para vocês... é o seguinte: na verdade, estão acontecendo muitas coisas na minha vida, muitas mesmo. Tudo gira em torno de uma coisa - que poder ser muito legal ou muito chata - e que vai acontecer daqui um tempo...tempo esse que ainda eu não sei qual vai ser.

Todas essas coisas que estão acontecendo me causam alegria, tristeza, nervosismo, ansiedade...enfim, estou a mil por hora e queria muito poder contar tudo por aqui. Mas....

Como tudo o que está acontecendo está relacionado à essa coisa que é uma incerteza certa do futuro (nossa.....falei bonito agora, hein?!), eu prefiro manter isso só pra mim, por enquanto. Para não criar expectativa. Pra não precisar voltar aqui depois para explicar tudo que deu certo e errado - porque é muito chato fazer isso.

Então, vou continuar aparecendo por aqui... talvez com mais frequência, talvez com menos frequência... só para dizer um oi e saber como vocês estão, ok?!

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Férias, flores e bombons

Oi, tudo bem?

Graças a Deus, esta que vos escreve encontra-se em período de férias. 

Não que minhas férias estejam sendo produtivas e tranquilas como as férias passadas - para sua informação, não vi nenhum filme ainda - mas já consegui fazer a faxina da casa por dentro de cada armário, separei as roupas de doação, cozinhei (e não acertei a receita...rsrs), ajudei pappy a tentar reformar nosso sofá, briguei com o garoto e reconcilei com flores e bombons.

As minhas férias começaram relativamente tranquilas, apesar de ter ido algumas vezes no escritório para resolver problemas de última hora. No primeiro dia, pappy e eu nos empolgamos para reformar nosso sofá da sala e dar um reforço ao assento que estava meio duro e afundado. Conforme um vídeo no youtube, pappy comprou espuma, placa de eucatex e lá fomos nós. Tirar o bichinho da sala já foi uma aventura porque tivemos que fazer toda uma logística para conseguir passar o abençoado pela porta da sala. Na garagem mesmo, viramos ele de ponta de cabeça, abrimos o forro embaixo que já estava bem estourado e... tivemos a surpresa de confirmar que nosso sofá é realmente dos bons, extremamente reforçado e cheio de madeiras por baixo que não permitiriam utilizar a versão do vídeo para fazer nossa reforma. De dez em dez minutos - porque pappy começou a passar mal por causa do esforço e da poeira - fomos colocando a espuma pelos vãos das madeiras e as placas de eucatex e, até o final da tarde, conseguimos "terminar o serviço". O "serviço" acabou ficando bem melhor alguns dias depois, quando mammy resolveu bancar a decoradora e aproveitou uma promoção de venda de almofadas para encher o sofá delas que deixar tudo mais fofinho e sofisticado.

A receita que não acertei foi a de estrogonoff de chocolate simplesmente porque fui muito apressada e não esperei o creme engrossar - tirei do fogo muito rápido e foi para geladeira mais rápido ainda. Por fim, tivemos um "suco de chocolate" com nozes e pedaços de chocolate ao leite. Apesar da falha, a receita foi muito aprovada por pappy, mammy e o garoto.

O garoto...bem, o garoto... andemos tendo alguns desentendimentos por causa do limite que nosso namoro pode ir, afinal somos cristãos e temos alguns princípios a seguir. As pequenas discussões que não chegaram a virar uma grande briga resultaram em uma caixa de bombons e um ramalhete de flores que apareceram em casa em plena quinta-feira, sem nenhum comemoração para celebrar, apenas para garantir que tudo estava bem entre a gente.

Por enquanto, essas são as últimas... volto depois pra contar o resto.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Olha a água!

Oi, tudo bem?

A pedido do meu ortopedista - que me pediu ultrassom e raio-x do ombro para diagnosticar que minhas dores matinais são resultado apenas de "falta de exercício físico" - me matriculei na academia na turma de hidroginástica.

Dá para acreditar nisso? Eu, euzinha, totalmente adepta de fazer o mínimo esforço possível e não regular nenhum tipo de comida, fui quase que obrigada a procurar uma nutricionista, um ortopedista e uma academia depois do susto da dengue.

Tive que investir alguns reais em um maiô, daqueles mais fechados e que são próprios para natação e hidroginástica - e o garoto fez questão de ver o bendito e tirar as medidas para conferir se não era muito indecente...rsrsrs. Encarei a primeira aula com uma certa apreensão porque não sabia o que me esperava; vamos às impressões:

- no meu horário (e, infelizmente, só tenho esse horário para fazer), só tem tiazinha e tiazona na turma e elas não são do tipo muitos-amigos. Tentei puxar papo com uma, fazer graça com a outra mas não rolou química. Posso ser neurótica, mas acho que elas me olharam meio que "de cima", sabe?! No primeiro dia, até tinham duas amigas da minha mãe que também estavam fazendo aula teste mas nem elas ficaram muito próximas a mim.

- O professor até que é legal; mas já fez comentários sobre o fato de eu fazer uma aula apenas por semana e que isso pode não surtir o efeito desejado ou até causar uma lesão por causa do espaço entre os exercícios. Ops, até onde eu me lembro meu MÉDICO ORTOPEDISTA me orientou a começar com uma aula por semana por cerca de dois meses para me adaptar para, depois do prazo e de uma nova consulta, eu aumentar a dose ou mudar de atividade. Hello?!

- No primeiro dia, fiquei com muito medo da água porque não sei nadar. Mas aos poucos estou pegando confiança e me sentindo melhor e mais solta. A melhor parte?! Boiar. É muito bom ficar flutuando na água, segurando aquelas espumas que eles dão e esquecer da vida lá.

Enfim, com todas essas impressões, já estou indo para a quarta aula e está chegando o momento de decidir se continuo e aumento a dose ou se troco. 

Tenho quase certeza que vou optar pela segunda opção.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Vida nova, nova vida

Oi, tudo bem?

Depois do susto da dengue, vamos começar vida nova? Isso inclui academia (ainda vou começar), muita vitamina e alimentação regulada. Por isso, marquei a primeira nutricionista do convênio que tinha horário.

E não é que a criatura estudou comigo no colégio? Que droga.

Nota explicativa: na minha época de colégio, eu era o total e completo esteriótipo da nerd, CDF daqueles filmes americanos que passam na Sessão da Tarde. E boa parte dos meus "amigos"...bem, a maioria deles me tratavam exatamente como era no filme: só queriam saber da cola, de fazer o trabalho "junto"...enfim, não temos muitas boas lembranças de convivência no colégio enquanto estudei de dia (porque a galera da noite foi A galera).

E daí, por ter estudado com ela e por ela nem lembrar de mim (graças a Deus) mas eu lembrar dela (que pena), eu fiquei lá travada, totalmente desconfortável e não consegui perguntar nada, esclarecer nada. Só não via a hora de sair de lá.

Por isso, a tal dieta que ela me passou para perder apenas 1,5kg para melhorar a minha qualidade de vida vai ser feita do meu jeito: sem refrigerante, sem o leitinho-com-toddy de todo o final de noite, sem o excesso de café no trabalho e com muita fruta e verdura entrando no cardápio diário. 

E vamos torcer para dar certo!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Para pensar

Oi, tudo bem?

Esse link é de um blog amigo que me fez refletir sobre a realidade do mundo em que estamos vivendo agora com tanta perseguição aos cristãos - muitas vezes de pessoas que também se dizem "cristãs".

Confiram aqui.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Ufa

Oi, tudo bem?

Além de estar vivendo a vida lá fora e de ter perdido um pouco a graça (e o tempo) para blogar, eu me afastei por um motivo bom e justo....peguei dengue!

Não sei onde foi, se foi no trabalho, em uma viagem para um clube de campo com o garoto, ou na rua mesmo mas eu fiquei muito mal e bem assustada com o que aconteceu.

Foram 3 dias de muita dor - MUITA DOR MESMO - por todo o corpo, daquelas que te faz pensar que tomou um surra de uma galera de MMA e que o melhor seria levitar para não encostar em nada e ninguém. E muita febre: febre de 39, 40, 38.5. O tipo de febre que nunca tive na vida, daquelas de te fazer bater os dentes de frio. Mammy chegada do trabalho suando e eu lá, enrolada no cobertor.

Ainda bem que peguei bem no comecinho: uma dor no corpo que parecia ser apenas porque tirei uma soneca no sofá desconfortável, a febre que só mammy foi perceber e alguns exames de sangue que mostraram que minhas queridas plaquetinhas simplesmente despencaram em dois dias.... tudo isso para diagnosticar essa coisa que me fez tomar 3 vidros de tilenol, uns 2 litros de água por noite e tirar 7 dias de licença do trabalho.

Agora, estou me recuperando com muita vitamina, exercícios e até dieta.

Mas valeu o susto!

...


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Aquela de 30 e alguns...


Oi, tudo bem?

Neste exato momento, passo por uma crise monumental. Talvez não tão grande como outras crises enfrentadas no passado, mas parece monumental para mim agora. O que está no passado tem aquele tom mais leve de que já foi, já superamos, já sabemos o resultado final e, por isso, não parece ter sido tão difícil e tão demorada a travessia. Mas o agora...ah, o agora.

Tem pappy que está passando por uma senhora dificuldade no momento e fica se lamentando pelos cantos, dizendo que não merecia passar por tudo isso, que não merecia sofrer tamanha traição. E, novamente, vem o peso do passado porque ele não lembra dos estragos que já causou, das coisas do passado que já pesaram (e ainda pesam) tanto. E nós temos que suportar toda a cena para evitar uma situação pior.

Tem mammy com dificuldades também, não tão graves quanto pappy em alguns aspectos, mas piores em outros aspectos. E eu sigo equilibrando os pratos igual malabarista de circo, porque não consigo me ver longe de mammy, longe da minha casa, sem poder cuidar dela e ser a companhia constante e parceira que está lá para o que der e vier, para fazer os programas malucos de sábado, para ficar vendo filme trash até tarde, para tomar café e bolacha na mesa depois de um dia e tanto de trabalho.

Tem o garoto. Que quer casar aos 24 anos. Que tem a maturidade de um...de um... de ninguém: porque fala, fala, fala e quando é confrontado, foge do que foi dito. E que fica me pressionando para casar, para ficar junto, para dividir mais ainda a vida que já dividimos.

Tem o trabalho. Cada dia está mais corrido, mais apertado, mais cheio de pressão e prazos e metas. E com menos pessoas comprometidas ao redor. E isso faz toda a diferença. Quer um exemplo? Há cinco anos peço um período de folga para poder cursar minha tão sonhada pós graduação e nada de autorizarem. E uma novata conseguiu mexer com os horários de praticamente toda a equipe para fazer graduação. Isso desanima.

Tem a igreja. A fé, na verdade. Não me sinto mais motivada na igreja atual. Não me mudo para a igreja do garoto nem de graça. Não sei se quero voltar para minha antiga igreja. E nesse ritmo, sinto que a cada dia minha fé está esfriando e isso não é bom.

E tem a idade chegando...

Tive crise dos 30 em todas as idades: aos 25 (completei 1/4 de século!), aos vinte (saí da adolescência!), aos quinze (entrei na adolescência!)....acho que até aos cinco (minha mãe não me pega mais no colo...buáááááá). Agora, com todos esses itens citados acima, não estou com crise mas sentido o conformismo bater. Aquela sensação esquisita meio: “uau, estou ficando velha e não fiz nada de interessante ou relevante e já vou morrer!”. É, sou a rainha do drama!

Poderia ter feito tanta coisa e não fiz nada: não estudei jornalismo, não me mudei para São Paulo, não virei correspondente internacional da Folha de São Paulo e não estou morando em Los Angeles e cobrindo o Oscar. Acho que depois dos 25 a curva é meio na descida mesmo.

Olho para minha vida agora e parece que estou assistindo a um filme do lado de fora: tenho um trabalho ótimo, porém não é o que sonhei; tenho um namorado perfeito, mas quem disse que pedi alguém na minha vida? Tenho família, mas não vivem como eu queria.

E no meio de tudo isso, acho que uma vozinha bem suave que poderia ser chamada de consciência, serenidade, maturidade ou até quem sabe Espírito Santo vem e sopra algumas respostas...

Hoje é seu aniversário, vamos recomeçar? Vamos ver a vida por outro ângulo?

Tem pappy que cercado por duas fortalezas prontas para encarar qualquer coisa, desde que estejamos juntos e unidos.

Tem mammy que é uma verdadeira rocha, exemplo de segurança na tempestade e que simplesmente sonha em me ver seguindo meus caminhos e sendo feliz.

Tem o garoto que, por mais que fique falando, não vai casar agora e talvez nem nunca e com quem eu preciso aprender a lidar.

Tem o trabalho que sempre traz uma novidade, um vento leve de uma risada de uma amiga, uma história engraçada de um cliente, uma santa terapia.

Tem a igreja que não se resume a frequentar um serviço religioso, mas sim a se esforçar a cada dia para praticar duas coisinhas básicas: amar a Deus sobre a todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo...e isso inclui no pacote todo o resto.

E tem os 30 anos!

Estou ficando velh...quer dizer, experiente. Ainda não uso a fila de preferência de bancos e nem ando de graça nos ônibus. Mas estou me acostumando com o corpo que não emagrece mais com tanta facilidade, com os branquinhos no topo da cabeça por causa do..hã...estress....com a insistente dor nas costas porque os ossos pedem o alongamento que nunca tiveram. Mas, como disse uma amiga, “garota, você é uma sobrevivente! Yeah, baby! Você está viva há três décadas depois de ter passado por catapora, gripe, acidente, decepção amorosa. Tem noção de quantas pessoas morreram nestes obstáculos?!” – acabei rindo de mim mesma. 

Não conquistei tudo que queria, mas Deus já me deu quase tudo que preciso. E me sustenta todos os dias em todos os sentidos. É, acho que para os 30 já está bom.

Afinal, não se pode ter tudo ainda aos 30. E, como diria essa minha amiga aí de novo, o que são 30 aninhos pra quem sonha viver a eternidade?

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Aquela que ainda tem 20 e poucos......

Oi, tudo bem?

Tá chegando...tá chegando, mas ainda não chegou.

E para se preparar, a querida Sandy consegue colocar em uma música um desabafo bem humorado.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Atualizações pós carnaval

Oi, tudo bem?

Como passou de carnaval?

(a) Atrás do trio elétrico

(b) Na arquibancada vendo sua escola passar

(c) Na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapé (ou na praia quem sabe?!)

(d) Nenhum das alternativas anteriores

E eu vou de letra D D D D D D D. Meu carnaval não teve nada de especial: não viajei, não assisti muitos filmes (vi Rango - nota 10, Os Mensageiros - nota 8, e Sex and the city - nota ???), não fiz mega faxina em casa nem nada.

O ramo trabalhista da casa está meio diferente nos último dias e eu e mammy só queríamos descansar da correria dos últimos dias: ela teve que voltar trabalhar antes de terminar as férias; eu tive que cobrir as férias da noiva, de uma outra menina e do meu chefe. Ufa, ainda bem que teve o carnaval para recarregar as baterias.

O garoto ficou tempo integral em casa, claro. A gente saiu para jantar, para passear, para namorar, mas nada muito fora do normal. E, como nosso relacionamento está caminhando a passos largos para novos rumos e etapas, a gente também teve muito tempo para conversar e desabafar e se estressar um com o outro. Faz parte...

Enfim, ando sem novidades para postar aqui e sem tempo também. Andei pensando em dar uma parada para ir lá fora viver um pouco mais, mas não sei se tenho coragem. Mas também fico chateada quando não consigo publicar e manter meu cantinho atualizado, ou quando só consigo publicar e não sobra tempo para visitar meus amigos.

Acho que ando meio insatisfeita comigo mesma; minha saúde não está das melhores e não estou conseguindo me programar para me cuidar mais - a boa e velha dupla alimentação/exercícios. Meu emocional está uma b***** por tudo que tem acontecido em casa e no trabalho e no namoro. E, para piorar, o mais grave é minha vida espiritual porque estou me sentindo muito longe de Deus, da igreja e dos meus amigos queridos.... socorro!!!

Por isso, não quero abrir mão daqui porque colocando os problemas em palavras, as coisas parecem mais simples e mais fáceis de serem resolvidas. Com tempo, calma e paciência e principalmente fé e confiança em Deus, eu creio que tudo vai se ajeitar.

Agora, vamos voltar à vida real afinal o Brasil só funciona depois do carnaval.